Publicado

2018-07-01

El espectáculo público de las “maquinas parlantes”. Fonografía en São Paulo, 1878- 1902

The live “talking machine” show. Phonography in São Paulo, 1878-1902

DOI:

https://doi.org/10.15446/ensayos.v22n35.78847

Palabras clave:

Brasil, São Paulo, fonógrafo, siglo XIX, discos, cilindros (es)
Brazil, São Paulo, phonograph, 19th Century, discs, cylinders (en)

Descargas

Autores/as

  • Juliana Pérez González Universidad Nacional de Colombia

En este artículo se profundiza en la historia temprana de la reproducción sonora en la ciudad de São Paulo (Brasil). Por medio del estudio de los periódicos de la ciudad, se presentan datos inéditos sobre la llegada, recepción y apropiación del fonógrafo, entre 1878 y la aparición de los primeros discos nacionales en la capital del estado. Se ilustra cómo la pequeña ciudad se insertó en los circuitos fonográficos internacionales y se presentan algunas pistas sobre un incipiente mercado de cilindros nacionales.

This paper is about the early history of sound reproduction in the city of São Paulo (Brazil). Through a search in newspapers, unpublished data are presented about the arrival, reception and appropriation of the phonograph, between 1878 and the appearance of the first national records in the state capital. It illustrates how the small city was inserted in the international phonographic circuits and, additionally, some clues are presented concerning an incipient market of national cylinders.

Referencias

Versión ampliada de las ponencias presentadas en el XIII Congreso de la Rama Latinoamericana de la Asociación Internacional para el Estudio de la Música Popular IASPM-AL “Del archivo a la playlist. Historias, nostalgias, tecnologías”, realizado en San Juan de Puerto Rico (junio, 2018) y en el simposio “Pesquisa y diálogo sobre el Brasil contemporáneo”, organizado por el Instituto de Estudos Brasileiros - IEB, de la Universidad de São Paulo (noviembre, 2018).

“Os novos discos impressos nas duas faces. Patente brasileira n. 3465. As primeiras remessas”, Echo Phonographico, 1, 11, setembro de 1902, p. 1.

“A maior novidade da época”, Correio da Manhã, 5 de agosto de 1902, p. 6. (Texto original: “[…] modinhas nacionaes, cantadas pelo popularíssimo Bahiano e apreciado Cadete, com acompanhamento de violão, e as melhores Polkas, Schottisch, Maxixes executados pela Banda do Corpo de Bombeiros do Rio, sob a regência do maestro Anacleto de Medeiros”. Todas las traducciones son de la autora).

“Parte Commercial”, O Estado de S. Paulo, 1 de novembro de 1900, p. 4.

“Os novos discos impressos nas duas faces. Patente brasileira n. 3465. As primeiras remessas”, Echo Phonographico, p. 1. Se entiende ‘fonografista’ como un neologismo que se refiere al oyente de las máquinas.

Pasquale Petrone, “A cidade de São Paulo no século XX”, Revista de História, 10, 21-22 (1955), pp. 127-70.

En 1879, un año más tarde, el fonógrafo era exhibido en países de Europa como Finlandia y al otro extremo do globo, en ciudades de Australia. Ver, Pekka Gronow and Ilpo Saunio, An International History of the Recording Industry, London; New York: Cassell, 1998, p. 2. Para el caso español, ver: Xaime Fadiño Alonso, Zósimo López Pena (et al.), “A popularización do fonógrafo en Galicia: 1878-1895”, Adra. Revista dos socios e socias do Museo do Pobo Galego, 8, (2013), pp. 117-29.

“O phonographo e o microphone”, Correio Paulistano, 18 de agosto de 1878, p. 2. (“O sr. Leon Rodde faz hoje uma conferencia scientifica na Propagadora, fazendo diversas experiencias nestes curiosos instrumentos. O phonographo e o microphone tem causado admiração em todo o mundo scientifico, e muito aproveitará quem fôr assistir as instructivas experiencias do sr. Rodde. A conferencia terá lugar ás 7 1/2 horas da noite”).

“Campinas”, Correio Paulistano, 25 de agosto de 1878, p. 2. Ver, Humberto Franceschi, Registro sonoro por meios mecânicos no Brasil, Rio de Janeiro: Studio HMF, 1984, p. 17.

Jonas Soares de Souza, “Pioneirismo telefônico”, Campo & Cidade, 85, (jul-ago, 2013), en http://www.campoecidade.com.br/pioneirismo-telefonico/

“Theatro Provisorio”, Correio Paulistano, 19 de setembro de 1879, p. 3. “Campinas”, A Provincia de São Paulo, 12 outubro de 1879, p. 2.

“O phonographo em Sorocaba”, Correio Paulistano, 29 de novembro de 1879, p. 2.

Ibid., (“Depois que o sr. Perris mostrou-nos o aparelho, fazendo nelle algumas experiencias, ainda mais sentimos não se haver realizado a sua conferencia, pois acreditamos que muito agradaria ao público; pela nossa parte só podemos dizer que ainda não vimos cousa tão maravilhosa como o phonographo”).

Franceschi, Registro sonoro por meios mecânicos no Brasil, p. 16.

“Galerias Edison. Uma grande casa commercial”, O Estado de S. Paulo, 13 de junho de 1920, p. 6.

Ibid., (“O phonographo por si só não bastava como meio de vida. […] Uma vez satisfeita a curiosidade do público, que nos primeiros tempos affluia em massas e pagava de bom grado a entrada, desmontou el sr. Gustavo Figner o seu phonographo […] e tocou para o interior, […] a levar o famoso invento […] ao conhecimento dos que não poderiam vir vel-o (sic) aqui na capital. Exploradas as mais importantes cidades do interior, passou o sr. Gustavo Figner […] a peregrinar pelas de outros Estados. E terminada que foi a sua «tournée» pelo Brasil, fez-se rumo para a República Oriental do Uruguay, de onde mais tarde foi para Buenos Aires”).

La “tradicional festa […] que anualmente leva a esse bairro tão grande concorrência de povo”, celebrada en septiembre, fue diferente en 1897. Por la reciente prohibición de los juegos de apuestas, la fiesta ofreció entre sus espectáculos el “phonographo, […] exhibido por um moço brasileiro o sr. Carmo Barra”. Ver: “Na Penha”, O Commercio de São Paulo, 5 de setembro de 1897.

En la “vila de Santa Bárbara”, a 130 km de São Paulo “funcionou um phonographo com regular concorrência”, como una de las diversiones de la Fiesta del Espírito Santo en 1899. Ver: “Santa Barbara”, O Estado de S. Paulo, 29 de maio de 1899, p. 1.

A 150 km de la capital, el Club Concordia organizó en 1903 varios “divertimentos” entre los cuales hubo dos “sessões de phonographo” para festejar el Descubrimiento de América. Ver: “Mogy Mirim”, Estado de S. Paulo, 11 de outubro de 1903, p. 2.

Incluso, existió un modelo de fonógrafo accionado mediante el depósito de una moneda que estaba al alcance de los bolsillos de la mayoría, según revela una nota periodística de 1894 sobre otro invento: “O primeiro kinestocopio construido por Edison tem a forma dessas caixas contendo phonographos, que se encontram actualmente en muitos botiquins de Nova-York. Introduzindo uma moeda de 5 cents em uma abertura do phonographo, póde-se ouvir um trecho de orquestra ou uma romanza cantada por um artista em voga”. Ver: “Uma nova invenção de Edison”, O Commercio de São Paulo, 26 de abril de 1894, p. 1.

Batista Júnior, Carta para Nenê [Emília Natalino Grandino]. Franca 1 de julho de 1932, Rio de Janeiro: Museu da Imagem e do Som (Sede Lapa), Colección de manuscritos.

“Casa Edison”, Echo phonographico, 2, 15, junho de 1903, p. 7. (“Todas as encomendas do interior serão atendidas com o máximo cuidado e presteza, seguindo pelo correio ou estrada no mesmo dia que forem recebidas”)

“Anuncios”, O Estado de S. Paulo, 23 de fevereiro de 1893, p. 3.

O Estado de S. Paulo, 10 de agosto de 1899, p. 6. Tal vez la ganancia prometida fue exagerada, considerando que el precio de un fonógrafo estaba en torno de $100.000 reis.

“O phonographo e o microphone”, Correio Paulistano, 20 de agosto de 1878, p. 2. (“Produziu claras e distinctamente todas as palavras pronunciadas, e phrases longas e variadas”).

“A casa Rodde”, A Provincia de São Paulo, 20 de agosto de 1878, p. 3. (“O phonographo, […] deixou provada a possibilidade de ser ainda com aperfeiçoamento um aparelho de grande utilidade”).

Impresiones entusiastas y críticas fueron comunes en otros lugares del mundo como, por ejemplo, en la capital de Finlandia. Ver: Gronow y Saunio, p. 2.

“Seção scientífica. O Phonographo (continuação)”, A Provincia de São Paulo, 21 de agosto de 1878, p.

Flora Süssekind, Cinematógrafo das letras. Literatura, técnica e modernização no Brasil, São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 39.

Afonso Schmidt, São Paulo de meus amores, São Paulo: Terra e Paz, 2003, pp. 115-116. (“Foi um instante inesquecível. Os rapazes se aplicaram a ouvir o aparelho. Primeiro foi aquele zumbido de marimbondo que está fazendo casa. Depois, ó maravilha das maravilhas, uma voz se ergueu no silêncio, fanhosa e hesitante, mas perfeitamente humana. Os rapazes se entreolharam. Alguns deles suspeitaram de alguma aplicação do telefone. Mas a austeridade do negociante não era de molde a que se pusessem em dúvida as suas palavras”).

“Seção scientífica. O Phonographo (continuação)”, A Provincia de São Paulo, 21de agosto de 1878, p. 1.

O Commercio de São Paulo, 5 de maio de 1893, p. 1. (“Uma das curiosidades da Exposição […] será um phonographo que reproduzirá algumas phrases pronunciadas por Leão XIII”).

“Seção scientífica. O Phonographo”, A Provincia de São Paulo, 20 agosto de 1878, p. 1. Ver: Ângela Marques da Costa, Lilia Katri Moritz Schwarcz (et al.), 1890-1914 no tempo das certezas, São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

“O phonographo de Edison”, O Commercio de São Paulo, 6 de junho de 1895, p. 1. (“Um homem do século XVI que resuscitasse agora e ouvisse o phonographo de Edison havia de acreditar em artes do diabo. Nós acreditamos apenas em arte humana, o que não obsta que admiremos o genio assombroso do inventor americano”).

“Seção scientífica. O Phonographo”, A Provincia de São Paulo, 20 de agosto de 1878, p. 1. (“Estampado […] para reproduzi-lo á vontade do operador, dahi a uma hora, no dia seguinte, dahi a dez annos ou mais e quasi tantas vezes quantas lhe der na phantasia”).

“Os raios de Röntgen”, O Commercio de São Paulo, 29 de maio de 1896, p. 5.

O Commercio de São Paulo, 19 de junho de 1896. p.1

La noticia explicaba detalladamente: “[…] um relogio, cujo machinismo é admiravel. Este relogio, além de marcar as doze horas, «representará» durante ellas quatro operas. Segundo o Courrier de I’Illinois, um dos jornaes mais serios, as operas são: Lohengris, Fausto, Guilherme Tel e os Huguenottes”. Ver: “Dois relogios notaveis”, O Commercio de São Paulo, 31de maio de 1893, p. 1.

“Vai por conta de uma folha de Lisbôa”, O Commercio de São Paulo, 24 de novembro de 1893, p. 1.

“Relogios que dizem horas”, O Estado de S. Paulo, 27 de julho de 1896, p. 2.

“Annuncia-se agora que nos vai surprehender com o vitoscopio, cinematographo da sua invenção, sem a incommoda trepidação dos actuaes. O vitoscopio trabalha simultaneamente com o phonographo novo, que permite ouvir nitidamente todos os ruidos, sons e cantos acompanhando as scenas reproduzidas. Os dois primeiros clous deste apparelho terão a vista as quédas do Niagara com o ruido tocante da lendaria cascata e a partida de um transatlantico”. Ver: “O vitoscopio”, O Commercio de São Paulo, 13 de agosto de 1896, p. 2. El llamado vitoscopio tuvo acogida entre el público y volvió a ser exhibido al ano siguiente en el salón de la Paulicéa, por los señores Kij y Joseph. Ver: “O vitoscopio”, O Commercio de São Paulo, 26 de janeiro de 1897, p. 2.

El interés de la época por la conservación de rastros de los hombres más notables después de su muerte llevó a notar que, “graças a este novo systema [...] poder-se-ão fixar os gestos dos autores e impedir que desappareçam totalmente para a posterioridade”. Ver: O Commercio de São Paulo, 24 de junho de 1893, p. 2. Sobre la relación entre el fonógrafo y la muerte en la era victoriana, ver: Jonathan Sterne, The Audible Past: Cultural Origins of Sound Reproduction, Durham, N.C.; London: Duke University Press, 2003, Cap. VI

“O phonographo de Edison”, O Commercio de São Paulo, 6 de junho de 1895, p. 2. Dos meses antes el kinetoscopio ya había sido expuesto, durante algunos días, en el salón A Paulicea por el señor Salles Barreto. Ver: O Commercio de São Paulo, 21 de abril de 1895, p. 1.

“O phonographo de Edison”, O Commercio de São Paulo, 6 de junho de 1895, p. 2. (“Ouvimos cinco peças, em francez, inglez e portuguez, e todas ellas de uma nitidez admirável. Não se perde uma syllaba, um som, uma nuance, por menor que seja. Até se ouve a respiração humana”).

El fonógrafo fue presentado como una máquina auxiliar en las oficinas que ayudaba a registrar las cartas dictadas por los jefes a sus secretarias, entre otras utilidades. Ver Thomas A. Edison, “The Phonograph and Its Future” [1878], Mark Katz, Timothy D. Taylor, y Tony Grajeda (ed.), Music, Soud and Technology in America, Durham; London: Duke University Press, 2012, pp. 29-36.

El grafófono fue diseñado por Alexander Graham Bell, su primo químico Chichester A. Bell y Charles Sumner Tainter, quienes fundaron la American Graphophone Company. Poco después su compañía se fusionó con la Columbia Phonograph Company y el nombre grafófono pasó a designar las “máquinas parlantes” de la Columbia.

“Phonographo”, Correio Paulistano, 24 de janeiro de 1890, p. 1. (“Os senhores Ovidio [de Menezes] y [Charles] Turnfell, representantes do senhor commendador [Carlos] Monteiro [de Souza], o activo propagandista do notavel invento de Edison”).

Franceschi, Registro sonoro por meios mecânicos no Brasil, pp. 19-20.

Ibid., p. 13.

“O phonographo”, A província de São Paulo, 2 de fevereiro de 1890, p. 1. (“[…] uma saudação de Pinheiro Chagas ao ex-imperador e ao império do Brasil, que elle o imperador mantem com pulso firme; um recado de Sant’Anna Nery, maravilhando-nos a fidelidade com que são reproduzidas até as pequenas hesitações da voz, como notamos no final da saudação de Pinheiro Chagas. Foi depois ouvido um trecho de música a pistons e piano, conservado o timbre dos dous instrumentos tão diversos, e, entretanto, destacando-se nitidos e claramente apreciaveis no phonographo”).

Franceschi, Registro sonoro por meios mecânicos no Brasil, p. 20.

Ver João Paulo Jeannine Andrade Carneiro, O último propagandista do Império. O “barão” de Santa-Anna Nery (1849-1901) e a divulgação do Brasil na Europa, (Doutorado) Universidade de São Paulo, Geografia Humana - FFLCH, 2013, p. 251. Franceschi, Registro sonoro por meios mecânicos no Brasil, p. 19.

Filindal, [s. t.], O Estado de São Paulo, 3 de fevereiro de 1890, p. 1.

“Phonographo”, O Estado de S. Paulo, 23 de março de 1890, p. 1.

“Phonographo”, O Estado de S. Paulo, 3 de setembro de 1892, p. 1. (“[…] um discurso de Silveira Martins, diversas peças de música executadas a piston e a orchestra e alguns bellos trechos da Cavallaria Rusticana, cantada por Gabrielesco, do Rigoleto […] e de Hernani, cavatina cantada pela celebre diva Adelina Patti”).

“Palcos e circos”, O Estado de S. Paulo, 13 de junho de 1891, p. 2. Ver: Liliane Carneiro dos Santos Ferreira, “A ópera no Rio de Janeiro do início da República: reflexões sobre seus múltiplos significados e possibilidades de abordagem histórica”, Anais XXVIII Simpósio nacional de História, Florianópolis, 27-31 de julho, 2015, p. 7.

“A tournée de Adelina Patti pela América do Sul começará en 15 de março de 1888 pelo Rio de Janeiro, onde dará quinze representações, cantando quinze óperas […]”, ver: “Noticias diversas”, A Provincia de São Paulo, 29 de outubro de 1887, p. 1. Sobre el paso de la cantante por Santos, ver: “Santos”, A Provincia de São Paulo, 15 de agosto de 1888, p. 1. Otras noticias publicadas en los periódicos locales sobre la vida y actividades de la soprano, ver: “Adelina Patti”, A Provincia de São Paulo, 8 de março de 1889, p. 1.

“Santos”, A Provincia de São Paulo, 15 agosto de 1888, p. 1. Sobre las giras de las compañías de ópera italianas en la América del Sul, ver: Matteo Paoletti, Mascagni, Mocchi, Sonzogno. La Società Teatrale Internazionale (1908-1931) e i suoi protagonisti, Università di Bologna, Dipartimento delle Arti e ALMADL - Area Sistemi Dipartimentali e Documental, Doctorado, 2015, p. 477.

Fragmentos de una autobiografía manuscrita de Frederico Figner son citados por Franceschi, Registro sonoro por meios mecânicos no Brasil, p. 16.

Al respecto, Franceschi sostiene que, “Ao lado das gravações americanas que [Frederico Figner] trouxera, grava lundus e modinhas brasileiras, e completa o repertório com artistas de opereta que se encontravam hospedados no mesmo hotel”. Ibid., p. 17.

Elizabeth Forbes, “Patti, Adelina.” Grove Music Online, Oxford University Press, 2016. Gronow y Saunio, p. 4.

A partir de 1899 los aparatos comenzaron a ser vendidos en establecimientos locales. La tienda Casa Novidades Americanas anunció la llegada de una remesa de fonógrafos “ideal para casa de familia”, con un valor de 100$000 reis, de marca Columbia. “Acudi! Ficam poucos, Acudi!” terminaba afirmando la propaganda. Ver: “Phonografo Joia”, O Commercio de São Paulo, 19 de outubro de 1899, p. 2.

“Vende-se”, O Commercio de São Paulo, 28 de abril de 1895, p. 3.

“Phonographo de Edison”, O Estado de S. Paulo, 5 de janeiro de 1896, p. 3.

“Phonographo”, O Estado de S. Paulo, 9 de março de 1897, p. 3.

“Cinematographo Phonographo”, O Commercio de São Paulo, 6 de agosto de 1898, p. 1.

Franceschi, Registro sonoro por meios mecânicos no Brasil, pp. 19-20. “Phonographo”, Correio Paulistano, 24 de janeiro de 1890, p. 1.

“O phonographo”, A província de São Paulo, 2 de fevereiro de 1890, p. 1. (“O phonogramma foi depois reproduzido dando-nos occasião de verificar com quanta fidelidade são conservados o timbre, a accentuação e todas as modalidades da voz”).

O Estado de S. Paulo, 29 de novembro de 1894, p. 2.

“O X da phonographia”, Echo phonographico, 1, 2, setembro de 1902, p. 1. (“O graphophone deve ser colocado de modo que a corneta fique em direção á parte mais sonora do instrumento cujos sons vão ser reproduzidos […] fala-se então para dentro da corneta de maneira que os labios fiquem dela a uma distancia pequena, quando a voz é mais baixa, e um pouco afastados, quando mais elevados. Assim variando a distancia entre a bocca da corneta e os labios da pessoa que fala ou canta, uma natural tonalidade pode ser obtida, ficando gravada no cylindro com exacta expressão”).

“Casa «novidades americanas»”, O Estado de S. Paulo, 28 de julho de 1899, p. 4.

“Phonografo Joia”, O Commercio de São Paulo, 19 de outubro de 1899. El dueño de la tienda era el “profesor Kij”, comerciante que había realizado demonstraciones de fonógrafo en 1895, en el club de los Fenianos y quien, tal vez, continuó trabajando con fonogramas en los años siguientes. Ver: “Casa «novidades americanas»”, O Estado de S. Paulo, 28 julho de 1899, p. 5.

“Graphophones e phonograpos (sic)”, O Estado de S. Paulo, 26 de novembro de 1899, p. 3. (“Grande e permanente deposito de phonogrammas nacionaes extrangeiros. Bandas, orchestras, solos, discursos, monólogos e modinhas. Laboratorio e officina de concertos e pertences”).

“Aviso aos srs. amadores phonographistas”, O Estado de S. Paulo, 1 de maio de 1900, p. 4.

“Para grandes males, grandes remedios”, Echo Phonographico, 3, 22, janeiro de 1904, p. 2. (“Devido ao aperfeiçoamento do apparelhos de impressão dos cylindros [no laboratório de São Paulo], a voz nestes reproduzidas, sai nitida, perfeita, sem nenhum som metallico”).

“Os cylindros paulistas”, Echo Phonographico, 4, 44, outubro de 1905, p. 5.

El número de cilindros fue tomado de: “Sahiu á luz o catalogo de 600 phonogramas”, Echo phonographico, 1, 12, outubro de 1902, p. 4.

“Novos cylindros para phonographos e graphophones”, Echo phonographico, 3, 22, janeiro de 1904, p. 8.

Alcino Santos, Grácio Barbalho (et al.), Discografia brasileira 78 rpm. 1902-1964, Vol. 1, Rio de Janeiro: Funarte & Fundação Joaquim Nabuco, 1982.

Precios para el año de 1904. Ver: “Casa Edison - São Paulo”, Echo phonographico, 3, 22, janeiro de 1904, p. 4.

“Aviso. Figner Irmãos Casa Edison São Paulo”, Echo phonographico, 3, 22, janeiro de 1904, p. 4. (“Attendendo aos innúmeros pedidos dos amadores da arte phonographica e com o fim de facilitar ao publico, em geral a renovação dos repertórios, resolvemos d’ora avante, trocar cylindros usados (não rachados) por novos escolhidos em nossos catálogos e suplementos de phonogrammas, mediante a quantia de 1$500 por cada cylindros, reservando-nos o direito de rejeitar cylindros demasiadamente estragados. As encomendas do interior devem vir acompanhadas da necessária importância para o frete de volta […]”)

“Casa Edison - São Paulo”, Echo phonographico, p. 8.

Ver: Francisco J. Garrido Escobar y Renato Menare Rowe, “Efraín Band y los inicios de la fonografía en Chile”, Revista Musical Chilena, LXVIII, 221, (enero-junio, 2014), pp. 52-78.

“Phonographo «Edison»”, O Estado de S. Paulo, 14 de setembro de 1900, p. 4. (“[…] phonogrammas em tubo cheios naturalmente, por não serem reproduzidos artificialmente pelos aparelhos phographicos como fazem agóra as casas deste gênero, — causa esta porque são escutados baixos e falhados”).

Los fonogramas o “tubos perfeitos, [com] innumeras novidades do Cadete, que foi o primeiro a inventar essas cançonetas de hilaridade e que até hoje fazem sucesso e acreditam o phonographo”. Ibid.

Franceschi, Registro sonoro por meios mecânicos no Brasil, p. 35.

O Estado de S. Paulo, 20 de setembro de 1908, p. 5. (“[…] fico desapontado com essa humanidade que tudo inventa, que tudo faz, desde o phonographo até o telegrapho sem fio, mas que, até hoje, não inventou um meio de se viver sem comer”).

Cómo citar

APA

Pérez González, J. (2018). El espectáculo público de las “maquinas parlantes”. Fonografía en São Paulo, 1878- 1902. Ensayos: Historia y Teoría del Arte, 22(35), 109–132. https://doi.org/10.15446/ensayos.v22n35.78847

ACM

[1]
Pérez González, J. 2018. El espectáculo público de las “maquinas parlantes”. Fonografía en São Paulo, 1878- 1902. Ensayos: Historia y Teoría del Arte. 22, 35 (jul. 2018), 109–132. DOI:https://doi.org/10.15446/ensayos.v22n35.78847.

ACS

(1)
Pérez González, J. El espectáculo público de las “maquinas parlantes”. Fonografía en São Paulo, 1878- 1902. Ens.: Hist. Teor. Arte 2018, 22, 109-132.

ABNT

PÉREZ GONZÁLEZ, J. El espectáculo público de las “maquinas parlantes”. Fonografía en São Paulo, 1878- 1902. Ensayos: Historia y Teoría del Arte, [S. l.], v. 22, n. 35, p. 109–132, 2018. DOI: 10.15446/ensayos.v22n35.78847. Disponível em: https://revistas.unal.edu.co/index.php/ensayo/article/view/78847. Acesso em: 29 mar. 2024.

Chicago

Pérez González, Juliana. 2018. «El espectáculo público de las “maquinas parlantes”. Fonografía en São Paulo, 1878- 1902». Ensayos: Historia Y Teoría Del Arte 22 (35):109-32. https://doi.org/10.15446/ensayos.v22n35.78847.

Harvard

Pérez González, J. (2018) «El espectáculo público de las “maquinas parlantes”. Fonografía en São Paulo, 1878- 1902», Ensayos: Historia y Teoría del Arte, 22(35), pp. 109–132. doi: 10.15446/ensayos.v22n35.78847.

IEEE

[1]
J. Pérez González, «El espectáculo público de las “maquinas parlantes”. Fonografía en São Paulo, 1878- 1902», Ens.: Hist. Teor. Arte, vol. 22, n.º 35, pp. 109–132, jul. 2018.

MLA

Pérez González, J. «El espectáculo público de las “maquinas parlantes”. Fonografía en São Paulo, 1878- 1902». Ensayos: Historia y Teoría del Arte, vol. 22, n.º 35, julio de 2018, pp. 109-32, doi:10.15446/ensayos.v22n35.78847.

Turabian

Pérez González, Juliana. «El espectáculo público de las “maquinas parlantes”. Fonografía en São Paulo, 1878- 1902». Ensayos: Historia y Teoría del Arte 22, no. 35 (julio 1, 2018): 109–132. Accedido marzo 29, 2024. https://revistas.unal.edu.co/index.php/ensayo/article/view/78847.

Vancouver

1.
Pérez González J. El espectáculo público de las “maquinas parlantes”. Fonografía en São Paulo, 1878- 1902. Ens.: Hist. Teor. Arte [Internet]. 1 de julio de 2018 [citado 29 de marzo de 2024];22(35):109-32. Disponible en: https://revistas.unal.edu.co/index.php/ensayo/article/view/78847

Descargar cita

CrossRef Cited-by

CrossRef citations0

Dimensions

PlumX

Visitas a la página del resumen del artículo

563

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.