Ecolalia e gestos no autismo: reflexões em torno da metáfora enunciativa
Echolalia and Gestures in Autism: Reflections on the Enunciative Metaphor
Ecolalia y gestos en el autismo: reflexiones en torno de la metáfora enunciativa
DOI:
https://doi.org/10.15446/fyf.v33n1.84184Palabras clave:
autismo, ecolalia, gestos, linguagem, metáfora (pt)autism, echolalia, gestures, language, metaphor (en)
autismo, ecolalia, gestos, lenguaje, metáfora (es)
Descargas
Referencias
Albano, E. C. (1990). Da fala a linguagem tocando de ouvido. São Paulo: Martins Fontes.
Barros, I., & Fonte, R. (2016). Estereotipias motoras e linguagem: aspectos multimodais da negação no autismo. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 16, 745-763.
Benveniste, E. (2005). Problemas de Linguística Geral i. São Paulo: Pontes.
Benveniste, E. (2006). Problemas de Linguística Geral ii. Campinas: Pontes.
Butcher, C., & Goldin-Meadow, S. (2000). Gesture and the transition from one-to two-word speech: when hand and mouth come together. Em D. McNeill (ed.), Language and Gesture (pp. 235-257). Cambridge: Cambridge University Press.
Cavalcante, M. (2009). Rotinas interativas mãe-bebê: constituindo gêneros do discurso. Investigações, 21, 153-170.
Cavalcante, M. (2018). Contribuições dos estudos gestuais para as pesquisas em aquisição da linguagem. Linguagem & Ensino, 21, 5-35.
Fernandes, F. D. M. (1996). Autismo Infantil: Repensando o enfoque fonoaudiológico–aspectos funcionais da comunicação. São Paulo: Editora Lovise.
Ferrarezi Junior, C. (2010). Introdução à semântica de contextos e cenários: de la langue à vie. Campinas: Mercado de Letras.
Flores, V., & Teixeira, M. (2005). Introdução à linguística da enunciação. São Paulo: Contexto.
Flores, V. (org.) (2009). Dicionário de linguística da enunciação. São Paulo: Contexto.
Flores, V. (2013). Enunciação e metáfora na linguagem da criança: um esboço de estudo. Revista Prolíngua, 8(2), 157-169.
Fonte, R. F. L., & Cavalcante, M. C. B. (2016). Abordagem multimodal da linguagem: contribuições à clínica fonoaudiológica. Em A. C. Montenegro, I. Rêgo Barros, & N. Azevedo (orgs.), Fonoaudiologia e Linguística: teoria e prática. Curitiba: Appris.
Fonte, R., Barros, A., Cavalcante, M., & Soares, P. (2014). A matriz gesto-fala na aquisição da linguagem: algumas reflexões. Em I. Rêgo Barros et al. (orgs.), Aquisição, desvios e práticas de linguagem (pp. 11-26). Curitiba: Editora crv.
Kanner, L. (1947). Problems of nosology and psychodinamics in early infantile autism. American Journal of Orthopsychiatry, 19(1), 416-426.
Kendon, A. (2000). Language and gesture: unity or duality? Em D. McNeill (ed.), Language and gesture (pp. 47-63). Cambridge: Cambridge University Press.
Kendon, A. (2009). Language’s matrix. Gesture, 9(3), 355-372.
Kendon, A. (2017). Reflections on the “gesture-first” hypothesis of language origins. Psychonomic Bulletin & Review, 24(1), 163-170.
Laver, J., & Beck, J. (2001). Unifying principles in the description of voice, posture and gesture. Em C. Cave, & I. Guaitella (eds.), Interations et comportement multimodaux dans la communication (pp. 15-24). Paris: L’Harmattan.
Laznik-Penot, M. C. (1997). Rumo à palavra: três crianças autistas em psicanálise (Mônica Seincman, trad). São Paulo: Escuta.
Lemos, C. T. G. (2002). Das vicissitudes da fala da criança e de sua investigação. Cadernos de Estudos Linguísticos, 42, 41-69.
Lima, C., & Rehberg, L. (2015). A multimodalidade da linguagem e os transtornos do espectro do autismo (tea) num contexto terapêutico semidirigido. Em S. Caetano et al. (orgs), Autismo, linguagem e cognição (pp. 57-82). Jundaí: Pacto Editorial.
Malta, M. L. (2006). Explorando a ecolalia como sintoma no autismo: um estudo de caso. (dissertação de mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Brasil.
McNeill, D. (1992). Hand and Mind: What Gestures Reveal About Thought. Chicago: University of Chicago Press.
McNeill, D. (2000). Introduction. Em D. McNeill (ed.), Language and Gesture (pp. 1-10). Cambridge: Cambridge University Press.
McNeill, D. (2006). Gesture: A Psycholinguistic Approach. Em K. Brown (ed.), Encyclopedia of Language and Linguistics (pp. 1-15). Boston: Elsevier.
Oliveira, M. T. (2006a). Ecolalia: quem fala nessa voz? Em M. F. Lier-De Vitto, & L. Arantes (orgs.) Aquisição, Patologias e Clínica de Linguagem. São Paulo: educ, fapesp.
Oliveira, M. T. (2006b). Reflexões sobre as falas ecolálicas e a interpretação fonoaudiológica a partir da discussão de dois casos de psicose infantil. Distúrbios da Comunicação, 14, 222-229.
Silva, F. S. (2016). Da metáfora: a inovação analógica na linguagem. Revista Virtual de Letras, 8(1), 125-137.
Vorcaro, A. (1999). Crianças na psicanálise: clínica, instituição, laço social. Rio de Janeiro: Companhia de Freud.
Wing, L. (1985). “Crianças a parte: o autista e sua família”, Autismo na década de 80. São Paulo: Sarvier.
Cómo citar
APA
ACM
ACS
ABNT
Chicago
Harvard
IEEE
MLA
Turabian
Vancouver
Descargar cita
CrossRef Cited-by
1. Juliana Bonatto, Natália Faloni Coelho, Lourenço Chacon. (2024). Deslizamentos de posição subjetiva em enunciados tidos como ecolálicos de uma criança com Distúrbio de Linguagem: um estudo de caso. CoDAS, 36(2) https://doi.org/10.1590/2317-1782/20232022258pt.
2. Juliana Bonatto, Natália Faloni Coelho, Lourenço Chacon. (2024). Subjective position sliding in utterances perceived as echolalic in a child with Language Disorder: a case study. CoDAS, 36(2) https://doi.org/10.1590/2317-1782/20232022258en.
3. Raquel Mota Dos Santos, Jorciane da Conceição Costa Soares, Berteson Jorge Leite Amorim. (2023). HABILIDADES COMUNICATIVAS E AUTISMO: INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA COM TEA. REVISTA FOCO, 16(10), p.e3421. https://doi.org/10.54751/revistafoco.v16n10-148.
Dimensions
PlumX
Visitas a la página del resumen del artículo
Descargas
Licencia
Derechos de autor 2019 Forma y Función

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Forma y Función está suscrita al convenio Open Journal System, lo que significa que tiene el carácter de acceso abierto. Se provee acceso libre e inmediato a su contenido, bajo el principio de que hacer disponible gratuitamente los resultados de investigación contribuye a la divulgación global del conocimiento, así como al intercambio académico que propicia vínculos entre las comunidades científicas. Los usuarios pueden buscar, leer, copiar, descargar y compartir la totalidad de los textos publicados. Se autoriza su uso, siempre y cuando se conceda el crédito a los autores de los textos y a Forma y Función como fuente original de la publicación. No se permite el uso comercial de copia o distribución de contenidos, así como tampoco la adaptación, derivación o transformación alguna de estos sin la autorización previa de los autores y del editor de Forma y Función.
Los contenidos de la revista son publicados en acceso abierto bajo la Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional. Para mayor información sobre los términos de la licencia, se puede consultar: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/legalcode.
En consonancia con la política de acceso abierto, Forma y Función no aplica cargos por el procesamiento de los textos enviados, ni por su publicación.