Gradação da omnipredicatividade na família Tupi-Guarani
Degrees of Omnipredicativity in the Tupi-Guarani Language Family
Gradación de la omnipredicatividad en la familia tupí-guaraní
DOI:
https://doi.org/10.15446/fyf.v32n2.80818Palavras-chave:
omnipredicatividade, família Tupi-Guarani, fenômenos tipológicos, características conservadoras, gradação (pt)omnipredicativity, Tupi-Guarani family, typological phenomena, conservative features, gradation (en)
omnipredicatividad, familia tupí-guaraní, fenómenos tipológicos, características conservadoras, gradación (es)
Downloads
Referências
Anchieta, J. (1984). Lírica Portuguesa e Tupi. (vol. i). São Paulo: Edições Loyolla.
Anchieta, J. (1990 [1595]). Artes de Gramática da Língua mais usada na Costa do Brasil. São Paulo: Loyolla.
Anchieta, J. (2004). Poemas: Lírica Portuguesa e Tupi. São Paulo: Martins Fontes.
Austin, P. (1992). Word order in a free word order language: the case of Jiwarli. La Trobe working papers in linguistics, 5, 45-68.
Baker, M. (1996). The polysynthesis parameter. Nova York: Oxford University Press.
Baker, M. (2001). The Natures of Nonconfigurationality. Em M. Baltin, & C. Collins (Coords.), The Handbook of Contemporary Syntactic Theory (pp. 407-438). Massachusets & Oxford: Blackwell Publishers. https://doi.org/10.1002/9780470756416.ch13
Couchili, T., Maurel, D., & Queixalós, F. (2002) . Classes de lexèmes en Émérillon. Ameríndia, 26/27, 173-208.
Cruz, A. da, & Praça, W. N. (no prelo). Innovation in nominalization in Tupí-Guaraní languages. Em R. Zariquiey, M. Shibatani, & D. W. Fleck (Coords.), Nominalization in languages of the America (pp. 627-657). Amsterdam & Philadelphia: John Benjamins Publishing Company.
Cruz, A. da. (2007). Portuguese loanwords in 18th century Tupi. Pesquisa apresentada em Phonetics and Phonology in Iberia (PaPI). Universidade do Minho, Portugal, 25 e 26 de junho.
Cruz, A. da. (2011). Fonologia e Gramática do Nheengatú: a língua geral falada pelos povos Baré, Warekena e Baniwa. Utrecht: lot.
Cruz, A. da. (2016). Towards an understanding of the origin of aspectual marks on nouns: evidence from Nheengatu and Tupinambá. Em F. Queixalós, & D. M. Gomes (Coords.), O Sintagma Nominal em Línguas Amazônicas (pp. 45-74). Campinas: Pontes.
Dixon, R. M. W. (1972). The Dyirbal Language of North Queens-land. Cambridge: Cambridge University Press.
Dixon, R. M. W. (1994). Ergativity. Cambridge: Cambridge University Press.
É. Kiss, K. (1987). Configurationality in Hungarian. Dordrecht: Reidel.
Escola Indígena Estadual Tapi’itãwa. (2010). Xe’egyao: Apyãwa xe’ega/Maira xe’ega. Tapi’itãwa: manuscrito.
Farmer, A. (1984). Modularity in Syntax. Cambridge: mit Press.
Figueira, L. (1921 [1687]). Arte de grammatica da lingua brasilica. Lisboa: M. Deslandes.
Foley, W. (1991). The Yamas Language of New Guinea. Stanford: Stanford University Press.
Frege, G. (1948 [1892]). Sense and Reference. The Philosophical Review, 57(3), 209-230.
Hale, K. (1983). Warlpiri and the Grammar of Non-configurational Languages. nllt, 1, 5-47.
Heath, J. (1986). Syntactic and lexical aspects of nonconfigurationality in Nunggubuyu (Australia). Natural Language and Linguistic Theory, 4, 375-408. https://doi.org/10.1007/bf00133375
Jelinek, E. (1984). Empty categories, case and configurationality. Natural Language and Linguistic Theory, 2(1), 39-76. https://doi.org/10.1007/bf00233713
Jelinek, E. (1988). The case Split and pronominal arguments in Choctaw. E. L. Marácz, & P. Muysken (Coords.), Configurationality: The typology of Asymmetries (pp. 189-212). Dordrecht: Foris.
Jelinek, E. (1993). Ergative “Splits” and Argument Type. Papers on Case & Agreement, 18, 15-42.
Jelinek, E., & Demers, R. A. (1994). Predicates and Pronominal Arguments in Straits Salish. Language, 70(4), 697-736. https://doi.org/10.2307/416325
Jensen, C. (1989). O desenvolvimento histórico da língua Wayampi. Campinas: unicamp.
Kinkade, M. D. (1983). Salish evidence against the Universality of ‘Noun’ and ‘Verb’. Lingua, 60, 25-40. https://doi.org/10.1016/0024-3841(83)90045-1
Launey, M. (1986). Catégories et opérations dans la gramaire nahuatl. Thèse d’Etat. Université de Paris iv, France.
Launey, M. (1994). Une grammaire omniprédicative. Essai sur la syntaxe du nahuatl classique. Paris: cnrs.
Launey, M. (2004). The features of omnipredicativity in Classical Nahuatl. Sprachtypologie und Universalienforschung, 57(1), 49-69.
Lefebvre, C., & Muysken, P. (1988). Mixed Categories: Nominalizations in Quechua. Dordrecht: Kluwer.
Leite, Y. (2003). A Arte de gramática da língua mais usada na costa do Brasil e as línguas indígenas brasileiras. Em J. R. Bessa Freire, & M. C. Rosa (Coords.), Línguas Gerais–Política Lingüística e Catequese na América do Sul no Período Colonial (pp. 11-24). Rio de Janeiro: eduerj.
Lemarechal, A. (1989). Les parties du discourse. Sémantique et syntaxe. Paris: puf. https://doi.org/10.5433/2237-4876.2016v19n2p368
Magalhães, M. M. S. (2007). Sobre a morfologia e a sintaxe da língua Guajá. Tese de Doutorado. Universidade de Brasília, Brasil.
Magalhães, M. M. S. (2016). Os dois diferentes tipos de sintagma nominais complexos com núcleo verbal estativo da língua guajá. Em F. Queixalós, & D. M. Gomes (Coords.), O Sintagma Nominal em Línguas Amazônicas (pp. 187-202). Campinas: Pontes.
Mithun, M. (1987). Is basic word order universal? Em R. S. Tomlin (Coord.), Coherence and grounding in discourse (pp. 281-328). Amsterdam: John Benjamins Publishing Company. https://doi.org/10.1353/lan.1991.0015
Mithun, M. (1991). Active/agentive case marking and its motivation. Language, 67, 510-546.
Mohanan, K. (1982). Grammatical relations and clause structure in Malayalam. Em J. Bresnan (Coord.), The Mental Representation of Grammatical Relations (pp. 504-89). Cambridge: mit Press.
Navarro, E. de A. (1998). Método moderno de Tupi Antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. São Paulo: Vozes.
Pensalfini, R. (1997). Jingulu Grammar, Dictionary, and Texts. Tese de Doutorado. mit, eua.
Praça. W. N., Magalhães, M. M. S., & Cruz, A. da. (2017). Indicativo ii da família Tupí-Guaraní: uma questão de modo? Línguas Indígenas Americanas–liames, 17, 39-58.
Queixalós, F. (2001). Le suffixe referentiant en Émérillon. Em F. Queixalós (Coord.), Des noms et des verbes en Tupi-Guarani: état de la question (pp. 115-132). München: Lincom Europa.
Queixalós, F. (2005). Posse em Katukina e valência dos nomes. Em A. D. Rodrigues, & A. S. Cabral, A. (orgs.). Novos estudos sobre línguas indígenas brasileiras (pp. 177-202). Brasília: Universidade de Brasília.
Queixalós, F. (2006) The primacy and fate of predicativity in Tupi-Guarani. Em X. Lois, & V. Vapnarsky (Coords), Lexical categories and Root Classes in Ameridian Languages (pp. 249-288). Bern: Peter Lang International Academic Publishers.
Queixalós, F. (2015). Hipótese sobre a origem da marca de adjacência em Katukina-Kanamari e outras línguas. Pesquisa apresentada no ix Congresso Internacional da abralin. Belém, 25 a 28 de fevereiro.
Queixalós, F. (2016). The role of nominalization in theticity: a Sikuani contribution. Em C. Chamoreau, & Z. Estrada (Coords.), Finiteness and Nominalization (pp. 205-242). Amsterdam & Philadelphia: John Benjamins Publishing Company. https://doi.org/10.1075/tsl.113.09que
Reinholtz, C., & Russell, K. (1994). Quantified nps in pronominal argument languages: evidence from Swampy Cree. Em J. Beckman (Coord.), nels 25 (pp. 389-403). Amherst: glsa.
Rodrigues, A. D. (1996). Argumento e predicado em Tupinambá. Boletim da abralin, 19, 57-66.
Rodrigues, A. D. (2001). Sobre a natureza do caso argumentativo. Em F. Queixalós (Coord.), Des noms et des verbes en Tupi-Guarani: état de la question (pp. 103-114). München: Lincom Europa.
Rodrigues, A. D. (2010). Estrutura do Tupinambá. Em A. D. Rodrigues, & A. S. A. Cabral. (Coords.), Língua e culturas Tupi (pp. 11-42). Brasília & Campinas: lali & Nimuendajú.
Ruiz de Montoya, A. (1640). Arte, y Bocabulario de la lengua guarani. Madrid: Juan Sanchez (Reedição facsimilar: Leipzig: Teubner, 1876, e Madrid: Cultura Hispanica, 1994; reedição não facsimilar: Viena: Faesy & Frick, Paris: Maisonneuve, 1876).
Schleicher, C. O. (1998). Comparative and Internal Reconstruction of Proto-Tupi-Guarani. Tese de doutorado. University of Wisconsin-Madison, eua.
Seki, L. (1990). Kamaiurá (Tupi-Guarani) as an Active-Stative Language. Em D. L. Payne (Coord.), Amazonian linguistics. Studies in lowland South American languages (pp. 367-391). Austin: University of Texas Press.
Seki, L. (2000). Gramática do Kamaiurá — Língua Tupi-Guarani do Alto Xingu. Campinas & São Paulo: Editora da Unicamp & Imprensa Oficial. https://doi.org/10.1353/lan.2002.0060
Thompson, L. C., & Thompson, M. T. (1980). Thompson Salish ii-xi/i. International Journal of American Linguistics, 46, 27-32. https://doi.org/10.1086/465626
Webelhuth, G. (1984-5). German is Configurational. Linguistic Review, 4, 203-246.
Como Citar
APA
ACM
ACS
ABNT
Chicago
Harvard
IEEE
MLA
Turabian
Vancouver
Baixar Citação
CrossRef Cited-by
1. Marina Maria Silva Magalhães, Débora Oliveira Silva Alves. (2022). Alteração morfossintática de predicados no Guajá pela anteposição de expressões adverbiais. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 17(1) https://doi.org/10.1590/2178-2547-bgoeldi-2020-0112.
Dimensions
PlumX
Acessos à página de resumo
Downloads
Licença
Copyright (c) 2019 Forma y Función
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Forma y Función está subscrita ao convênio Open Journal System, o que significa que tem caráter de acesso aberto. Permite-se acesso livre e imediato a seu conteúdo, sob o princípio de que tornar disponível gratuitamente os resultados de pesquisa contribui para a divulgação global do conhecimento, bem como para o intercâmbio acadêmico que propicia vínculos entre as comunidades científicas. Os usuários podem buscar, ler, copiar, baixar e compartilhar a totalidade dos textos publicados. Autoriza-se seu uso, desde que se conceda o crédito aos autores dos textos e à Forma y Función como fonte original da publicação. Não se permite o uso comercial de cópia ou distribuição de conteúdos, nem a adaptação, derivação ou transformação destes sem a autorização prévia dos autores e do editor de Forma y Función.
Os conteúdos da revista são publicados em acesso aberto sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Para maiores informações sobre os termos da licença, consulte: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0.
De acordo com a política de acesso aberto, Forma y Función não cobra pelo processamento dos textos enviados, nem por sua publicação.