Published

2017-01-01

Social Skills of Crack Users in Treatment at Therapeutic Centers: Relationship with Socio-demographic Characteristics and Consumption Model

Habilidades Sociales de Usuarios de Crack en Tratamiento en las Comunidades Terapéuticas: Relación con Características Sociodemográficas y de Modelo de Consumo

Habilidades Sociais de Usuários de Crack em Tratamento nas Comunidades Terapêuticas: Relação com Características Sociodemográficas e de Padrão de Consumo

DOI:

https://doi.org/10.15446/rcp.v26n1.54032

Keywords:

crack, drugs, social skills, man, disorder related to substance use (en)
crack, drogas, habilidades sociais, homens, transtorno relacionado ao uso de substância. (es)

Authors

  • Jaluza Aimèe Schneider Universidade do Vale do Rio dos Sinos
  • Ilana Ilana Andretta Universidade do Vale do Rio dos Sinos

The use of crack is configured as a health problem. In this context, social interactions are essential for the relocation to society of the user without the use of drugs. The goal of this study was to define deficits in social skills and identify possible relationships with socio-demographic characteristics and consumption model among crack users. 65 men, crack users, participated in treatment in the therapeutic communities of the metropolitan region of Porto Alegre (Brazil). The evaluation tools were a socio-demographic data and consumption model questionnaire and the Del Prette ssi. An association was identified between deficits in social skills and young age, belonging to a low social class, having a druguser father or brother, concomitant alcohol consumption, having attacked or robbed, having used crack at an early age and daily consumption of the drug. The study concludes that poor social skills are associated with vulnerability factors for the use of crack and highlights the importance of interventions that increase the repertoire of social skills of this population.

How to cite: Schneider, J. A. & Andretta, I. (2017). Social Skills of Crack Users in Treatment at Therapeutic Centers: Relationship with Socio-demographic Characteristics and Consumption Model. Revista Colombiana de Psicología, 26(1). 83-98. doi: 10.15446/rcp.v26n1.54032

 

El consumo de crack se configura como problema de salud. En este contexto, las interacciones sociales son esenciales para la reubicación del usuario en la sociedad sin el uso de drogas. Así, el objetivo fue evaluar el déficit en las habilidades sociales (hs) e identificar posibles relaciones con las características sociodemográficas y de modelo de consumo entre los usuarios de crack. Participaron 65 hombres, usuarios de crack, en tratamiento en las comunidades terapéuticas de la región metropolitana de Porto Alegre (RS, Brasil). Los instrumentos de evaluación fueron: cuestionario de datos sociodemográficos y de modelo de consumo, y el ihs-Del-Prette. Se identificó la asociación entre déficits en las hs y ser más joven, pertenecer a estrato social bajo, tener padre o hermano consumidor de drogas, tener consumo de alcohol concomitante, haber asaltado o robado, haber usado tempranamente crack y haber consumido la droga a diario. Se concluye que bajas hs están asociadas a factores considerados de vulnerabilidad para el uso del crack y se destaca la importancia de intervenciones que tengan por objetivo aumentar el repertorio de las hs de tal población

Cómo citar este artículo: Schneider, J. A. & Andretta, I. (2017). Habilidades Sociales de Usuarios de Crack en Tratamiento en las Comunidades Terapéuticas: Relación con Características Sociodemográficas y de Modelo de Consumo. Revista Colombiana de Psicología, 26(1). 83-98. doi: 10.15446/rcp.v26n1.54032

O consumo de crack configura-se como problema de saúde. Nesse contexto, as interações sociais são essenciais para a reinserção do usuário na sociedade sem o uso de drogas. Assim, objetivou-se avaliar déficits nas habilidades sociais (hs) e identificar possíveis relações com as características sociodemográficas e de padrão de consumo entre os usuários de crack. Participaram 65 homens, usuários de crack, em tratamento nas comunidades terapêuticas da região metropolitana de Porto Alegre (rs). Os instrumentos de avaliação foram: questionário de dados sociodemográficos e de padrão de consumo, e o ihs-Del-Prette. Identificou-se a associação entre déficits nas hs e ser mais jovem, pertencer à classe socioeconômica baixa, ter pai ou irmão usuário de drogas, ter consumo de álcool concomitante, ter assaltado ou roubado, ter usado precocemente crack e ter consumido a droga diariamente. Conclui-se que baixas hs estão associadas a fatores considerados de vulnerabilidade para o uso do crack e destaca-se a importância de intervenções que visem aumentar o repertório das hs de tal população. Como citar o artigo: Schneider, J. A. & Andretta, I. (2017). Habilidades sociais de usuários de crack em tratamento nas comunidades terapêuticas: relação com características sociodemográficas e de padrão de consumo. Revista Colombiana de Psicología, 26(1). 83-98. doi: 10.15446/rcp.v26n1.54032

References

Abdalla, R. R., Madruga, C. S., Ribeiro, M., Pinsky, I., Caetano, R., & Laranjeira, R. (2014). Prevalence of cocaine use in Brazil: Data from the II Brazilian National Alcohol and Drugs Survey (BNADS). Addictive Behaviors, 39(1), 297-301. doi: 10.1016/j.addbeh.2013.10.019

Almeida, R. M. M., Flores, A. C. S., & Scheffer, M. (2013). Ideação suicida, resolução de problemas, expressão de raiva e impulsividade em dependentes de substâncias psicoativas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(1), 1-9. doi: 10.1590/S0102-79722013000100001

American Psychiatric Association. (2014). Manual diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais-: DSM-5 (5ta ed.). Porto Alegre: Artmed.

Amorim, P. (2000). Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI): validação de entrevista breve para diagnóstico de transtornos mentais. Revista Brasileira Psiquiatria, 22(3), 106-15. doi: 10.1590/S1516-44462000000300003

Assis, J. T., Barreiros, G. B., & Conceição, M. I. G. (2013). A internação para usuários de drogas: diálogos com a reforma psiquiátrica. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 16(4), 584-596. doi: 10.1590/S1415-47142013000400007

Assis, S. G., Avanci, J. Q., & de Oliveira, R. V. D. C. (2009). Desigualdades socioeconômicas e saúde mental infantil. Revista de Saúde Pública, 43(Supl. 1), 92-100. doi: 10.1590/S0034-89102009000800014

Bolsoni-Silva, A. & Carrara, K. (2010). Habilidades sociais e análise do comportamento: compatibilidades e dissensões conceitual-metodológicas. Psicologia em revista, 16(2), 330-350. doi: 10.5752/P.1678-9563.2010v16n2p330

Bolsoni-Silva, A. T., Rocha, J. F., Cassetari, B. M., Daroz, R., & Loureiro, S. R. (2011). Habilidades sociais, saúde mental e universitários: possíveis relações. Comportamento em foco, 1(1), 77-86. Recuperado de http://abpmc.org.br/arquivos/publicacoes/14051224948bfcea692.pdf

Botti, N. C. L., Machado, J. S. D. A., & Tameirão, F. V. (2014). Perfil sociodemográfico e padrão do uso de crack entre usuários em tratamento no Centro de Atenção Psicossocial. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 14(1), 290-303. Recuperado de http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/10468/8242

Caballo, V. E. (2003). Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. São Paulo: Santos.

Cardoso, L. R. D. & Malbergier, A. (2013). Habilidades sociais e uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas em adolescentes (I). Psicologia Argumento, 31(75), 761-76. doi: 10.7213/psicol.argum.31.075.AO13

Cerda, E. G., Hinojosa García, L., Fernández Salazar, M. C., Jiménez Martínez, A. A., López García, K. S., & Rodríguez Ríos, T. (2012). Competencia social y consumo de drogas en estudiantes de bachillerato de H. Matamoros, Tamaulipas, México. Ciencia UANL, 15(59), 51-59. Recuperado de http://eprints.uanl.mx/3123/1/8ArticulodelHMatamoros.pdf

Cloud, W. & Granfield, R. (2008). Conceptualizing recovery capital: Expansion of a theoretical construct. Substance Use & Misuse, 43, 1971-86. doi: 10.1080/10826080802289762.

Cunha, J. A. (1993). Psicodiagnóstico-R. (4ta ed.). Porto Alegre: Artes Médicas.

Cunha, S. M., Carvalho, J. C. N., Kolling, N. M., Silva, C. R., & Kristensen, C. H. (2007). Habilidades sociais em alcoolistas: um estudo exploratório. Revista brasileira de terapias cognitivas, 3(1), 28-41. Retrieved from http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1808-56872007000100004&script=sci_arttext

Cunha, S. M., Peuker, A. C., & Bizarro, L. (2012). Consumo de álcool de risco e repertório de habilidades sociais entre universitários. Revista Psico, 43(3), 289-297. Retrieved from http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/7076/8229

Del Prette, A. & Del Prette, Z. A. P. (2001). Inventário de Habilidades Sociais: manual de aplicação, apuração e interpretação. (4ta. ed.). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Del Prette, A. & Del Prette, Z. A. P. (2010). Habilidades sociais e análise do comportamento: proximidade histórica e atualidades. Revista Perspectivas, 1(2), 104-115. Retrieved from http://porteiras.r.unipampa.edu.br/portais/cap/files/2013/12/TREINAM-HABLDD-SOCIAIS-104-115_RP_2010_01_02.pdf

Del Prette, A. & Del Prette, Z. A. P. (2011). Habilidades Sociais: intervenções efetivas em grupos. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Diehl, A., Cordeiro, D. C., & Laranjeira, R. (2011). Dependência química: prevenção, tratamento e políticas públicas. Porto Alegre: Artmed.

Duarte, P. C. A. V., Stempliuk, V. A., & Barroso, L. P. (2009). Relatório brasileiro sobre drogas. Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD). 1-364. Recuperado de http://www.escs.edu.br/arquivos/DrogasResumoExecutivo.pdf

Epstein, J. A., Zhou, X. K., Bang, H., & Botvin, G. J. (2007). Do competence skills moderate the impact of social influences to drink and perceived social benefits of drinking on alcohol use among inner-city adolescents. Prevention Science, 8(1), 65-73. doi: 10.1007/s11121-006-0054-1

Feldens, A. C. M., Silva, J. G. D., & Oliveira, M. D. S. (2011). Avaliação das funções executivas em alcoolistas. Cadernos de Saúde Coletiva, 19, 164-171. Recuperado de http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2/artigos/csc_v19n2_164-171.pdf

Fischer, B., Blanken, P., Da Silveira, D., Gallassi, A., Goldner, E. M., Rehm, J., Tyndall, M., & Wood, E. (2015). Effectiveness of secondary prevention and treatment interventions for crack-cocaine abuse: A comprehensive narrative overview of English-language studies. International Journal of Drug Policy, 26(4), 352-63. doi: 10.1016/j.drugpo.2015.01.002

Fossi, L. B. & Guareschi, N. M. F. (2015). O modelo de tratamento das comunidades terapêuticas: práticas confessionais na conformação dos sujeitos. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 15(1), 94-115. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180842812015000100007&lng=pt&nrm=iso

Gray, D. E. (2012). Pesquisa no mundo real. Porto Alegre: Penso.

Grossi, F. T. & Oliveira, R. M. (2013). Manejo clínico do usuário de crack. Diretrizes Clínicas FHEMIG, 41, 367-384. Recuperado de www.fhemig.mg.gov.br

Hess, A. R. B., Almeida, R. M. M. D., & Moraes, A. L. (2012). Comorbidades psiquiátricas em dependentes químicos em abstinência em ambiente protegido. Estudos de Psicologia, 17(1), 171-78. doi: 10.1590/S1413-294X2012000100021

Hulka, L. M., Eisenegger, C., Preller, K. H., Vonmoos, M., Jenni, D., Bendrick, K., ... & Quednow, B. B. (2014). Altered social and non-social decision-making in recreational and dependent cocaine users. Psychological Medicine, 44(05), 1015-1028. doi: 10.1017/S0033291713001839

Kessler, F. & Pechansky, F. (2008). Uma visão psiquiátrica sobre o fenômeno do crack na atualidade. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 30(2), 96-98. doi: 10.1590/S0101-81082008000300003

Kessler, F. H. P.; Terra, M. B.; Falle, S.; Stolf, A. R.; Peuker, A. C.; Benzano, D., & Pechansky, F. (2012). Crack user show high rates of antisocial personality disorder, engagement in illegal activities and other psychosocial problems. The American Journal on Addiction, 21: 370-80. doi: 1 0.1111/j.1521-0391.2012.00245.x

Kolling, N. M., Petry, M., & Melo, W. V. (2011). Outras abordagens no tratamento da dependência do crack. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 7(1), 7-14. doi: 10.5935/1808-5687.20110003

Machado, D. G. & de Souza Monteiro, C. F. (2014). Repercussion of the use of crack in its users: Systematic review of literature/Repercussões do uso do crack em usuários: revisão sistemática da literatura. Revista de Enfermagem da UFPI, 2(5), 80-84. Recuperado de http://www.ojs.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/1473/pdf

Martin, G., Macdonald, S., Pakula, B., & Roth, E. A. (2014). A comparison of motivations for use among users of crack cocaine and cocaine powder in a sample of simultaneous cocaine and alcohol users. Addictive behaviors, 39(3), 699-702. doi:10.1016/j.addbeh.2013.10.029

Maurina, L. R. C., Cenci, C. M. B., Wagner, M. F., Martinelli, A. C., Cerutti, P., & Cecconello, W. W. (2013). Habilidades Sociais e o Abuso de Drogas no Contexto Familiar. Revista de Psicologia da IMED, 4(2).

Moral, M. D. L. V., Sirvent, C., & Blanco, P. (2011). Adicciones y déficits en asertividad. Psicología.com. 15(1), 1-21. Retrieved from http://hdl.handle.net/10401/3192

Narvaez, J., Pechansky, F., Jansen, K., Pinheiro, R. T., Silva, R. A., Kapczinski, F., & Magalhães, P. V. (2015). Quality of life, social functioning, family structure, and treatment history associated with crack cocaine use in youth from the general population. Revista Brasileira de Psiquiatria, 37(3). doi: 10.1590/1516-4446-2014-1494

Neault, N., Mullany, B., Powers, J., Coho-Mescal, V., Parker, S., Walkup, J., & Barlow, A. (2012). Fatherhood roles and drug use among young American Indian men. The American journal of drug and alcohol abuse, 38(5), 395-402. doi: 10.3109/00952990.2012.703735.

Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas, (2014). Tratamentos/Modelos/ Comunidades Terapêuticas. Recuparado em junho de 2014, de http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/index.php

Palamar, J. J., Davies, S., Ompad, D. C., Cleland, C. M., & Weitzman, M. (2015). Powder cocaine and crack use in the United States: An examination of risk for arrest and socioeconomic disparities in use. Drug and Alcohol Dependence, 149, 108-16. doi: 10.3109/00952990.2012.703735

Perrone, P. A. K. (2014). A comunidade terapêutica para recuperação da dependência do álcool e outras drogas no Brasil: mão ou contramão da reforma psiquiátrica. Ciência & Saúde Coletiva, 19(2), 569-80. doi: 10.1590/1413-81232014192.00382013

Pilatti, A., Caneto, F., Garimaldi, J. A., del Valle Vera, B., & Pautassi, R. M. (2014). Contribution of time of drinking onset and family history of alcohol problems in alcohol and drug use behaviors in Argentinean college students. Alcohol and alcoholism, 49(2), 128-37. doi: 10.1093/alcalc/agt176

Ribeiro, M. & Laranjeira, R. (2012). O tratamento do usuário de crack. (2da ed.). Porto Alegre: Artmed.

Rodrigues, V. S., Horta, R. L., Szupszynski, K. P. D. R., Souza, M. C., & Oliveira, M. S. (2013). Revisão sistemática sobre tratamentos psicológicos para problemas relacionados ao crack. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 62(3), 208-16. doi: 10.1590/S0047-20852013000300005

Scheffer, M., Passa, G. G., & Almeida, R.M. (2010). Dependência de álcool, cocaína e crack e transtornos psiquiátricos. Psicologia: teoria e pesquisa, 26(3), 533-41. doi: 10.1590/S0102-37722010000300016

Schneider, J. A., Limberger, J., & Andretta, I. (2016). Habilidades sociais e drogas: Revisão sistemática da produção científica nacional e internacional. Avances en psicología latinoamericana, 34(2), 339-350. doi: http://dx.doi.org/10.12804/apl34.2.2016.08

Seleghim, M. R. & Oliveira, M. L. F. D. (2013). Influência do ambiente familiar no consumo de crack em usuários. Acta Paulista de Enfermagem, 26(3), 263-68. doi: 10.1590/S0103-21002013000300010

Silva, M. L. D., Guimarães, C. F., & Salles, D. B. (2015). Fatores de risco e proteção à recaída na percepção de usuários de substâncias psicoativas. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste-Rev Rene, 15(6), 1007-1015. doi: 10.15253/2175-6783.2014000600014

Sintra, C. I. F., Lopes, P., & Formiga, N. (2011). Condutas antissociais e delitivas e habilidades sociais em contexto forense. Revista de Argumento, 29(66), 383-399. Recuperado de http://132.248.9.34/hevila/Psicologiaargumento/2011/vol29/no66/11.pdf

Spronk, D. B., van Wel, J. H., Ramaekers, J. G., & Verkes, R. J. (2013). Characterizing the cognitive effects of cocaine: a comprehensive review. Neuroscience & Biobehavioral Reviews, 37(8), 1838-59. doi: 10.1016/j.neubiorev.2013.07.003

United Nations Office on Drugs and Crime. (2015). World Drug Report 2015 (Sales No. E.15.XI.6). Recuperado de https://www.unodc.org/documents/wdr2015/World_Drug_Report_2015.pdf

Vanderplasschen, W., Colpaert, K., Autrique, M., Rapp, R. C., Pearce, S., Broekaert, E., & Vandevelde, S. (2013). Therapeutic communities for addictions: A review of their effectiveness from a recovery-oriented perspective. The Scientific World Journal, 2013. doi: 10.1155/2013/427817

Vieira, C. (2007). A comunidade terapêutica: da integração à reinserção. Revista Toxicodependências, 13(3), 15-22. Retrieved from http://www.sicad.pt/BK/RevistaToxicodependencias/Lists/SICAD_Artigos/Attachments/46/2007_03_TXT2.pdf

Vieira, A. C. S. & Feldens, A. C. M. (2013). Habilidades sociais, dependência química e abuso de drogas: uma revisão das publicações científicas nos últimos 6 anos. Retrieved from https://psicologia.faccat.br/blog/wp-content/uploads/2013/07/Ana-Caroline-Sari-Vieira.pdf

Wechsler, D. (1997). Wechsler adult intelligence scale. San Antonio: Harcourt Assessment.

How to Cite

APA

Schneider, J. A. and Andretta, I. I. (2017). Social Skills of Crack Users in Treatment at Therapeutic Centers: Relationship with Socio-demographic Characteristics and Consumption Model. Revista Colombiana de Psicología, 26(1), 83–98. https://doi.org/10.15446/rcp.v26n1.54032

ACM

[1]
Schneider, J.A. and Andretta, I.I. 2017. Social Skills of Crack Users in Treatment at Therapeutic Centers: Relationship with Socio-demographic Characteristics and Consumption Model. Revista Colombiana de Psicología. 26, 1 (Jan. 2017), 83–98. DOI:https://doi.org/10.15446/rcp.v26n1.54032.

ACS

(1)
Schneider, J. A.; Andretta, I. I. Social Skills of Crack Users in Treatment at Therapeutic Centers: Relationship with Socio-demographic Characteristics and Consumption Model. Rev. colomb. psicol. 2017, 26, 83-98.

ABNT

SCHNEIDER, J. A.; ANDRETTA, I. I. Social Skills of Crack Users in Treatment at Therapeutic Centers: Relationship with Socio-demographic Characteristics and Consumption Model. Revista Colombiana de Psicología, [S. l.], v. 26, n. 1, p. 83–98, 2017. DOI: 10.15446/rcp.v26n1.54032. Disponível em: https://revistas.unal.edu.co/index.php/psicologia/article/view/54032. Acesso em: 19 jul. 2024.

Chicago

Schneider, Jaluza Aimèe, and Ilana Ilana Andretta. 2017. “Social Skills of Crack Users in Treatment at Therapeutic Centers: Relationship with Socio-demographic Characteristics and Consumption Model”. Revista Colombiana De Psicología 26 (1):83-98. https://doi.org/10.15446/rcp.v26n1.54032.

Harvard

Schneider, J. A. and Andretta, I. I. (2017) “Social Skills of Crack Users in Treatment at Therapeutic Centers: Relationship with Socio-demographic Characteristics and Consumption Model”, Revista Colombiana de Psicología, 26(1), pp. 83–98. doi: 10.15446/rcp.v26n1.54032.

IEEE

[1]
J. A. Schneider and I. I. Andretta, “Social Skills of Crack Users in Treatment at Therapeutic Centers: Relationship with Socio-demographic Characteristics and Consumption Model”, Rev. colomb. psicol., vol. 26, no. 1, pp. 83–98, Jan. 2017.

MLA

Schneider, J. A., and I. I. Andretta. “Social Skills of Crack Users in Treatment at Therapeutic Centers: Relationship with Socio-demographic Characteristics and Consumption Model”. Revista Colombiana de Psicología, vol. 26, no. 1, Jan. 2017, pp. 83-98, doi:10.15446/rcp.v26n1.54032.

Turabian

Schneider, Jaluza Aimèe, and Ilana Ilana Andretta. “Social Skills of Crack Users in Treatment at Therapeutic Centers: Relationship with Socio-demographic Characteristics and Consumption Model”. Revista Colombiana de Psicología 26, no. 1 (January 1, 2017): 83–98. Accessed July 19, 2024. https://revistas.unal.edu.co/index.php/psicologia/article/view/54032.

Vancouver

1.
Schneider JA, Andretta II. Social Skills of Crack Users in Treatment at Therapeutic Centers: Relationship with Socio-demographic Characteristics and Consumption Model. Rev. colomb. psicol. [Internet]. 2017 Jan. 1 [cited 2024 Jul. 19];26(1):83-98. Available from: https://revistas.unal.edu.co/index.php/psicologia/article/view/54032

Download Citation

CrossRef Cited-by

CrossRef citations2

1. Marcia Fortes Wagner, Margareth da Silva Oliveira, Ilana Andretta. (2021). Psychology of Substance Abuse. , p.259. https://doi.org/10.1007/978-3-030-62106-3_18.

2. Lucas Guimarães Cardoso de Sá. (2021). Drugs and Human Behavior. , p.275. https://doi.org/10.1007/978-3-030-62855-0_19.

Dimensions

PlumX

Article abstract page views

689

Downloads

Download data is not yet available.