Published

2020-01-01

Relations between Character Strengths and Emotional Self-Regulation in Brazilian University Students

Relaciones entre Fuerzas de Carácter y Autorregulación Emocional en Universitarios Brasileños

Relações entre Forças de Caráter e Autorregulação Emocional em Universitários Brasileiros

DOI:

https://doi.org/10.15446/.v29n1.72960

Keywords:

character strengths, emotional regulation, positive psychology, psychological evaluation, psychometrics, sadness (en)
evaluación psicológica, fuerzas de carácter, psicología positiva, psicometría, regulación emocional, tristeza (es)
avaliação psicológica, forças de caráter, psicologia positiva, psicometria, regulação emocional, tristeza (pt)

Authors

Investigating the relationship between the character strengths and emotional self-regulation is important because the constructs can help to reduce psychopathologies and contribute to healthy development. The study aiemd to analyze the prediction of the character strengths in relation to emotional self-regulation in the face of sad events. The sample had 233 students, between 18 e 52 years of age (M= 23.20; SD= 5.588). Participants responded to Scale of Characters Strenghts (SCS) and Emotional Self-Regulation Scale-Adult (ESRS-AD). Each ESRS-AD fator was predicted by at least three character strengths (β between 0.177 and 0.375). Except for strength spirituality, all strengths were significantly associated with the factors of the ESRS-AD (r between 0.14 and 0.47). The results seem to indicate that the character strenghts vitality and self-regulation are the ones that most contribute to minimize emotional difficulties. New studies are suggested in order to understand some results found in the character strenghts.

 

How to cite: Noronha, A. P. P., & Batista, H. H. V. (2020). Relações entre Forças de Caráter e Autorregulação Emocional em Universitários Brasileiros. Revista Colombiana de Psicología, 29, 73-86. https://doi. org/10.15446/rcp.v29n1.72960

Investigar la relación entre las fuerzas de carácter y la autorregulaión emocional se hace importante, pues los constructos puedem auxiliar en la disminución de psicopatologias y contribuir a um desarrollo saludable. El estudio tuvo por objetivo analizar la predicción de las fuerzas de carácter en relación a la autorregulación emocional ante eventos tristes. La muestra tuvo 233 estudiantes, com edades entre 18 y 52 años (M= 23,20; DP= 5,588). Los participantes respondieron a Escala de Fuerzas de Carácter (EFC) y la Escala de Autorregulaión Emocional-Adulto (EARE-AD). Cada factor da EARE-AD fue predicho por pelo al menos tres fuerzas de carácter (β entre 0,177 y 0,375). Con la excepción de la fuerza espiritualidad, todas las fuerzas se asociaron significativamente con los factores de EARE-AD (r entre 0,14 y 0,47). Los resultados parecen indicar que las fuerzas de carácter vitalidad e autorregulación son las que más contribuyen a minimizar dificultades emocionales. Se sugieren nuevos estudios para comprender algunos resultados encontrados en las fuerzas de carácter.

 

Cómo citar: Noronha, A. P. P., & Batista, H. H. V. (2020). Relações entre Forças de Caráter e Autorregulação Emocional em Universitários Brasileiros. Revista Colombiana de Psicología, 29, 73-86. https://doi. org/10.15446/rcp.v29n1.72960

Investigar a relação entre as forças de caráter e a autorregulação emocional faz-se importante, pois os construtos podem auxiliar na diminuição de psicopatologias e contribuir para um desenvolvimento saudável. O estudo teve por objetivo analisar a predição das forças de caráter em relação à autorregulação emocional diante de eventos tristes. A amostra teve 233 universitários, com idades entre 18 e 52 anos (M= 23,20; DP= 5,588). Os participantes responderam a Escala de Forças de Caráter (EFC) e a Escala de Autorregulação Emocional-Adulto (EARE-AD). Cada fator da EARE-AD foi predito por pelo menos três forças de caráter (β entre 0,177 e 0,375). Com exceção da força espiritualidade, todas as forças se associaram significativamente com os fatores da EARE-AD (r entre 0,14 e 0,47). Os resultados parecem indicar que as forças de caráter vitalidade e autorregulação são as que mais contribuem para minimizar dificuldades emocionais. Novos estudos são sugeridos a fim de compreender alguns resultados encontrados nas forças de caráter.

Como citar o artigo: Noronha, A. P. P., & Batista, H. H. V. (2020). Relações entre Forças de Caráter e Autorregulação Emocional em Universitários Brasileiros. Revista Colombiana de Psicología, 29, 73-86. https://doi. org/10.15446/rcp.v29n1.72960

References

Ahmed, W., Van der Werf, G., Kuyper, H., & Mannaert, A. (2013). Emotions, self-regulated learning and achievement in mathematics: A growth curve analysis. Journal of Educational Psychology, 105(1), 150-161. doi: 10.1037/a0030160

American Psychiatric Association (APA). (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM.(5ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Bariola, E., Gullone, E., & Hughes, E. K. (2011). Child and adolescent emotion regulation: The role of parental emotion regulation and expression. Clinical Child and Family Psychology Review, 14(2), 198-212. doi: 10.1007/s10567-011-0092-5

Batista, H. H. V., & Noronha, A. P. P. (2018). Instrumentos de autorregulação emocional: Uma revisão de literatura. Avaliação Psicológica, 17(3), 389-398. doi: 10.15689/ap.2018.1703.15643.12

Batistoni, S. S. T., Ordonez, T. N., Silva, T. B. L., Nascimento, P. P. P., & Cachioni, M. (2013). Emotional Regulation Questionnaire (ERQ): Indicadores psicométricos e relações com medidas afetivas em amostra idosa. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(1), 10-18. doi: 10.1590/S0102-79722013000100002

Berking, M., Ebert, D., Cuijpers, P., & Hofmann, S. G. (2013). Emotion-regulation skills training enhances the efficacy of cognitive behavioral therapy for major depressive disorder. Psychotherapy and Psychosomatics, 82, 234-245. doi: 10.1159/000348448.

Berking, M., Wirtz, C. M., Svaldi, J., & Hofmann, S. G. (2014). Emotion Regulation Predicts Symptoms of Depression over Five Years. Behavior Research and Therapy, 57, 13-20. doi: 10.1016/j.brat.2014.03.003

Bortoletto, D., & Boruchovitch, E. (2013). Learning Strategies and Emotional Regulation of Pedagogy Students. Paidéia (Ribeirão Preto), 23(55), 235-242. doi: 10.1590/1982-43272355201311

Bzuneck, J. A. (2018). Emoções acadêmicas, autorregulação e seu impacto sobre motivação e aprendizagem. ETD – Educação Temática Digital, 20(4), 1059-1075. doi: 10.20396/etd.v20i4.8649692

Cruvinel, M. & Boruchovitch, E. (2010). Regulação emocional: A construção de um instrumento e resultados iniciais. Psicologia em Estudo, 15(3), 537-545. doi: 10.1590/S1413-73722010000300011

Doré, B. P., Morris, R. R., Burr, D. A., Picard, R. W., & Ochsner, K. N. (2017). Helping Others Regulate Emotion Predicts Increased Regulation of One’s Own Emotions and Decreased Symptoms of Depression. Personality and Social Psychology Bulletin, 43(5), 729-739. doi: 10.1177/0146167217695558

Field, A. (2009). Descobrindo a estatística usando o SPSS. Porto Alegre: ArtMed.

Gondim, S. M. G., Pereira, C. R., Hirschle, A. L. T., Palma, E. M. S., Alberton, G. D., Paranhos, J., ... & Ribeiro, W. B. R (2015). Evidências de Validação de uma Medida de Características Pessoais de Regulação das Emoções. Psicologia: Reflexão e Crítica, 28(4), 659-667. doi: 10.1590/1678-7153.201528403

Gratz, K. L., & Roemer, L. (2004). Multidimensional Assessment of Emotion Regulation and Dysregulation: Development Factor Structure, and Initial Validation of the Dificulties in Emotion Regulation Scale. Journal of Psychopatology and Behavioral Assessment, 26(1), 41-54. doi 10.1007/s10862-008-9102-4

Grinhauz, A. S. (2015). El estudio de las fortalezas del carácter en niños: Relaciones con el bienestar psicológico, la deseabilidad social y la personalidade. Psicodebate, 15(1), 43-68. doi: 10.18682/pd.v15i1.483

Gustems, J., & Calderon, C. (2014). Character Strengths and Psychological Wellbeing Among Students of Teacher Education. International Journal of Educational Psychology, 3(3), 265-286. doi: 10.4471/ijep.2014.14

Keyes, C. L. M., & Haidt, J. (2003). Flourishing: Positive psychology and the life well lived. Washington DC: American Psychological Association.

Kleiman, E. M., Adams, L. M., Kashdan, T. B., & Riskind, J. H. (2013). Grateful Individuals are not Suicidal: Buffering Risks Associated With Hopelessness and Depressive Symptoms. Personality and Individual Differences, 55, 595-599. doi: 10.1016/j.paid.2013.05.002

Kleinnman, K. E., Asselin, C., & Henriques, G. (2014). Positive Consequences: The Impact of an Undergraduate Course on Positive Psychology. Psychology, 5, 2033-2045. doi: 10.4236/psych.2014.518206

Linhares, M. B. M., & Martins, C. B. S. (2015). O processo da autorregulação no desenvolvimento de crianças. Estudos de Psicologia (Campinas), 32(2), 281-293. doi: 10.1590/0103-166X2015000200012

Littman-Ovadia, H., Lavy, S., & Boiman-Meshita, M. (2017). When theory and research collide: examining correlates of signature strengths use at work. Journal of Happiness Studies, 18(2), 527–548. doi: 10.1007/s10902-016-9739-8

Mega, C., Ronconi, L., De Beni, R. (2014). What makes a good student? How emotions, self-regulated learning, and motivation contribute to academic achievement. Journal of Educational Psychology, 106(1), 121-131. doi: 10.1037/a0033546

Nelis, D., Quoidbach, J., Hansenne, M., & Mikolajczak, M. (2011). Measuring Individual Differences in Emotion Regulation: The Emotion Regulation Profile-Revised (ERP-R). Psychologica Belgica, 51(1), 49-91. doi:10.5334/pb-51-1-49

Neto, J., Neto, F., & Furnham, A. (2014). Gender and psychological correlates of self-rated strenghts among youth. Social Indicators Research, 118(1), 315-327. doi: 10.1007/s11205-013-0417-5

Nogueira, P. S., Ferreira, M. G., Rodrigues, P. R. M., Muraro, A. P., Pereira, L. P., & Pereira, R. A. (2018). Longitudinal Study on the Lifestyle and Health of University Students (ELESEU): design, methodological procedures, and preliminary results. Cadernos de Saúde Pública, 34(4), 1-15. doi: 10.1590/0102-311X00145917

Noronha, A. P. P., Baptista, M. N., & Batista, H. H. V. (no prelo). Initial Psychometric Studies of the Emotional Self-Regulation Scale - Adult and Child-Youth Versions. Estudos de Psicologia (Campinas).

Noronha, A. P. P., & Barbosa, A. J. C. (2016). Escala de Forças e Virtudes. Em C. S. Hutz (Ed.), Avaliação em Psicologia Positiva: Técnicas e Medidas. São Paulo: CETEPP-Hogrefe.

Noronha, A. P. P. & Batista, H. H. V. (2017). Escala de Forças e Estilos Parentais: Estudo Correlacional. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 8(2), 2-19. doi: 10.5433/2236-6407.2016v8n2p02

Noronha, A. P. P., Campos, R. R. F. (2018). Relationship between character strengths and personality traits. Estudos de Psicologia, 35(1), 29-37. doi: 10.1590/1982-02752018000100004

Noronha, A. P. P., & Dametto, D. M. (2019). Psicologia Positiva na área escolar: Considerações sobre as forças de caráter em jovens brasileiros. In C. T. Reppolf, & L. S. Almeida (Orgs.), Psicologia Positiva: Educação, saúde, trabalho (pp. 45 – 72). Porto: CERPSI

Noronha, A. P. P., Dellazana-Zanon, & Zanon (2015). Internal structure of the Characters Strengths Scale in Brazil. Psico-USF, 20(2), 229-235. doi: 10.1590/1413-82712015200204

Noronha, A. P. P. & Martins, D. F. (2016). Associações entre Forças de Caráter e Satisfação com a Vida: Estudo com Universitários. Acta Colombiana de Psicología, 19(2), doi: 10.14718/ACP.2016.19.2.5

Noronha, A. P. P. & Martins, D. F., Alves, B. P., Silva, E. N., & Batista, H. H. V. (2016). Evidência de validade para a Escala de vitalidade. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 68(3), 32-42. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1809-52672016000300004&lng=pt&nrm=iso

Oliveira, C., Nunes, M. F. O., Legal, E. J., & Noronha, A. P. P. (2016). Bem-Estar Subjetivo: estudo de correlação com as Forças de Caráter. Avaliação Psicológica, 15(2), 177-185. doi: 10.15689/ap.2016.1502.06

Park, N., & Peterson, C. (2006). Moral Competence and Character Strengths Among Adolescents: The Development and Validation of the Values in Action Inventory of Strengths for Youth. Journal of Adolescence, 29(6), 891–909. doi: 10.1016/j.adolescence.2006.04.011

Pekrun, R., Goetz, T., Frenzel, A. C., Barchfeld, P., & Perry, R. P. (2011). Measuring emotions in students’ learning and performance: The Achievement Emotions Questionnaire (AEQ). Contemporary Eucational Psychology, 36(1), 36-48. doi: 10.1016/j.cedpsych.2010.10.002

Peterson, C. (2000). The future of optimism. American Psychologist, 55(1), 44-55. doi: 10.1037/0003-066X.55.1.44.

Peterson, C., & Park, N. (2006). Classification and Measurement of Character Strengths: implications for practice. In P. A. Linley & S. Joseph (Eds.), Positive Psychology in Practice (pp. 433-446). Hoboken, NJ: Wiley.

Peterson, C., & Seligman, M. E. P. (2002). Values in Action (VIA) Classification of Strengths. Values in Action Institute. Recuperado de http://www.ppc.sas.upenn.edu/viamanualintro.pdf

Peterson, C., & Seligman, M. E. P. (2004). Character strengths and virtues: a handbook and classification. Washington, DC: American Psychological Association.

Petkari, E., & Ortiz-Tallo, M. (2016). Towards Youth Happiness and Mental Health in the United Arab Emirates: The Path of Character Strengths in a Multicultural Population. Journal of Happiness Studies, 19(2), 333-350. doi: 10.1007/s10902-016-9820-3

Pinto, H. M., Carvalho, A. R., & Sá, E. N. (2014). Os estilos educativos parentais e a regulação emocional: Estratégias de regulação e elaboração emocional das crianças em idade escolar. Análise Psicológica, 32(4), 387-400. doi: 1014417/ap.32.3.844

Ryan, R. M., & Frederick, C. (1997). On energy, personality, and health: Subjective vitality as a dynamic reflection of well-being. Journal of Personality, 65(3), 529-565. doi: 10.1111/j.1467-6494.1997.tb00326.x

Rouse, P. C., Jet, J. J. C. S., Zanten, V. V., Ntoumanis, N., Metsios, G. S., Yu, C., Kitas, G. D., & Duda, J. L. (2015). Measuring the positive psychological well- being of people with rheumatoid arthritis: A cross-sectional validation of the subjective vitality scale. Arthritis Research & Therapy, 17, 312. doi: 10.1186/s13075-015-0827-7

Santana, V. S. & Gondim, S. M. G. (2016). Regulação emocional, Bem-estar Psicológico e Bem-estar Subjetivo. Estudos de Psicologia (Natal), 21(1), 58-68. doi:10.5935/1678-4669.20160007

Seligman, M. E. P. (2009). Felicidade autêntica: usando a Psicologia Positiva para a realização permanente. Rio de Janeiro: Objetiva.

Simon, C.R., & Durand-Bush, N. (2015). Does Self-regulation Capacity Predict Psychological Well-being in Physicians? Psychology, Health and Medicine, 20(3), 311-321. doi: 10.1080/13548506.2014.936887

Snyder, C. R., & Lopez, S. J. (2009). Psicologia Positiva: uma abordagem científica e prática das qualidades humanas. Porto Alegre: ArtMed.

Thompson, R. A. (1994). Emotion regulation: A theme in search of definition. Monographs of the Society for Research in Child Development, 59(2 e 3), 25-52. doi: 10.1111/j.1540-5834.1994.tb01276.x

Trentacosta, C. J., & Shaw, D. S. (2009). Emotional self-regulation, peer rejection, and antissocial behavior: developmental associations from early childhood to early adolescence. Journal of Applied Developmental Psychology, 30(3), 356-365. doi: 10.1016/j.appdev.2008.12.016

Weiss, N. H., Gratz, K. L., & Lavender, J. M. (2015). Factor Structure and Initial Validation of a Multidimensional Measure of Difficulties in the Regulation of Positive Emotions: The DERS-Positive. Behavior Modification, 39(3), 431-453. doi:10.1177/0145445514566504

Welborn, B. L., Lieberman, M. D., Goldenberg, D., Fuligni, A. J., Galván, A., & Telzer, E. H. (2016). Neural mechanisms of social influence in adolescence. Social Cognitive and Affective Neuroscience, 11(1), 100-109. doi: 10.1093/scan/nsv095

Zimmer-Gembeck, M. J., & Skinner, E. A. (2016). The development of coping: Implications for psychopathology and resilience. In D. Cicchetti (Ed.), Developmental psychopathology: Risk, resilience, and intervention (pp. 485-545). Hoboken, NJ, US: John Wiley & Sons Inc. doi: 10.1002/9781119125556.devpsy410

How to Cite

APA

Noronha, A. P. P. and Batista, H. H. V. (2020). Relations between Character Strengths and Emotional Self-Regulation in Brazilian University Students. Revista Colombiana de Psicología, 29(1), 73–86. https://doi.org/10.15446/.v29n1.72960

ACM

[1]
Noronha, A.P.P. and Batista, H.H.V. 2020. Relations between Character Strengths and Emotional Self-Regulation in Brazilian University Students. Revista Colombiana de Psicología. 29, 1 (Jan. 2020), 73–86. DOI:https://doi.org/10.15446/.v29n1.72960.

ACS

(1)
Noronha, A. P. P.; Batista, H. H. V. Relations between Character Strengths and Emotional Self-Regulation in Brazilian University Students. Rev. colomb. psicol. 2020, 29, 73-86.

ABNT

NORONHA, A. P. P.; BATISTA, H. H. V. Relations between Character Strengths and Emotional Self-Regulation in Brazilian University Students. Revista Colombiana de Psicología, [S. l.], v. 29, n. 1, p. 73–86, 2020. DOI: 10.15446/.v29n1.72960. Disponível em: https://revistas.unal.edu.co/index.php/psicologia/article/view/72960. Acesso em: 22 jan. 2025.

Chicago

Noronha, Ana Paula Porto, and Helder Henrique Viana Batista. 2020. “Relations between Character Strengths and Emotional Self-Regulation in Brazilian University Students”. Revista Colombiana De Psicología 29 (1):73-86. https://doi.org/10.15446/.v29n1.72960.

Harvard

Noronha, A. P. P. and Batista, H. H. V. (2020) “Relations between Character Strengths and Emotional Self-Regulation in Brazilian University Students”, Revista Colombiana de Psicología, 29(1), pp. 73–86. doi: 10.15446/.v29n1.72960.

IEEE

[1]
A. P. P. Noronha and H. H. V. Batista, “Relations between Character Strengths and Emotional Self-Regulation in Brazilian University Students”, Rev. colomb. psicol., vol. 29, no. 1, pp. 73–86, Jan. 2020.

MLA

Noronha, A. P. P., and H. H. V. Batista. “Relations between Character Strengths and Emotional Self-Regulation in Brazilian University Students”. Revista Colombiana de Psicología, vol. 29, no. 1, Jan. 2020, pp. 73-86, doi:10.15446/.v29n1.72960.

Turabian

Noronha, Ana Paula Porto, and Helder Henrique Viana Batista. “Relations between Character Strengths and Emotional Self-Regulation in Brazilian University Students”. Revista Colombiana de Psicología 29, no. 1 (January 1, 2020): 73–86. Accessed January 22, 2025. https://revistas.unal.edu.co/index.php/psicologia/article/view/72960.

Vancouver

1.
Noronha APP, Batista HHV. Relations between Character Strengths and Emotional Self-Regulation in Brazilian University Students. Rev. colomb. psicol. [Internet]. 2020 Jan. 1 [cited 2025 Jan. 22];29(1):73-86. Available from: https://revistas.unal.edu.co/index.php/psicologia/article/view/72960

Download Citation

CrossRef Cited-by

CrossRef citations7

1. Helder Henrique Viana Batista, Ana Paula Porto Noronha. (2023). Character Strengths Scale-Brief: initial psychometric studies. Estudos de Psicologia (Campinas), 40 https://doi.org/10.1590/1982-0275202340e200172.

2. Maurício Rech, Gabriela Bertoletti Diaz, Bruno Luis Schaab, Carolina Garcia Soares Leães Rech, Prisla Ücker Calvetti, Caroline Tozzi Reppold. (2023). Association of Emotional Self-Regulation with Psychological Distress and Positive Functioning Dimensions in Brazilian University Students during the COVID-19 Pandemic. International Journal of Environmental Research and Public Health, 20(14), p.6428. https://doi.org/10.3390/ijerph20146428.

3. Rubia Cobo-Rendón, Diego García-Álvarez. (2023). Affectivity and Learning. , p.11. https://doi.org/10.1007/978-3-031-31709-5_2.

4. Júlia Couto de Oliveira, Vanessa Ribeiro Neves, Juliana Garcia Céspedes, Vânia D’Almeida, Meiry Fernanda Pinto Okuno, Laís Lira Figueiredo, Ana Rafaela de Brito Cerqueira, Anderson da Silva Rosa. (2024). Predisposing factors for symptoms of anxiety, depression, and insomnia in university students. Revista Brasileira de Enfermagem, 77(6) https://doi.org/10.1590/0034-7167-2023-0387.

5. Júlia Couto de Oliveira, Vanessa Ribeiro Neves, Juliana Garcia Céspedes, Vânia D’Almeida, Meiry Fernanda Pinto Okuno, Laís Lira Figueiredo, Ana Rafaela de Brito Cerqueira, Anderson da Silva Rosa. (2024). Fatores predisponentes para sintomas de ansiedade, depressão e insônia em estudantes universitários. Revista Brasileira de Enfermagem, 77(6) https://doi.org/10.1590/0034-7167-2023-0387pt.

6. Rubia Cobo-Rendón, Diego García-Álvarez. (2024). Affektivität und Lernen. , p.11. https://doi.org/10.1007/978-3-031-58979-9_2.

7. Prisla Ücker Calvetti, Helena Maria Tannhauser Barros, Bruno Luis Schaab, Yáskara Lima Mattos, Caroline Tozzi Reppold. (2024). Subjective well-being and psychological distress during the COVID-19 pandemic: A cross-sectional study. Journal of Affective Disorders Reports, 16, p.100742. https://doi.org/10.1016/j.jadr.2024.100742.

Dimensions

PlumX

Article abstract page views

973

Downloads

Download data is not yet available.