Publicado

2021-02-09

Sociobiodiversidade e conservação na Amazônia: o caso da feira livre de Abaetetuba, Pará, Brasil

Sociobiodiversity and conservation in the Amazon: the case of the Abaetetuba open market, Pará, Brazil

Sociobiodiversidad y conservación en la Amazonía: el caso del mercado abierto de Abaetetuba, Pará, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.15446/ma.v12n1.86396

Palabras clave:

Índice de Saliência, Pressão de Uso, Sensibilidade, Agrobiodiversidade (pt)
Salience index, Pressure of use, Sensitivity, Agrobiodiversity (en)
Índice de saliencia, Presión de uso, Sensibilidad, Agrobiodiversidad (es)

Autores/as

O trabalho objetivou identificar os recursos vegetais presentes na feira livre de Abaetetuba-PA, analisando a pressão de uso das espécies amazônicas mais comercializadas fornecendo indicações para prioridades de conservação. O estudo foi realizado na feira livre de Abaetetuba, onde 51 feirantes foram entrevistados por meio de formulários semiestruturados. As espécies da CEASA, das várzeas e da terra firme foram identificadas por meio de fotografias, aquelas que não se obteve confirmação taxonômica foram coletadas. Utilizou-se o Índice de Saliência (IS) para indicação das espécies mais comercializadas, a Pressão de Uso (PU) para verificar a pressão sobre as espécies mais comercializadas e o Índice de Sensibilidade à Extração (ISbE) para averiguar uma possível ameaça para as populações a nível local. A feira apresentou predominância de feirantes do gênero masculino (62,7%), aqueles com fundamental incompleto foram maioria (39,2%). Foram registradas 72 espécies de plantas, distribuídas em 58 gêneros e 35 famílias, destacando-se Solanaceae com 17,1% (n=6), Cucurbitaceae com 17,1% (n=6), Arecaceae com 17,1% (n=6) Fabaceae com 11,4% (n=4) e Rutaceae 11,4% (n=4). As espécies foram distribuídas nas categorias: alimentícia, medicinal, ornamental e mística. Três espécies se destacaram pelos índices, pau de verônica (Dalbergia monetaria L. f.) com IS=0,033; PU=6; ISbE=51%. Jucá (Libidibia ferrea (Mart. exTul.) L. P. Queiroz) com IS= 0,015; PU=7; ISbE=33% e buçu (Manicaria saccifera Gaertn.) com IS=0,016; PU=6; ISbE= 66%. Com isso, percebe-se que a comercialização dessas espécies pode estar afetando a manutenção de suas populações e ameaçando suas existências a nível local.

The objective of this paper was to identify the vegetal resources present at the Abaetetuba-PA open street market, analyzing the pressure of use of the most commercialized Amazonian species, providing indications for conservation priorities. The study was conducted at the Abaetetuba street market, where 51 vendors were interviewed through semi-structured questionnaires. The species of CEASA, from varzea and mainland were identified through photographs, those from which taxonomic confirmation was not obtain were collected. The Salience Index (IS) was used to indicate the most commercialized species, the Use Pressure (PU) to verify the pressure on the most commercialized species and the Index of Sensitivity to Extraction (ISbE) to investigate a possible threat to the population at local level. The street market had a predominance of male marketers (62.7%), those with incomplete primary studies were the majority (39.2%). Seventy-two species of plants were recorded, distributed in 58 genera and 35 families, highlighting Solanaceae with 17,1% (n=6), Cucurbitaceae with 17,1% (n=6), Arecaceae with 17,1% (n=6) Fabaceae with 11,4% (n=4) e Rutaceae with 11,4% (n=4). The species were distributed in the categories: food, medicinal, ornamental and mystical. Three species were distinguished by the indices: pau de verônica (Dalbergia monetaria L. f.) with IS = 0,033; PU = 6; ISbE = 51%; jucá (Libidibia ferrea (Mart. ExTul.) L. P. Queiroz) with IS = 0,015; PU = 7; ISbE = 33% and buçu (Manicaria saccifera Gaertn.) with SI = 0.016; PU = 6; ISbE = 66%. As a result, it can be seen that the commercialization of these species may be affecting the maintenance of their populations and threatening their existence at the local level.

El trabajo tuvo como objetivo identificar los recursos vegetales presentes en el mercado libre de Abaetetuba-PA, analizando la presión de uso de las especies amazónicas más comercializadas y proporcionando indicaciones para las prioridades de conservación. El estudio se llevó a cabo en el mercado abierto de Abaetetuba, donde se entrevistó a 51 vendedores utilizando formularios semiestructurados. Las especies de CEASA, varzeas y tierra firme fueron identificadas a través de fotografías, aquellas que no obtuvieron confirmación taxonómica fueron colectadas. Se utilizó el Índice de Saliencia (IS) para indicar las especies más comercializadas, la Presión de Uso (PU) para verificar la presión sobre las especies más comercializadas y el Índice de Sensibilidad a la Extracción (ISbE) para determinar una posible amenaza para las poblaciones a nivel local. La feria tuvo un predominio de vendedores masculinos (62.7%), aquellos con educación primaria incompleta fueron la mayoría (39.2%). Se registraron 72 especies de plantas, distribuidas en 58 géneros y 35 familias, destacando Solanaceae con 17.1% (n = 6), Cucurbitaceae con 17.1% (n = 6), Arecaceae con 17.1% (n = 6), Fabaceae con 11.4% (n = 4) y Rutaceae con 11.4% (n = 4). Las especies se distribuyeron en las categorías: alimentaria, medicinal, ornamental y mística. Tres especies se destacaron por sus índices: pau de verônica (Dalbergia monetaria L. f.) con IS = 0.033; PU = 6; ISbE = 51%; jucá (Libidibia ferrea (Mart. ExTul.) L. P. Queiroz) con IS = 0.015; PU = 7; ISbE = 33% y finalmente buçu (Manicaria saccifera Gaertn.) con IS = 0.016; PU = 6; ISbE = 66%. Por lo tanto, percibimos que la comercialización de estas especies puede estar afectando el mantenimiento de sus poblaciones y amenazando sus existencias a nivel local.

Referencias

ALBUQUERQUE, U. P. de., e Andrade, L. de H. C. (2002). Conhecimento botânico tradicional e conservação em uma área de caatinga no estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Acta Botanica Brasilica, 16(3), 273-285. https://doi.org/10.1590/S0102-33062002000300004

ALBUQUERQUE, U. P. de., Lucena, R. F. P. de, e Alencar, N. L. (2010a). Métodos e técnicas para a coleta de dados etnobiológicos. In: Albuquerque, U. P. de, Lucena, R. F. P. de., e Alencar, N. F. (Orgs.), Métodos e técnicas na pesquisa etnobiológica e etnoecológica (pp. 41-66). Recife: Nupeea.

ALBUQUERQUE, U. P. de., Lucena, R. F. P. de, e Lins-Neto E. de F. (2010b). Seleção dos participantes da pesquisa. In: Albuquerque, U. P. de., Lucena, R. F. P. de., e Alencar, N. F. (Orgs.), Métodos e técnicas na pesquisa etnobiológica e etnoecológica (pp. 23-37). Recife: Nupeea.

ALMEIDA, S. S. de., Amaral, D. D. do. e Silva, A. S. L. da (2004). Análise florística e estrutura de florestas de Várzea no estuário amazônico. Acta amazonica, 34, 513-524. https://doi.org/10.1590/S0044-59672004000400005

ARAÚJO, C. T. D. de. e Navegantes-Alves, L. de F. (2015). Do extrativismo ao cultivo intensivo do açaí (Euterpe oleraceae Mart.) no estuário amazônico: perda de diversidade florística e riscos do monocultivo. Revista Brasileira de Agroecologia, 10, 12-23.

AZEVEDO, F. F. de. e Queiroz, T. A. N. de (2013). As feiras livres e suas (contra) racionalidades: periodização e tendências a partir de Natal-RN-Brasil. Biblio 3w: revista bibliográfica de geografía y ciencias sociales, 18, 1009.

BARROS, F. B. (2009). Sociabilidade, cultura e biodiversidade na Beira de Abaetetuba no Pará. Ciências Sociais Unisinos, 45, 152-161. https://doi.org/10.4013/csu.2009.45.2.07

BITENCOURT, B. L. G., Lima, P. G. C. e Barros, F. B. (2014). Comércio e uso de plantas e animais de importância mágico-religiosa e medicinal no mercado público do Guamá, Belém do Pará. Revista FSA (Faculdade Santo Agostinho), 11, 96-158. https://doi.org/10.12819/2014.11.3.5

BORGES-FILHO, H. C. e Felfili, J. M. (2003). Avaliação dos níveis de extrativismo da casca de barbatimão [Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville] no Distrito Federal, Brasil. Revista Árvore, 27(5), 735-745. https://doi.org/10.1590/S0100-67622003000500016

BUSSMANN, R. W., Sharon, D., Vandebroek, I., Jones, A. e Revene, Z. (2007). Health for sale: the medicinal plant markets in Trujillo and Chiclayo, Northern Peru. Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine, 3(37), 1-9. https://doi.org/10.1186/1746-4269-3-37

BUSTAMANTE, P. C. e Durães, P. G. D. (2015). O impacto da feira livre do bairro Major Prates da cidade de montes claros na renda dos feirantes. Revista Desenvolvimento Social, 14(1), 109-128.

CHIZZOTTI, A. (1991). Pesquisa em ciências humanas e sociais. Cortez editora. Rua Monte Alegre, Perdizes, São Paulo. Brasil.

COSTA, M. R. D. e Santos, D. M. D. (2016). Feiras livres: dinâmicas espaciais e relações de consumo. Geosaberes, 6(3), 653-665.

COSTA, R. R. da., Carneiro, C. O., Miranda, T. G., Tavares-Martins, A. C. C. (2018). Estudo etnobotânico na feira livre do município de Abaetetuba-Pará, Brasil. Observatorio de la Economía Latinoamericana, 1-21.

DAVID, M. de. e Pasa, M. C. (2016). Ribeirinhos e recursos vegetais: a etnobotânica em Bonsucesso, Várzea Grande, Mato Grosso. FLOVET-Boletim do grupo de pesquisa da flora, 1(8), 35-49.

DHAR, U., Rawal, R. S. and Upreti, J. (2000). Setting priorities for conservation of medicinal plants––a case study in the Indian Himalaya. Biological conservation, 95(1), 57-65. https://doi.org/10.1016/S0006-3207(00)00010-0

FÉ, E. G. M. e Gomes, J. M. A. (2015). Territorialidade e sociobiodiversidade na configuração do espaço produtivo da Comunidade Olho d’Água dos Negros no município de Esperantina-PI. Revista Sociedade & Natureza, 27(2), 297-308. https://doi.org/10.1590/1982-451320150208

FRAXE, T. J., Pereira, H. S. e Witkoski, A. C. (Eds.) (2011). Comunidades ribeirinhas amazônicas: modos de vida e uso dos recursos naturais. Reggo. UFAM – Universidade Federal do Amazonas – Projeto Piatam. https://cutt.ly/NjjFUJi

GOIS, M. A. F., Lucas, F. C. A., Costa, J. C. M., Moura, P. H. B. e Lobato, G. J. M. (2016). Etnobotânica de espécies vegetais medicinais no tratamento de transtornos do sistema gastrointestinal. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 18(2), 547-557. https://doi.org/10.1590/1983-084X/15_170

GONÇALVES, D. C. M., Gama, J. R. V., Oliveira, F. A., Oliveira-Junior, R. C., Araújo, G. C. e Almeida, L. S. (2012). Aspectos mercadológicos dos produtos não madeireiros na economia de Santarém-Pará, Brasil. Floresta e Ambiente, 19(1), 9-16. https://doi.org/10.4322/floram.2012.002

GREGORI, M. S. de. e Gregori, I. C. S. de. (2011). Direitos da sociobiodiversidade: a exploração dos conhecimentos tradicionais sob uma perspectiva de ecocidadania. Revista eletrônica do Curso de Direito da UFSM, 6(2), 1-15. https://doi.org/10.5902/198136947068

HIRAOKA, M. (1993). Mudanças nos padrões econômicos de uma população ribeirinha do estuário do Amazonas. Povos das águas: realidade e perspectivas na Amazônia, 133-157.

HOMMA, S., Hirose, N., Ishida, H., Ishii, T., e Araki, G. (2001). Carotid plaque and intima-media thickness assessed by b-mode ultrasonography in subjects ranging from young adults to centenarians. STROKE-DALLAS-, 32(4), 830-833. https://doi.org/10.1161/01.STR.32.4.830

INCT, Herbário Virtual da Flora e dos Fungos. (2016). http://inct.florabrasil.net/pt/

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. https://cidades.ibge.gov.br/

IUCN. (2012). Dalbergia monetaria. The IUCN Red List of Threatened Species.

JUNK, W. J. (2013). The central Amazon floodplain: ecology of a pulsing system. Springer Science & Business Media. Plön, Germany.

KAUR-SAINI, A. and Saini, K. S. (2015). Socioeconomic Profile of Farmers Supplying Horticultural Produce to a Vegetable Market in Punjab, Inter. Jour. Of Mang. And Soci. Sci. Res., 5(4), 110-114. https://doi.org/10.5958/2249-7315.2015.00192.6

LEÃO, R. B. A., Ferreira, M. R. C. e Jardim, M. A. G. (2007). Levantamento de plantas de uso terapêutico no município de Santa Bárbara do Pará, Estado do Pará, Brasil. Revista Brasileira de Farmácia, 88(1), 21-25.

LIMA, D. e Pozzobon, J. (2005). Amazônia socioambiental: sustentabilidade ecológica e diversidade social. Estudos avançados, 19(54), 45-76. https://doi.org/10.1590/S0103-40142005000200004

LIMA, J. S. (2015). Criação, importância e funcionamento das centrais de abastecimento. Agrarian academy, 2(3), 35-44. https://doi.org/10.18677/Agrarian_Academy_003

LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA DO BRASIL. (2020). Jardim Botânico do Rio de Janeiro. http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil

LORENZI, H. (1992). Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum.

LOURENZANI, A. E. B. S., Lourenzani, W. L. e Batalha, M. O. (2014). Barreiras e oportunidades na comercialização de plantas medicinais provenientes da agricultura familiar. Informações Econômicas, 34(3), 15-25.

LUNDGREN, P. U., Silva, J. D., Maciel, J. F. e Fernandes, T. M. (2009). Perfil da qualidade higiênico-sanitária da carne bovina comercializada em feiras livres e mercados públicos de João Pessoa/PB-Brasil. Alimentos e Nutrição, 20(1), 113-119.

MAGALHÃES, L. C. S., Faria, R.R. e Damasceno-Junior, G. A. (2012). Estrutura diamétrica de Dipteryx alata vog. em áreas com diferentes níveis de extração de frutos e antropização. Revista Brasileira de Agroecologia, 7(3), 135-142.

MAIA, L. A. e Chalco, F. P. (2002). Produção de frutos de espécies de floresta de várzea da Amazônia central importantes na alimentação de peixes. Acta amazonica, 32(1), 45-54. https://doi.org/10.1590/1809-43922002321054

MAIOLI-AZEVEDO, V. e Fonseca-Kruel, V. S. da (2007). Plantas medicinais e ritualísticas vendidas em feiras livres no Município do Rio de Janeiro. Acta Botanica Brasilica, 21(2), 263-275. https://doi.org/10.1590/S0102-33062007000200002

MARTIN, G. J. (2014). Ethnobotany: a methods manual. Springer. Scientific publishers. Royal Botanic Gardens, Kew, UK.

MATOS, A. C. B. and Ataíde, G. D. M. (2015). Physiological, physical, and morpho-anatomical changes in Libidibia ferrea

(Mart. ex Tul.) LP Queiroz) seeds after overcoming dormancy. Journal of Seed Science, 37(1), 26-32. https://doi.org/10.1590/2317-1545v37n1140433

MEDEIROS, M. F. T. (2016). Dictionary of Ethnobiology and Related Areas. In: Albuquerque, Ulysses Paulino. and Alves, Rômulo Romeu Nóbrega (Eds.), Introduction to Ethnobiology (pp. 273-303). New York: Springer.

MELO, E. L. de., Ramos, R. D. S. and Almeida, S. S. M. da S. (2015). Phytochemical Study, Chemicalphysical Analysis and Toxicological Testing of Stem Bark of Dalbergia monetaria L. f. British journal of pharmaceutical research, 12(4), 1-7. https://doi.org/10.9734/BJPR/2016/20204

MELO, J. G. de., Amorim, E. L. C. de. and Albuquerque, U. P. de (2009). Native medicinal plants commercialized in Brazil–priorities for conservation. Environmental monitoring and assessment, 156(567), 567-580. https://doi.org/10.1007/s10661-008-0506-0

MORAIS, L. R. B. e Gutjahr, E. (2012). Química de oleaginosa valorização da biodiversidade amazônica. Belém, PA: Ed. do Autor.

NGUYEN, M. L. T. (2005). Cultivated plant collections from market places. Ethnobotany Research & Applications, 3(5), 15. https://doi.org/10.17348/era.3.0.5-16

NODA, H. e Noda, S do N. (2003). Agricultura familiar tradicional e conservação da sócio-biodiversidade amazônica. Interações, 4(6), 55-66.

PAIVA, W. de S., Souza-Neto, F. E., Bandeira, M. G. L., Abrantes, M. R., Batista, A. C. de L., e Silva, J. B. A. da (2015). Atividade antibacteriana da casca do Jucá (Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) LP Queiroz), frente a Staphylococcusspp. isolados do leite de cabras com mastite. Archives of Veterinary Science, 20(2), 141-146. https://doi.org/10.5380/avs.v20i2.40422

PRANCE, G. T. (1973). Phytogeographic support for the theory of Pleistocene forest refuges in the Amazon Basin, based on evidence from distribution patterns in Caryocaraceae, Chrysobalanaceae, Dichapetalaceae and Lecythidaceae. Acta amazonica, 3(3), 5-26. https://doi.org/10.1590/1809-43921973033005

REIS, M. D. (1996). Manejo sustentado de plantas medicinais em ecossistemas tropicais. Plantas medicinais: arte e ciência–um guia interdisciplinar. São Paulo: Ed. UNESP.

REIS, M. D. e Mariot, A. (2002). Diversidade natural e aspectos agronômicos de plantas medicinais. In: Simões, C. M. O. Farmacognosia: da planta ao medicamento (pp. 41-62). Porto Alegre/Florianópolis: UFRGS/UFSV.

RYAN, G. W., Nolan, J. M. and Yoder, P. S. (2000). Successive free listing: Using multiple free lists to generate explanatory models. Field methods, 12(2), 83-107. https://doi.org/10.1177/1525822X0001200201

SAWYER, D. (2002). População, meio ambiente e desenvolvimento sustentável no cerrado. In: Hogan, D. J. (Org.), Migrações e ambiente no Centro-Oeste. Núcleos de Estudos de População (pp. 278-299). UNICAMP: PRONEX, Campinas.

SINGH, G. S. (2011). Commercialization unsustainable to Himalayan environment. Ecological Questions, 15(1), 71-75. https://doi.org/10.12775/v10090-011-0037-0

SNARR, K. A. (2010). The Applied Anthropological Perspective on the Current State of Natural Resource Management: the case of the Manicaria saccifera in the Tortuguero region, Costa Rica. Canadian Organization for Tropical Education and Rainforest Conservation. https://cutt.ly/YjjDJoU

TROPICOS, Missouri Botacinal Garden. (2016). https://www.tropicos.org/

VAN ANDEL, T., Myren, B. and Van Onselen, S. (2012). Ghana's herbal market. Journal of Ethnopharmacology, 140(2), 368-378. https://doi.org/10.1016/j.jep.2012.01.028

VIDAL, C. B., Melo, D. Q., Raulino, G. S., Luz, A. D. da., Luz, C. da, e Nascimento, R. F. (2016). Multielement adsorption of metal ions using Tururi fibers (Manicaria saccifera): experiments, mathematical modeling and numerical simulation. Desalination and Water Treatment, 57(19), 9001-9008. https://doi.org/10.1080/19443994.2015.1025441

WEGNER, C. R. e Belik, W. (2012). Distribuição de hortifruti no Brasil: papel das Centrais de Abastecimento e dos supermercados. Cuadernos de desarrollo rural, 9(69), 195-220.

XAVIER, W. K. S. e Cunha, E.D. de S. (2015) Comercialização de produtos naturais medicinais oriundos do Estado do Amapá. Biota Amazônia, 5(2), 23-25. https://doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v5n2p23-25

Cómo citar

APA

Miranda, T. G. & Tavares Martins, A. C. C. (2021). Sociobiodiversidade e conservação na Amazônia: o caso da feira livre de Abaetetuba, Pará, Brasil. Mundo Amazónico, 12(1), 235–261. https://doi.org/10.15446/ma.v12n1.86396

ACM

[1]
Miranda, T.G. y Tavares Martins, A.C.C. 2021. Sociobiodiversidade e conservação na Amazônia: o caso da feira livre de Abaetetuba, Pará, Brasil. Mundo Amazónico. 12, 1 (ene. 2021), 235–261. DOI:https://doi.org/10.15446/ma.v12n1.86396.

ACS

(1)
Miranda, T. G.; Tavares Martins, A. C. C. Sociobiodiversidade e conservação na Amazônia: o caso da feira livre de Abaetetuba, Pará, Brasil. Mundo Amazon. 2021, 12, 235-261.

ABNT

MIRANDA, T. G.; TAVARES MARTINS, A. C. C. Sociobiodiversidade e conservação na Amazônia: o caso da feira livre de Abaetetuba, Pará, Brasil. Mundo Amazónico, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 235–261, 2021. DOI: 10.15446/ma.v12n1.86396. Disponível em: https://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/86396. Acesso em: 13 nov. 2025.

Chicago

Miranda, Thyago Gonçalves, y Ana Cláudia Caldeira Tavares Martins. 2021. «Sociobiodiversidade e conservação na Amazônia: o caso da feira livre de Abaetetuba, Pará, Brasil». Mundo Amazónico 12 (1):235-61. https://doi.org/10.15446/ma.v12n1.86396.

Harvard

Miranda, T. G. y Tavares Martins, A. C. C. (2021) «Sociobiodiversidade e conservação na Amazônia: o caso da feira livre de Abaetetuba, Pará, Brasil», Mundo Amazónico, 12(1), pp. 235–261. doi: 10.15446/ma.v12n1.86396.

IEEE

[1]
T. G. Miranda y A. C. C. Tavares Martins, «Sociobiodiversidade e conservação na Amazônia: o caso da feira livre de Abaetetuba, Pará, Brasil», Mundo Amazon., vol. 12, n.º 1, pp. 235–261, ene. 2021.

MLA

Miranda, T. G., y A. C. C. Tavares Martins. «Sociobiodiversidade e conservação na Amazônia: o caso da feira livre de Abaetetuba, Pará, Brasil». Mundo Amazónico, vol. 12, n.º 1, enero de 2021, pp. 235-61, doi:10.15446/ma.v12n1.86396.

Turabian

Miranda, Thyago Gonçalves, y Ana Cláudia Caldeira Tavares Martins. «Sociobiodiversidade e conservação na Amazônia: o caso da feira livre de Abaetetuba, Pará, Brasil». Mundo Amazónico 12, no. 1 (enero 1, 2021): 235–261. Accedido noviembre 13, 2025. https://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/86396.

Vancouver

1.
Miranda TG, Tavares Martins ACC. Sociobiodiversidade e conservação na Amazônia: o caso da feira livre de Abaetetuba, Pará, Brasil. Mundo Amazon. [Internet]. 1 de enero de 2021 [citado 13 de noviembre de 2025];12(1):235-61. Disponible en: https://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/86396

Descargar cita

CrossRef Cited-by

CrossRef citations2

1. Bruna Farias de Santana, Paulo Sérgio Santos-Neves, Robert A. Voeks, Ligia Silveira Funch. (2024). Urban ethnobotany in local markets: A review of socioeconomic and cultural aspects. South African Journal of Botany, 170, p.401. https://doi.org/10.1016/j.sajb.2024.05.041.

2. Ernani De Sousa Lobato Junior, Charles Alberto Brito Negrão, Ewerton Carvalho de Souza, Antonio Dos Santos Silva. (2025). AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE NÉCTAR DE CUPUAÇU. Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, 6(1), p.1. https://doi.org/10.61164/rmnm.v6i1.3730.

Dimensions

PlumX

Visitas a la página del resumen del artículo

735

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.