Planes de desarrollo y planes de vida: ¿diálogo de saberes?
Development Plans and Life Plans: Knowledge Sharing?
Palavras-chave:
planes de vida, planes de desarrollo, Tikuna, diálogo de saberes (es)indigenous life plans, development plans, Tikuna, knowledge sharing (en)
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El artículo explora las posibilidades de establecer un diálogo de saberes entre los planes de desarrollo estatales y los planes de vida elaborados por las organizaciones indígenas, en particular el plan de vida de la Asociación de autoridades indígenas del resguardo Tikuna, Cocama, Yagua (Aticoya), municipio de Puerto Nariño, Amazonas, Colombia. La Constitución de 1991 incluyó la ETI (Entidad territorial indígena) como una entidad territorial de orden constitucional tal como el municipio, el departamento y el distrito. Esto implica que los resguardos y las asociaciones indígenas manejen recursos públicos para lo cual deben diseñar un plan de vida. Esta inclusión y reconocimiento de los pueblos indígenas conlleva al hecho de que los planes de vida se deben articular con los planes de desarrollo nacional, departamental y municipal. El artículo ilustra esta situación, mediante la comparación entre dos programas asistencialistas estatales –Resa (Red de Seguridad Alimentaria) y Familias Guardabosques– y los proyectos productivos y de servicios (turismo) ejecutados por Aticoya y los cabildos de las comunidades de los ríos Amazonas y Loretoyacu.
This article explores the possibilities of establishing knowledge sharing between governmental development plans and the “life plans” (planes de vida) made by indigenous organizations, in particular the life plan of the Asociación de Autoridades Indígenas del Resguardo Tikuna, Cocama, Yagua (Aticoya), municipality of Puerto Nariño, Amazonas, Colombia. Colombia’s Constitution of 1991 created the ETI (Entidad Territorial Indígena,“indigenous territorial entity”) as a territorial unit, just like municipalities, departments, and districts. This means that indigenous reservations (or “reserves” or “preserves”) and associations should manage public funds, for which they must design a life plan. This inclusion and recognition of indigenous peoples entails that those life plans should articulate with the municipal, departmental, and national development plans. The article illustrates this situation by comparing two welfare programs –Resa (Red de Seguridad Alimentaria “Food Security Network”) and Familias Guardabosques (“Forest Ranger Families”)– and two income-generating productive and service (tourism) projects carried out by Aticoya and the local indigenous councils of communities on the Amazon and Loretoyacu Rivers.
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