La ley como instrumento de lucha contra el racismo en Brasil
The Law as an Instrument to Fight Against Racism in Brazil
Palabras clave:
esclavitud, racismo, ley (es)Slavery, Racism, Law (en)
Descargas
Se ha debatido ampliamente sobre el papel de la legislación en la definición de la naturaleza de los regímenes esclavistas en las Américas y su función como objeto de lucha posesclavista. En este contexto, el presente trabajo aborda un estudio que busca realizar un análisis de la esclavitud como fenómeno jurídico durante el período esclavista. Aunque existió la llamada Ley Eusébio de Queiroz, que formalmente decretó el fin de la esclavitud, en realidad, e hecho no ocurrió. La institución de la esclavitud encontró su fin definitivo solo treinta y ocho años después, con la promulgación de la Ley Áurea. Es interesante observar cómo la misma ley que en un momento consolidó la esclavitud se convierte en un instrumento de lucha contra el racismo. Por este motivo, se analizaron los ordenamientos jurídicos brasileños, tanto los del período mencionado como los posteriores a la Constitución de 1988.
Palabras clave: esclavitud, racismo, ley.
Much has been discussed about the role of legislation in defining the nature of slave regimes in the Americas and their function as an object of post-slavery struggle. In view of this, the present work deals with a study that seeks to carry out an analysis of slavery as a legal phenomenon during the slavery period, a period in which, although there was the so-called Eusébio de Queiroz Law, which formally decreed the end of slavery, in fact, this did not happen, with the institute of slavery only having its definitive end thirty-eight years later, already with the enactment of the Lei Áurea, and as the same law that at one time consolidated slavery, becomes an instrument of struggle against racism, reason through which the Brazilian legal systems were analyzed, such as those of the referred period, as well as the law after the 1988 Constitution.
Referencias
Assembleia Nacional Constituinte. (1824, 25 de marzo). Constituição Política do Império do Brasil. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao24.htm
Assembleia Nacional Constituinte. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
Aurélio. (2017). Minidicionário de Português (8.a ed.). Maralto Edições.
Azevedo, E. (1999). Orfeu de Carapinha: A trajetória de Luiz Gama na imperial cidade de São Paulo. Editora Unicamp.
Azevedo, E. (2003). O Direito dos Escravos. Lutas jurídicas e abolicionismo na Província de São Paulo na segunda metade do século XIX [tesis doctoral, Universidad de Campinas, Campinas].
Campbell, D. T. y Stanley, J. C. (1963). Experimental and quasi-experimental designs for research. Rand McNally & Company.
Campello, A. E. (2013, 22 de enero). A escravidão no Império do Brasil: perspectivas jurídicas. Sinprofaz. https://www.sinprofaz.org.br/artigos/a-escravidao-no-imperio-do-brasil-perspectivas-juridicas/
Cota, L. G. S. (2011). Não só “para inglês ver”: justiça, escravidão e abolicionismo em Minas Gerais, Revista História Social, (21), 65-92. https://doi.org/10.53000/hs.vi21.912
Ferreira, A. A. (2015, 9 de enero). O Brasil e o preconceito: uma análise teórica e crítica da Lei nº 7.716/89 frente à realidade brasileira. Jus.com.br. https://jus.com.br/artigos/35392/o-brasil-e-o-preconceito-uma-analise-teorica-e-critica-da-lei-n-7-716-89-frente-a-realidade- Brasileira/3
Flauzina, A. L. P. (2008). Corpo negro caído no chão: o sistema penal e o projeto genocida do Estado brasileiro. Contraponto.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). (2021). Boletim de Análise Político-Institucional, 30. Uma Agenda em (Re)construção: os estados no federalismo brasileiro. http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10923
Lewkowicz, I., Gutiérrez, H. y Florentino, M. (2008). Trabalho compulsório e trabalho livre na história do Brasil. Universidade Estadual Paulista.
Merlone, N. M. (2017, 20 de febrero). Lei Federal nº 7.716/89 comentada - define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. Emporio do Direito. http://emporiododireito.com.br/leitura/lei-federal-n-7-716-89-comentada-define-os-crimes-resultantes-de-preconceito-de-raca-ou-de-cor
Moraes, E. (1966). A campanha abolicionista (1879-1888) (2.ª ed.). Universidad de Brasilia.
Moura, C. (1988). Sociologia do Negro Brasileiro. Ática.
Nakayama, A. M. (2007). Educação inclusiva: princípios e representação [tesis doctoral, Universidad de São Paulo, São Paulo].
Nazário, G. C. S. R. O. (2017, 3 de marzo). Combate ao racismo por meio de instrumentos jurídicos internacionais. Jus.com.br. https://jus.com.br/artigos/56229/combate-ao-racismo-por-meio-de-instrumentos-juridicos-internacionais/1
Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (Unesco). (1978, 27 de noviembre). Declaración sobre la raza y los prejuicios raciales. https://www.ohchr.org/es/instruments-mechanisms/instruments/declaration-race-and-racial-prejudice
Osorio, R. G. (2003). O sistema classificatório de cor ou raça do IBGE. IPEA. https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/2958/1/TD_996.pdf
Pires, P. H. T. S. (2015). Ordenações Filipinas - Considerável Influência no Direito Brasileiro. História do Direito FMP. https://historiadodireitofmp.blogspot.com/2015/07/ordenacoes-filipinas-consideravel.html
Presidência da República do Brasil. (1830, 16 de diciembre). Código Criminal do Império do Brasil. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/lim-16-12-1830.htm
Presidência da República do Brasil. (1832, 29 de noviembre). Código do Processo Criminal de Primeira Instancia. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/lim-29-11-1832.htm
Presidência da República do Brasil. (1850, 25 de junio). Ley 556 de 1850. Código Comercial. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/lim556.htm
Presidência da República do Brasil. (1940, 7 de diciembre). Código Penal Brasileiro. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
Rodrigues, R. (2013). Nós Do Brasil. Estudo Das Relações Étnico-Raciais. Moderna.
Thiollent, M. (1986). Introdução. En Crítica metodológica, investigação social e enquete operária (pp. 15-40). Polis.
Thompson, E. P. (1988). Senhores e caçadores: a origem da Lei Negra. Companhia das Letras.
Valle, A. de S. V. (2021, 3 de julio). O direito como instrumento no combate à discriminação racial no Brasil. A Gazeta. https://www.agazeta.com.br/artigos/o-direito-como-instrumento-no-combate-a-discriminacao-racial-no-brasil-0721
Vasconcelos, G. Q. (2008). Injúria racial. BuscaLegis. https://egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/13483-13484-1-PB.pdf
Cómo citar
APA
ACM
ACS
ABNT
Chicago
Harvard
IEEE
MLA
Turabian
Vancouver
Descargar cita
Visitas a la página del resumen del artículo
Descargas
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Para la presentación de un artículo es necesario adjuntar la siguiente carta de presentación firmada para los fines pertinentes.
Adicionalmente, para la publicación del artículo, se requerirá la firma de la siguiente Licencia para la difusión de las publicaciones.