Abordaje de la antibioticoterapia prescripta en pacientes pediátricos de una unidad de salud, Tungurahua-Ecuador

Approach to prescribed antibiotic therapy in pediatric patients of a health unit, Tungurahua-Ecuador

Introducción: las infecciones respiratorias superiores constituyen la principal enfermedad de la infancia, los pacientes menores de 5 años reciben mayor prescripción antibiótica y, por ende, aumenta el riesgo de resistencia antimicrobiana. Objetivo: abordar la antibioticoterapia prescrita en pacientes pediátricos de una unidad de salud en Tungurahua-Ecuador. Metodología: se analizaron 91 historias clínicas de pacientes entre 1 a 6 años, que recibieron asistencia ambulatoria durante los meses de julio a octubre del 2019, y que en su prescripción según su diagnóstico, requirieron antibioticoterapia. Se determinaron enfermedades de mayor prevalencia y antibióticos más prescritos durante el estudio, comparando la correspondencia entre la prescripción emitida y la indicada en el protocolo terapéutico del Ministerio de Salud Pública de Ecuador. Resultados: las infecciones del tracto respiratorio superior alcanzaron un 83,52% de los diagnósticos encontrados y entre ellas la amigdalitis fue la más frecuente. Los macrólidos con un 50,55% fueron los fármacos más prescritos. Al estimar la correspondencia entre los prescitos durante el período de investigación y los indicados en el documento oficial, se encontró que la prescripción de los antibióticos de segunda elección con 38,46% superaron a los de primera elección que solo alcanzaron el 14,29% y estos a su vez, fueron superados por la prescripción de otros antibióticos con un 47,25%. Conclusiones: la antibioticoterapia empleada para las infecciones respiratorias pediátricas no se ajustó con los fármacos de primera y segunda elección, establecidos en el protocolo terapéutico oficial, así, es necesario revisar y actualizar dichos documentos, considerando las realidades epidemiológicas y la resistencia antimicrobiana.

Introduction: Upper respiratory infections are the main childhood disease, patients under 5 years of age receive more antibiotic prescription, and therefore, the risk of antimicrobial resistance increases. Aim: To address the antibiotic therapy prescribed in pediatric patients from a health unit in Tungurahua-Ecuador. Methodology:91 clinical histories of patients between 1 and 6 years old, who received outpatient care during the months of July to October 2019, and who in their prescription according to their diagnosis, required antibiotic therapy were analyzed. The most prevalent diseases and most prescribed antibiotics during the study were determined, comparing by correspondence between the prescription issued and the one indicated in the therapeutic protocol of the Ministry of Public Health of Ecuador. Results: Upper respiratory tract infections reached 83.52% of the diagnoses found and among them, tonsillitis was the most frequent. Macrolides with 50.55% were the most prescribed drugs. When estimating the correspondence between the prescriptions during the research period and those indicated in the official document, it was found that the prescription of second-choice antibiotics with 38.46% exceeded those of first choice, which only reached 14.29% and these, in turn, were surpassed by the prescription of other antibiotics with 47.25%. Conclusions: the antibiotic therapy used for pediatric respiratory infections was not adjusted with the first and second choice drugs, established in the official therapeutic protocol, thus, it is necessary to review and update these documents, considering the epidemiological realities and antimicrobial resistance.

Introdução: as infecções respiratórias superiores são a principal doença infantil, os pacientes com menos de 5 anos recebem mais prescrição de antibióticos e, portanto, o risco de resistência antimicrobiana aumenta. Objetivo: abordar à antibioticoterapia prescrita em pacientes pediátricos de uma unidade de saúde em Tungurahua-Equador. Metodologia: foram analisadas 91 histórias clínicas de pacientes entre 1 e 6 anos, que receberam atendimento ambulatorial durante os meses de julho a outubro de 2019, e que em sua prescrição de acordo com seu diagnóstico, necessitaram de antibioticoterapia. Foram determinadas as doenças mais prevalentes e os antibióticos mais prescritos durante o estudo, comparando a correspondência entre a prescrição emitida e a indicada no protocolo terapêutico do Ministério de Saúde Pública do Equador. Resultados: as infecções do trato respiratório superior atingiram 83,52% dos diagnósticos encontrados e dentre eles a amigdalite foi o mais frequente. Os macrolídeos com 50,55% foram os medicamentos mais prescritos. Ao estimar a correspondência entre as prescrições do período da pesquisa e as indicadas no documento oficial, constatou-se que a prescrição de antibióticos de segunda escolha com 38,46% superou a de primeira escolha, que atingiu apenas 14,29%, estos foram superados pela prescrição de outros antibióticos com 47,25%. Conclusões: a antibioticoterapia utilizada para infecções respiratórias pediátricas não foi ajustada com as drogas de primeira e segunda escolha, estabelecidas no protocolo terapêutico oficial, sendo necessário revisar e atualizar esses documentos, considerando as realidades epidemiológicas e resistência antimicrobiana.