Publicado
Therapeutic adherence and patient management in schizophrenia during outpatient pharmacotherapeutic follow-up: a case report
Adherencia terapéutica y manejo del paciente con esquizofrenia durante el seguimiento farmacoterapéutico ambulatorio: Reporte de caso
Adesão terapêutica e gerenciamento de um paciente com esquizofrenia durante Acompanhamento Farmacoterapêutico ambulatorial: relato de caso
Palabras clave:
Pharmacotherapeutic monitoring, Therapeutic adherence, Schizophrenia (en)Monitoreo farmacoterapéutico, adherencia terapéutica, Esquizofrenia (es)
Acompanhamento farmacoterapêutico, Adesão terapêutica, Esquizofrenia (pt)
Descargas
Introduction. Social stigmas and the constraining effects of chronic antipsychotic therapy are factors influencing low therapeutic adherence. This study presents a case with a favorable prognosis after seven months of pharmaceutical monitoring at a specialized public outpatient mental health center. Case report. The subject is a 29-year-old man diagnosed with schizophrenia (ICD F20.0), who recently experienced a psychotic episode with both positive and negative symptoms. The patient exhibited non-adherence to prescribed medications, including haloperidol, risperidone, nortriptyline, and diazepam, with no reported psychological therapy. Baseline objective data revealed a body mass index below reference values, and borderline blood pressure and capillary blood glucose levels. During consultations, pharmacotherapy-related problems (PRF) were identified, such as low therapeutic adherence, drug interactions, inappropriate administration frequency, inadequate treatment duration, and significant adverse reactions. Pharmaceutical interventions included health education, therapeutic adjustments in collaboration with the prescriber, and referrals to other services. Ultimately, psychometric scales confirmed medication adherence and improvement in depressive and anxious symptoms. Discussion. Pharmacotherapeutic monitoring proved significantly relevant, facilitating not only the detection but also the resolution of PRF while fostering health improvement. Conclusion. In this context, it enabled the management of therapeutic efficacy and safety, thereby increasing the patient's prospects for greater social integration.
Introducción. Los estigmas sociales y los efectos limitantes de la terapia antipsicótica crónica son factores que influyen en la baja adherencia terapéutica. Este estudio presenta un caso con pronóstico favorable tras siete meses de seguimiento farmacéutico en un centro ambulatorio público especializado en salud mental. Reporte de un caso. El sujeto es un hombre de 29 años diagnosticado con esquizofrenia (CIE F20.0), que recientemente experimentó un episodio psicótico con síntomas tanto positivos como negativos. El paciente presentó incumplimiento de los medicamentos prescritos, incluidos haloperidol, risperidona, nortriptilina y diazepam, sin que se informara terapia psicológica. Los datos objetivos basales revelaron un índice de masa corporal por debajo de los valores de referencia, y niveles de presión arterial y glucosa en sangre capilar en el límite. Durante las consultas se identificaron problemas relacionados con la farmacoterapia (FRP), como baja adherencia terapéutica, interacciones medicamentosas, frecuencia de administración inadecuada, duración inadecuada del tratamiento y reacciones adversas significativas. Las intervenciones farmacéuticas incluyeron educación sanitaria, ajustes terapéuticos en colaboración con el prescriptor y derivaciones a otros servicios. Al final, las escalas psicométricas confirmaron la adherencia a la medicación y la mejoría de los síntomas depresivos y ansiosos. Discusión. El seguimiento farmacoterapéutico resultó significativamente relevante, facilitando no sólo la detección sino también la resolución de la PRF y fomentando la mejora de la salud. Conclusión. En este contexto, permitió gestionar la eficacia y seguridad terapéutica, aumentando así las perspectivas del paciente de una mayor integración social.
Introdução. Os estigmas sociais e os efeitos limitantes da terapêutica crônica com antipsicóticos são fatores que condicionam a baixa adesão terapêutica. Aqui apresentamos um caso com prognóstico favorável após sete meses de acompanhamento farmacêutico num centro ambulatorial público especializado em saúde mental. Relato de caso. Trata-se de um homem, 29 anos, com diagnóstico de esquizofrenia (CID F20.0), em episódio recente de surto psicótico, e evolução de sintomas positivos e negativos. Paciente não aderente à prescrição de haloperidol, risperidona, nortriptilina e diazepam, sem relato de terapia psicológica. Dados objetivos basais revelaram índice de massa corporal abaixo dos valores referenciais e pressão arterial e glicemia capilar limítrofes. Nos atendimentos foi possível identificar problemas relacionados à farmacoterapia (PRF), como baixa adesão terapêutica, interações medicamentosas, frequência de administração e tempo de duração do tratamento inadequados e reações adversas importantes. As intervenções farmacêuticas consistiram em educação em saúde, ajustes terapêuticos em consentimento com prescritor e encaminhamentos para outros serviços. Ao final, através de escalas psicométricas, foi possível constatar adesão medicamentosa e melhora nos sintomas depressivos e ansiosos. Discussão. O acompanhamento farmacoterapêutico demonstrou significativa relevância, uma vez que viabilizou não somente a detecção, mas também a resolução de PRF, ao mesmo tempo em que fomentou a melhoria da condição de saúde. Conclusão. Nesse contexto, possibilitou o manejo da eficácia e segurança terapêutica o que, por sua vez, aumentou as perspectivas do paciente para uma maior integração social.
Referencias
R.A. McCutcheon, T.R. Marques, O.D. Howes. Schizophrenia—An Overview. JAMA Psychiatry, 77(2), 201-210 (2020).
G. Guaiana, M. Abbatecola, G. Aali, et al. Cognitive behavioural therapy (group) for schizophrenia. Cochrane Database Syst Rev., 7(7), (2022).
P. Saparia. Schizophrenia: A Systematic Review. Clin Exp Psychol, 09(01), 008-013 (2022).
C. Carratalá-Munuera, E. Cortés-Castell, E. Márquez-Contreras, et al. Barriers and Solutions to Improve Therapeutic Adherence from the Perspective of Primary Care and Hospital-Based Physicians. Patient Prefer Adherence, 16:697-707 (2022).
A. Gast, T. Mathes. Medication adherence influencing factors—an (updated) overview of systematic reviews. Systematic Reviews, 8(1):112 (2019).
A.E. Kasahun, A.K. Sendekie, G.A. Mekonnen, et al. Impact of Personal Cultural and Religious Beliefs on Medication Adherence among Patients with Chronic Diseases at University Hospital in Northwest Ethiopia. PPA, (16):1787-1803 (2022).
A. Semahegn, K. Torpey, A. Manu, et al. Psychotropic medication non-adherence and its associated factors among patients with major psychiatric disorders: a systematic review and meta-analysis. Systematic Reviews, 9(1),17 (2020).
E. Loots, E. Goossens, T. Vanwesemael, et al. Interventions to Improve Medication Adherence in Patients with Schizophrenia or Bipolar Disorders: A Systematic Review and Meta-Analysis. Int J Environ Res Public Health, 18(19) (2021).
Brasil. Cuidado Farmacêutico na Atenção Básica. Caderno 2: Capacitação para implantação dos serviços de clínica farmacêutica. Published online 2023. Available at:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidado_farmaceutico_atencao_basica_saude_2.pdf.
S. Kertz, J. Bigda-Peyton, T. Bjorgvinsson T. Validity of the Generalized Anxiety Disorder-7 Scale in an Acute Psychiatric Sample. Clinical Psychology & Psychotherapy, 20(5):456-464 (2013).
I.S. Santos, B.F. Tavares, T.N. Munhoz, et al. Sensibilidade e especificidade do Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9) entre adultos da população geral. Cad Saúde Pública, 29(8), 1533-1543 (2013).
D.A. Barata, M.L. Lima. Contributo para a validação concorrente de uma medida de adesão aos tratamentos. Psicologia, Saúde e Doenças, II(2), 81-100 (2001).
Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020.Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-2019-20201.pdf(fiocruz.br).
W.K.S. Barroso, C.I.S. Rodrigues, L.A. Bortolotto, et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 116 (2021).
Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica Diretrizes brasileiras de obesidade 2016 / ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. – 4.ed. - São Paulo, SP.
Brasil. Portaria nº 364, de 9 de abril de 2013. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Esquizofrenia. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/protocolos-clinicos-e-diretrizes-terapeuticas-pcdt/arquivos/2021/portaria-sas-no-364-esquizofrenia.pdf.
L. Baandrup. Polypharmacy in schizophrenia. Basic Clin Pharmacol Toxicol, 126(3), 183-192 (2020).
Lexicomp® Drug Interactions. Published online: https://www.uptodate.com/druginteractions/?source=responsive_home#di-analyze.
L.A. Anghel, A.M. Farcas, R.N. Oprean. An overview of the common methods used to measure treatment adherence. Med Pharm Rep, 92(2), 117-122 (2019).
L.O. Borba, F.C. Capistrano, A.C.Z. Ferreira, et al. Adaptation and validation of the Measuring of Treatment Adherence for mental health. Revista Brasileira de Enfermagem, 71 (2018).
Wakai E, Ikemura K, Kato C, et al. Effect of number of medications and complexity of regimens on medication adherence and blood pressure management in hospitalized patients with hypertension. PLOS ONE. 2021;16(6):e0252944. doi:10.1371/journal.pone.0252944.
S.J. Kim, O.D. Kwon, E.B. Han, et al. Impact of number of medications and age on adherence to antihypertensive medications: A nationwide population-based study. Medicine (Baltimore), 98(49), (2019).
L.L. Pantuzza, M.G.B. Ceccato, M.R. Silveira, et al. Association between medication regimen complexity and pharmacotherapy adherence: a systematic review. Eur J Clin Pharmacol, 73(11), 1475-1489 (2017).
P.R.S. Ribeiro, A.D. Schlindwein. Benzodiazepine deprescription strategies in chronic users: a systematic review. Family Practice, 38(5), 684-693 (2021).
A.M.M. Luciene. Cuidado Farmacêutico: Pacientes Com Doenças Psiquiátricas. Atheneu, v. 5.
F.A. Also, B. Kostov, À.J. Benavent, et al. Pilot psychotherapy program for the deprescription of benzodiazepines for anxiety disorders. Ansiedad y Estrés, 28(1), 71-77 (2021).
E. Reeve, M. Ong , A. Wu, et al. A systematic review of interventions to deprescribe benzodiazepines and other hypnotics among older people. European Journal of Clinical Pharmacology, 73(8):927-935 (2017).
C.A. Naranjo, U. Busto, E.M. Sellers, et al. A method for estimating the probability of adverse drug reactions. Clin Pharmacol Ther, 30(2), 239-245 (1981).
M. Karuppannan, N.A.N. Mohamad, K.T. Wong, et al. Pharmacists’ experiences on adverse drug reaction: 10 years later. Frontiers in Pharmacology, 13, (2022).
Y. Jiang, R. Lu, M. Ou, et al. Application of “Internet +” pharmaceutical consultation services in psychiatric hospital during the epidemic. Asian Journal of Psychiatry, 82:103532, (2023).
S.M. Opoka, T.M. Lincol. The Effect of Cognitive Behavioral Interventions on Depression and Anxiety Symptoms in Patients with Schizophrenia Spectrum Disorders: A Systematic Review. Psychiatric Clinics of North America, 40(4), 641-659 (2017).
A. Gregory, P. Mallikarjun, R. Upthegrove. Treatment of depression in schizophrenia: Systematic review and meta-analysis. The British Journal of Psychiatry, 211(4), 198-204 (2017).
Cómo citar
APA
ACM
ACS
ABNT
Chicago
Harvard
IEEE
MLA
Turabian
Vancouver
Descargar cita
Visitas a la página del resumen del artículo
Descargas
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Colombiana de Ciencias Químico-Farmacéuticas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
El Departamento de Farmacia de la Facultad de Ciencias de la Universidad Nacional de Colombia autoriza la fotocopia de artículos y textos para fines de uso académico o interno de las instituciones citando la fuente. Las ideas emitidas por los autores son responsabilidad expresa de estos y no de la revista.
Todo el contenido de esta revista, excepto dónde está identificado, está bajo una Licencia Creative Commons de Atribución 4.0 aprobada en Colombia. Consulte la normativa en: http://co.creativecommons.org/?page_id=13