Publicado
Medicamentos vencidos e/ou armazenados no domicílio de estudantes e o correto descarte: um estudo de caso
Expired or stored medications at students' homes and correct disposal: a case study
Medicamentos vencidos o almacenados en los domicilios de estudiantes y su correcta disposición: un estudio de caso
DOI:
https://doi.org/10.15446/rcciquifa.v51n2.97307Palabras clave:
automedicação, descarte de medicamentos domiciliares, educação ambiental, farmácia domiciliar (pt)Self-medication, home pharmacy, home medication disposal, Education environment (en)
Automedicación, eliminación de medicamentos domiciliarios, educación ambiental, farmacia domiciliaria (es)
Descargas
Objetivos quantificar e qualificar por classes terapêuticas os medicamentos vencidos
e/ou armazenados no domicílio de estudantes dos cursos técnicos do eixo saúde do
Colégio Tecnológico Jerônimo Carlos do Prado, em Goiatuba, GO. Metodologia:
a pesquisa foi realizada através de coleta de medicamentos em desuso obtidos da
farmácia domiciliar dos estudantes por entrega voluntária e anônima. Resultados:
foram coletados 86 medicamentos, dos quais 77,9% estavam com a validade expirada.
O número de medicamentos prescritos sem retenção de receita foi maior em relação
aos prescritos com retenção de receita e venda livre. A classe terapêutica mais comum
foi o anti-inflamatório não-esteroide, seguido dos analgésicos e os antimicrobianos.
Alguns medicamentos apresentaram lascas e alteração de cor dos comprimidos e,
no caso das soluções, foram encontradas crostas ao redor da tampa, evidenciando
oxidação e alteração do produto. Conclusões: logo, mesmo entre estudantes da
área de saúde ocorre a prática do armazenamento de medicamentos e alguns em
condições inadequadas. A aquisição racional de medicamentos deve ser um tema
imprescindível a ser trabalhado em todos os níveis de ensino e também nas palestras educativas oferecidas pelas Unidades Básicas de Saúde. A população precisa de
educação em saúde para apreender sobre as práticas corretas de armazenamento e
descarte de medicamentos.
Aim: To quantify and classify the medicines by therapeutic classes expired or stored
in the homes of students of technical courses in the health eje del Colegio Tecno-lógico
Jeronimo Carlos do Prado, in Goiatuba, GO. Methodology: The investi-gation was carried
out through the collection of disused medicines obtained from
the home pharmacy of students by voluntary and anonymous delivery. Results: 86 medications
were recovered, of which 77.9% were expired. The number of prescription
drugs without prescription retention was greater in relation to prescriptions
with prescription retention and sale without prescription. The most common thera-peutic class
was the anti-inflammatory drug on the steroid, followed by analgesics
and antimicrobials. Some drugs showed astills and color change in pills and, in
the case of solutions, around the tapa, evidencing oxidation and alteration of the product.
Conclusions: Even among students from the health area, there is a practice
of storing medicines and some in inadequate conditions. The rational acquisition of medicines
should be a fundamental issue to work at all educational levels and also in
the educational talks offered by the Basic Health Units. The population needs health education to
know the correct practices of storage and disposal of medicines.
Objetivo: cuantificar y clasificar los medicamentos por clases terapéuticas vencidos
o almacenados en los domicilios de alumnos de cursos técnicos en el eje de salud
del Colegio Tecnológico Jeronimo Carlos do Prado, en Goiatuba, GO. Metodología:
la investigación se realizó a través de la recolección de medicamentos en
desuso obtenidos de la farmacia domiciliaria de los estudiantes por entrega voluntaria
y anónima. Resultados: se recogieron 86 medicamentos, de los cuales el 77,9%
estaban vencidos. El número de medicamentos de prescripción sin retención de prescripción
fue mayor en relación a los prescritos con retención de prescripción y venta
sin receta. La clase terapéutica más común fue el antiinflamatorio no esteroideo,
seguido de los analgésicos y los antimicrobianos. Algunas drogas mostraron astillas y
cambio de color en los comprimidos y, en el caso de las soluciones, costras alrededor
de la tapa, evidenciando oxidación y alteración del producto. Conclusiones: incluso
entre estudiantes del área de la salud, se da la práctica de almacenar medicamentos y
algunos en condiciones inadecuadas. La adquisición racional de medicamentos debe
ser un tema fundamental a trabajar en todos los niveles educativos y también en las
charlas educativas ofrecidas por las Unidades Básicas de Salud. La población necesita
educación sanitaria para conocer las prácticas correctas de almacenamiento y disposición
de medicamentos.
Referencias
V.M. Constantino, B.M. Fregonesi, K.A.A. Tonani, G.S. Zagui, A.P.C. Toninato,
E.R.D.S. Nonose, L.A. Fabriz, S.I. Segura-Muñoz, Storage and disposal of
pharmaceuticals at home: a systematic review, Cienc. Saude Colet., 25, 585-594
(2020).
S. Mwita, G. Ngonela, D. Katabalo, Disposal practice of unfit medicines in nongovernmental
hospitals and private medicine outlets located in Mwanza, Tanzania,
J. Environ. Public Health, 2019, 7074959 (2019).
World Health Organization, The safety of medicines in public health programmes:
Pharmacovigilance an essential tool, 2006. URL: https://www.who.int/medicines/
areas/quality_safety/safety_efficacy/Pharmacovigilance_B.pdf, acessado em 14 de
abril de 2021.
Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução RDC nº 304, de 17 de
setembro de 2019, URL: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-
-304-de-17-de-setembro-de-2019-216803526, acessado em 14 de abril de 2021.
IMS Institute for Healthcare Informatics, Global Medicines use in 2020, 2015
URL: https://www.iqvia.com/-/media/iqvia/pdfs/institute-reports/global-medicines-
use-in-2020, acessado em 14 de abril de 2021.
Y. Huang, L. Wang, C. Zhong, S Huang, Factors influencing the attention to
home storage of medicines in China, BMC Public Health, 19, 833 (2019). DOI: https://doi.org/10.1186/s12889-019-7167-5
R.C. Santos, M.L.S Lopes, A farmácia domiciliar e a utilização de medicamentos
em residências da zona rural do município de Ubá (MG), Rev. Cient. Faminas,
(2), 27-36 (2017). DOI: https://doi.org/10.1007/s41189-017-0193-8
M.R. Fernandes, R.C. Figueiredo, L.G.R.D. Silva, R.S. Rocha, A.O. Baldoni,
Storage and disposal of expired medicines in home pharmacies: Emerging public
health problems, Einstein (Sao Paulo), 18, eAO5066 (2020).
World Health Organization, Medication Safety in Polypharmacy, 2019, URL:
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/325454/WHO-UHC-SDS-
-2019.11-eng.pdf ?ua=1, acessado em 14 de abril de 2021. DOI: https://doi.org/10.55204/i2drc.v1i1.2
Brasil, Conselho Nacional do Meio Ambiente, Resolução nº 358, de 29 de abril de
, URL: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=462,
acessado em 13 de outubro de 2020.
Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução RDC nº 222, de 28
de março de 2018, URL: http://www.vigilanciasanitaria.sc.gov.br/phocadownload/
Noticias/2018/ GESAM/02_rdc_222_2018.pdf, Acessado em 13 de outubro
de 2020.
F. Kelly, S. Mcmillan, J. Spinks, E. Bettington, A.J. Wheeler, ‘You don’t throw
these things out:’ an exploration of medicines retention and disposal practices in
Australian homes, BMC Public Health, 18, 1026 (2018). DOI: https://doi.org/10.1186/s12889-017-4998-9
A.A. Zorpas, M. Dimitriou, I. Voukkali, Disposal of household pharmaceuticals
in insular communities: social attitude, behaviour evaluation and prevention
activities, Environ. Sci. Pollut. Res. Int., 25, 26725-26735 (2018). DOI: https://doi.org/10.1007/s11356-017-9551-y
P.F. Kamba, B. Kaggwa, E.I. Munanura, T. Okurut, F.E. Kitutu, Why regulatory
indifference towards pharmaceutical pollution of the environment could be a missed opportunity in public health protection: A holistic view, Pan Afr. Med.
J., 27, 77 (2017).
B. Hochman, F.X. Nahas, R.S. Oliveira Filho, L.M. Ferreira, Desenhos de pesquisa,
Acta Cir. Bras. [serial online], 20, 2-9 (2005). DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-86502005000100002
E.H. Bratti, T.D. Rech, L. Agostinetto, A.E. Siegloch, Disposal of pharmaceuticals
wastes by the population of an outcrop area of the Guarani Aquifer System
in Southern Brazil, Res. Soc. Develop., 10, e214101119021 (2021). DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19021
L. Dombrovski, R.M. Kuester, P.B. Rosa, C.C. Sestile, A. Tenfen, V.B. Neis, Avaliação
do perfil de consumo, armazenamento e descarte de medicamentos por
indivíduos que frequentam farmácias privadas em Jaraguá do Sul – SC, Res. Soc.
Develop., 10, e13210917917 (2021). DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17917
L.S. Ely, P. Engroff, S.R. Guiselli, G.C. Cardoso, F.B. Morrone, G.A. Carli, Uso
de anti-inflamatórios e analgésicos por uma população de idosos atendida na
Estratégia Saúde da Família, Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., 18, 475-485 (2015). DOI: https://doi.org/10.1590/1809-9823.2015.14141
L.A. Chaves, C.G.S. Osorio-de-Castro, M.C. Caetano, R.A. Silva, V.L. Luiza
(Observatorio Covid-19, Informação para ação), Nota técnica: Desabastecimento:
uma questão de saúde pública global. Sobram problemas, faltam
medicamentos, Fiocruz, 2020. URL: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/
icict/42974/2/Desabastecimento_medicamentos.pdf, acessado em 14 de junho
de 2021.
S. Sonowal, C. Desai, J.D. Kapadia, M.K. Desai, A survey of knowledge, attitude,
and practice of consumers at a tertiary care hospital regarding the disposal of
unused medicines, J. Basic Clin. Pharm., 8(1), 4-7 (2016). DOI: https://doi.org/10.4103/0976-0105.195079
S. Manocha, U.D. Suranagi, R.K. Sah, R.D. Chandane, S. Kulhare, N. Goyal,
K. Tanwar, Current disposal practices of unused and expired medicines among
general public in Delhi and National Capital Region, India, Curr. Drug Saf., 15,
-19 (2020).
J. Rogowska, A. Zimmermann, A. Muszyńska, W. Ratajczyk, L. Wolska, Pharmaceutical
household waste practices: Preliminary findings from a case study in
Poland, Environ. Manage., 6481), 97-106 (2019). DOI: https://doi.org/10.1016/j.oregeorev.2019.01.021
M.G. Silva, E.E. Lourenço, Uso indiscriminado de antiinflamatórios em Goiânia-
GO e Bela Vista-GO, Revista Científica do ITPAC, 7(4), Pub.9 (2014).
M.F.F.C. Silva, M.D. Torres, V.P. Lima, R.A. Silva, C.A.A.S. Santos, M. Santos-
-Neto, M.A.A.O. Serra, Fatores associados ao uso de anti-inflamatórios não esteroidais
em pacientes com sintomas dispépticos, Res. Soc. Develop., 9, e204973961
(2020).
S. Wongrakpanich, A. Wongrakpanich, K. Melhado, J. Rangaswami, A comprehensive
review of non-steroidal anti-inflammatory drug use in the elderly, Aging
and Disease, 9, 143-150. (2018). DOI: https://doi.org/10.7251/bii1802143k
R. Jones, Nonsteroidal anti-inflammatory drug prescribing: Past, present, and
future, Am. J. Med., 110(1A), 4S-7S (2001).
A.M. Alonso, J.T. Iserte, J.R. Ferrando, A.C. Dominguez, I.M. Gallego, P.F. Díez,
Conocimientos y actitud de los usuarios en relación al empleo de AINE: Estudio
de intervención, Atención Primaria, 20(3), 114-120 (1997).
F.D. Fuchs, L. Wannmacher, Farmacologia Clínica – Fundamentos da Terapêutica
Racional, Editora Guanabara Koogan, São Paulo, 1998, pp. 214-230.
G. Singh, D.R. Ramey, D. Morfeld, H. Shi, H.T. Hatoum, F. Fries, Gastrointestinal
tract complications of nonsteroidal anti-inflammatory drug treatment in
rheumatoid arthritis, Arch. Intern. Med,, 156, 1530-1536 (1996). DOI: https://doi.org/10.1001/archinte.156.14.1530
P.S.D. Arrais, M.E.P. Fernandes, T.S. Dal Pizzol, L.R. Ramos, S.S. Mengue, V.L.
Luiza, N.U.L. Tavares, M.R. Farias, M.A. Oliveira, A.D. Bertoldi, Prevalence
of self-medication in Brazil and associated factors, Rev. Saude Publica, 50, 13s
(2016).
C.A. Lázaro, M.M. Gasparini, M.L. Muniz, C.D.M. Martins, T.A.A. Maia,
Investigação sobre a automedicação dos estudantes do curso de medicina de uma
Instituição de Ensino Superior, Res. Soc. Develop., 9, e90942836 (2020). DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2836
Brasil, Ministério da Saúde, Dicas em Saúde: Automedicação, Biblioteca Virtual
em Saúde, 2012.
A.S. Menezes, I.A. Bonanni, M.S.G.C. Souza, S.V.G. Carneiro, S.M. Alves, T.A.
Oliveira, M.B.R. Souza, A automedicação da população mundial: uma revisão
integrativa, Res. Soc. Develop., 10, e125101018660 (2021). DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18660
D. Galato, J. Madalena, G.B. Pereira, Automedicação em estudantes universitários:
a influência da área de formação. Ciência & Saúde Coletiva, 17, 3323-3330 (2012). DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232012001200017
C.D.S. Alves, R.G. Santos, G.S. Lemos, Análise da completude das prescrições
médicas de (antimicrobianos dispensadas em farmácia comunitária de Jequié,
Bahia, Rev. Baiana Saúde Pública, 41, 29-44 (2017). DOI: https://doi.org/10.22278/2318-2660.2017.v41.n1.a2727
A.M. Silva, D.R.M. Souza, L.F. Almeida, P.R. Castro, T.S. Ferreira, D.F. Oliveira,
Levantamento do uso de anti-inflamatório não esteroidais entre estudantes do
Curso de Medicina em uma Instituição de Ensino Superior de São Paulo, Revista
Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 5, 61-83 (2019).
B.S. Santos, M.S. Silva, I.O. Pereira, L.B. Lemos, G.S. Lemos, Interações medicamentosas
potenciais e perfil de antimicrobianos prescritos para uso ambulatorial
no interior da Bahia, Res. Soc. Develop., 10, e44210414250 (2021). DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14250
V.A.C. Bandeira, C.T.S. Hermann, C.M. Siqueira, K.R. Oliveira, Análise das
prescrições dispensadas em uma unidade básica de saúde do município de Ijuí –
RS, Revista Saúde Santa Maria, 41, 229-238 (2015).
V.D. Morais, L. Comarella, J.D. Morais, Avaliação da qualidade das prescrições
medicamentosas dispensadas em uma Unidade de Saúde da Família no município
de João Pessoa, Paraíba, Rev. Eletr. Farm., 14, 17-27 (2017).
D.V. Piedade, L.A.F. Silva, G.S. Lemos, G.L. Valasques Jr, L.B. Lemos, Interações
medicamentosas envolvendo antimicrobianos, Medicina (Ribeirão Preto), 48,
-307 (2015).
A.R. Santos, F.R. Senger, Avaliação da terapia medicamentosa de pacientes idosos
portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus tipo 2 atendidos
em uma unidade básica de saúde no município de Xanxerê – SC, Rev. Epidemiol.
Controle Infecç., 9, 155-160 (2019).
A.G. Nogueira, E.V. Moraes, O.R. Toledo, C.C. Oliveira, F.L. David, Falhas na
prescrição e dispensação de antimicrobianos em uma farmácia básica na Amazônia
Legal, Brasil, Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 13, 707-716 (2015).
A.C.T. Chaves, G.M. Costa, R.F. Queiroz, Estudo comparativo da atividade
antibacteriana de azitromicina em medicamentos de referência, genérico e similar,
Rev. Saúde. Com, 13(2), 842-849 (2017).
World Health Organization, A crescente ameaça da resistência antimicrobiana:
Opções de ação, 2012, URL: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/
/75389/OMS_IER_PSP_2012.2_por.pdf ?sequence=3, acessado em
de novembro de 2021.
Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução RDC de nº. 20 de
, de 5 de maio de 2011, URL: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/
anvisa/2011/rdc0 020_05_05_2011.html, acessado em 10 de novembro de DOI: https://doi.org/10.1088/1475-7516/2011/05/020
J.Q. Pereira, M.T. Silva, T.F. Galvão, Use of antibiotics by adults: a populationbased
cross-sectional study, São Paulo Medical Journal, 136, 407-413 (2018). DOI: https://doi.org/10.1590/1516-3180.2018.0168060818
Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução RDC de nº. 471 de
, de 23 de fevereiro de 2021, URL: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/
resolucao-rdc-n-471-de-23-de-fevereiro-de-2021-304923190, acessado em 10
de novembro de 2021.
S.B. Chaudhuri, K. Ray, Safe injection practices in primary health care settings
of Naxalbari Block, Darjeeling district, West Bengal, J. Clin. Diagnostic Res., 10,
-24 (2016).
S.T. Al Awaidy, B. Zayed, M. Ramadan, M. Hsairi, Assessment of safe injection
practices in health facilities in Oman, East Mediterr. Health J., 24, 351-359
(2018).
K. Sayehmiri, E. Mohammadi, I. Mohammadi, F. Sayehmiri. Epidemiology of
needle sticks and sharps injuries in healthcare workers in Iran: A systematic
review and meta-analysis, Iran. Occup. Health, 11, 93-103 (2014).
N.Z. Janjua, Z.A. Butt, B. Mahmood, A. Altaf, Towards safe injection practices
for prevention of hepatitis C transmission in South Asia: Challenges and progress,
World J. Gastroenterol., 22, 5837-5852 (2016). DOI: https://doi.org/10.3748/wjg.v22.i25.5837
World Health Organization, Hand hygiene: why, how and when. Summary Brochure
on Hand Hygiene, World Alliance for Patient Safety. 1-4, Geneva, 2006.
URL: http://www.who.int/gpsc/5may/Glove_Use_Information_Leaflet.pdf,
acessado em 08 de novembro de 2021.
C.E. Roseira, T.R.M. Fittipaldi, R.M. Figueiredo, Injectable medications: Selfreported
practices of nursing professionals, Rev. Esc. Enferm. USP, 54, e03653
(2020).
A. Büchner, N.M. Du Plessis, D.T. Reynders, F.E. Omar, S.H. Mayaphi, A.F.
Haeri-Mazanderani, Nosocomial outbreak of hepatitis B virus infection in a
pediatric hematology and oncology unit in South Africa: Epidemiological investigation and measures to prevent further transmission, Pediatr. Blood Cancer, 62,
-1919 (2015).
A.S.C. Belela-Anacleto, M.A.S. Peterlini, M.L.G. Pedreira, Hand hygiene as a
caring practice: A reflection on professional responsibility, Rev. Bras. Enferm.,
, 442-445 (2017).
N. Moureau, J. Flynn, Disinfection of needleless connector hubs: Clinical evidence
systematic review, Nurs. Res. Pract., 2015, 796762 (2015).
S. Arnold, S.K. Melville, B. Morehead, G. Vaughan, A. Moorman, M.B. Crist,
Notes from the Field: Hepatitis C transmission from inappropriate reuse of
saline flush syringes for multiple patients in an acute care general Hospital-Texas,
, MMWR Morb. Mortal. Wkly. Rep., 66(9), 258-260 (2017).
S.E. Malaguti-Toffano, S.R.M.S. Canini, R.K. Reis, F.M.V. Pereira, A.M.S. Felix,
P.H.V. Ribeiro, Adesão às precauções-padrão entre profissionais da enfermagem
expostos a material biológico, Rev. Eletr. Enf., 17, 131-135 (2015).
T. Voepel-Lewis, F.A. Farley, J. Grant, A.R. Tait, C.J. Boyd, S.E. Mccabe, M.
Weber, C.M. Harbagh, B.J. Zikmund-Fisher, Behavioral intervention and disposal
of leftover opioids: A randomized trial, Pediatrics, 145, 37-45 (2020).
I. Michael, B. Ogbonna, N. Sunday, M. Anetoh, O. Matthew, Assessment of disposal
practices of expired and unused medications among community pharmacies
in Anambra State southeast Nigeria: A mixed study design, J. Pharm. Policy
Pract., 12, 12 (2019). DOI: https://doi.org/10.24077/2019;1248-EC1216
A.J. Wheeler, J. Spinks, E. Bettington, F Kelly, Evaluation of the National Return
of unwanted medicines (RUM) program in Australia: A study protocol, J.
Pharm. Policy Pract., 10, 38 (2017).
H. Kahsay, M. Ahmedin, B. Kebede, K. Gebrezihar, H. Araya, D. Tesfay, Assessment
of knowledge, attitude, and disposal practice of unused and expired pharmaceuticals
in community of Adigrat City, Northern Ethiopia, J. Environ. Public
Health, 2020, 6725423 (2020).
P. Pal, Treatment and disposal of pharmaceutical wastewater: Toward the sustainable
strategy, Separation & Purification Reviews, 47, 179-198 (2018). DOI: https://doi.org/10.1080/15422119.2017.1354888
H.M.P. Ramos, V.R.N. Cruvinel, M.M.M.D.A. Meiners, C.A. Queiroz, D.
Galato, Descarte de medicamentos: uma reflexão sobre os possíveis riscos sanitários
e ambientais, Ambiente & Sociedade, 20(4), 149-174 (2017).
Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução RDC nº 306, de
de dezembro de 2004, URL: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/
anvisa/2004/res0 306_07_12_2004.html, acessado em 10 de novembro de
Cómo citar
APA
ACM
ACS
ABNT
Chicago
Harvard
IEEE
MLA
Turabian
Vancouver
Descargar cita
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
El Departamento de Farmacia de la Facultad de Ciencias de la Universidad Nacional de Colombia autoriza la fotocopia de artículos y textos para fines de uso académico o interno de las instituciones citando la fuente. Las ideas emitidas por los autores son responsabilidad expresa de estos y no de la revista.
Todo el contenido de esta revista, excepto dónde está identificado, está bajo una Licencia Creative Commons de Atribución 4.0 aprobada en Colombia. Consulte la normativa en: http://co.creativecommons.org/?page_id=13