Narrativas afro-brasileñas: reflexiones en Quarto de Despejo: diário de uma favelada de Carolina Maria de Jesus

Afro-Brazilian narratives: reflections on Quarto de Despejo: diário de uma favelada by Carolina Maria de Jesus

Se examina la obra autobiográfica Quarto de Despejo: Diário de uma favelada de Carolina Maria de Jesus. Cómo desde la experiencia de la autora, al ser una mujer negra y pobre, residente en una favela, introduce a la descripción de las injusticias que afectan a los que residen en ellas. El artículo procede con un estudio crítico sobre la narrativa para identificar temas como la pobreza, el hambre, la violencia y las luchas cotidianas que enfrenta una mujer negra, madre soltera y residente en la periferia. En el transcurso del abordaje, se identifica el uso de los recuerdos y vivencias personales de la autora para denunciar la injusticia social y defender los espacios marginalizados; transforma sus experiencias en una narrativa colectiva, revela la violencia sistémica y estructural que perpetúa la desigualdad en las favelas de Brasil, apoyándose de afrografías como herramientas de resistencia y testimonio de las experiencias de la diáspora africana en las favelas, contrarrestando las narrativas predominantes y recalca la urgencia de resolver los problemas sociales que enfrenta Brasil hasta nuestros días. El estudio llevado a cabo se apoya de teorías relevantes del autor Silvio Almeida (2018) en Racismo Estrutural y la autora Grada Kilomba (2019) en Memórias da Plantação: episódios de racismo cotidiano.

The autobiographical work Quarto de Despejo: Diário de uma favelada by Carolina Maria de Jesus is examined. How, from the author’s experience as a por black woman living in a favela, she introduces the description of the injustices that affect those who reside in them. The article proceeds with a critical study of the narrative to identify themes such as poverty, hunger, violence and the daily struggles faced by a black woman, single mother and resident in the periphery. In the course of the approach, the use of the author’s memories and personal experiences to denounce social injustice and defend marginalized spaces is identified; she transforms her experiences into a collective narrative, revealing the systemic and structural violence that perpetuates inequality in the favelas of Brazil, relying on afrographies as tools of resistance and testimony of the
experiences of the African diaspora in the favelas, countering the predominant narratives and emphasizing the urgency of solving the social problems that Brazil faces today. The study carried out is supported by relevant theories from the author Silvio Almeida (2018) in Racismo Estrutural and the author Grada Kilomba (2019) in Memórias da Plantação: episódios de racismo cotidiano.

Examina a obra autobiográfica Quarto de Despejo: Diário de uma favelada de Carolina Maria de Jesus. Como a experiência da autora como mulher negra e pobre que vive em uma favela introduz a descrição das injustiças que afetam aqueles que vivem lá. O artigo prossegue com um estudo crítico da narrativa para identificar questoes como a pobreza, fome, violência e as lutas cotidianas enfrentadas por uma mulher negra, mãe solteira e residente na periferia. No decorrer da abordagem, identificamos o uso das memórias e experiências pessoais da autora para denunciar a injustiça social e defender espaços marginalizados; ela transforma suas experiências em uma narrativa coletiva, revelando a violência sistêmica e estrutural que perpetua a desigualdade nas favelas do Brasil, apoiando-se nas afrografias como ferramentas de resistência e testemunho das experiências da diáspora africana nas favelas, contrariando as narrativas predominantes e enfatizando a urgência de resolver os problemas sociais que o Brasil enfrenta hoje. O estudo realizado está amparado em teorias relevantes do autor Silvio Almeida (2018) em Racismo Estrutural e da autora Grada Kilomba (2019) em Memórias da Plantação: episódios de racismo cotidiano.