Healthily Crazy Business! Solidarity Economy and Financial Education as Emancipation Tools for the Mentally Ill
¡Negocio sanamente loco! Economía solidaria y educación financiera como herramientas de emancipación para personas con enfermedades mentales.
Negócios saudavelmente loucos! Economia solidária e educação financeira como ferramentas de emancipação para pessoas com doenças mentais
DOI:
https://doi.org/10.15446/innovar.v31n82.98422Keywords:
Mental health promotion, solidarity economy, financial literacy, emancipation (en)economia solidária, educação financeira , emancipação , promoção da saúde mental (pt)
promoción de la salud mental, Economía Solidaria, educación financiera, emancipación (es)
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There is a socially constructed perception that people with mental illnesses do not have the resilience to endure the pressures of the capitalist model of work. Solidarity economy (SE) appears as an alternative for the inclusion of mentally ill people in the realm of work and productivity, enabling them to (re)produce their subjectivities. In this study, we develop a critical reflection on the possibilities of entrepreneuring, solidarity economy, and financial/accounting literacy as tools towards a health promotion strategy that empowers and allows the emancipation of the individuals, so that they may (re)write their stories and give society an account of themselves other than their mental illness. This paper starts from the analysis of the experience of two Brazilian se ventures engaged in mental health promotion, in which we proposed and conducted a financial education program aimed at providing SE worker-members with tools to actively participate in discussions about financial and accounting-related decisions. Afterwards, we engaged in an action research exercise, building on lessons learned: the importance of abandoning preconceived ideas of mental illness and relying on sharing experiences and participation; and how real-life struggles are a source of knowledge, as discussed through the concept of “learning by doing.”
Socialmente se ha construido la percepción de que las personas con alguna enfermedad mental no cuentan con la resiliencia para soportar las presiones del modelo de trabajo capitalista. La economía solidaria (es) surge como una alternativa para la inclusión de individuos con este tipo de enfermedades en el mundo del trabajo y la productividad, permitiéndoles (re)producir sus subjetividades. Esta investigación presenta una reflexión crítica sobre las posibilidades que ofrece el emprendimiento, la economía solidaria y la educación financiera como elementos de una estrategia de promoción de la salud orientada a la emancipación de las personas que padecen enfermedades mentales, para que estas puedan (re)escribir sus historias y mostrar ante la sociedad una faceta de sí mismas más allá de lo que determina su enfermedad. Este artículo parte del análisis de la experiencia de dos empresas de es en Brasil dedicadas a la promoción de la salud mental, en las que se propuso y se llevó a cabo un programa de educación financiera destinado a brindar a sus trabajadores-miembros las herramientas necesarias para participar activamente en las discusiones sobre aspectos financieros y contables. Posteriormente, se desplegó un ejercicio de investigación-acción aprovechando las lecciones aprendidas, entre las que se encuentra la importancia de abandonar ideas preconcebidas sobre la enfermedad mental, generar confianza para favorecer el compartir de experiencias y la participación, y comprender cómo las luchas de la vida real son una fuente de conocimiento, como se recoge en el concepto de “aprender haciendo”.
há uma percepção socialmente construída de que pessoas com doenças mentais não têm a resiliência para suportar as pressões do modelo de trabalho capitalista. A economia solidária (es) aparece como uma alternativa para a incluso de pessoas com doenças mentais no campo do trabalho e da produtividade, o que permite que elas (re)produzam suas subjetividades. No presente estudo, desenvolvemos uma reflexão crítica sobre as possibilidades de empreendedorismo, economia solidária e educação financeira/contábil como ferramentas para uma estratégia de promoção da saúde que empodere e permita a emancipação desses indivíduos, para que eles possam (re)escrever suas histórias e mostrar à sociedade relatos de si mesmos que vão além da doença mental. Este artigo parte da análise da experiência de dois empreendimentos brasileiros da es engajados na promoção de saúde mental, nos quais propusemos e realizamos um programa de educação financeira destinado a fornecer aos trabalhadores-membros da es ferramentas para participar ativamente das discussões sobre decisões financeiras e contábeis. Posteriormente, nós nos engajamos em um exercício de pesquisa-ação a partir das lições aprendidas: a importância de abandonar ideias preconcebidas sobre a doença mental e de contar com o compartilhamento de experiências e com a participação; e como as lutas da vida real são uma fonte de conhecimento, como discutido por meio do conceito de “aprender na prática”.
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