Publicado

2024-01-30

Marisqueiras da cidade de Curuçá, Estado do Pará: uma abordagem socioeconômica, produtiva e ambiental

Marisqueiras from the City of Curuçá, State of Pará: a Socioeconomic, Productive, and Environmental Approach

Mariscadores de la ciudad de Çuruçá, Estado de Pará: un enfoque socioeconómico, productivo y ambiental

DOI:

https://doi.org/10.15446/ma.v15n1.101491

Palabras clave:

Extrativismo, Mariscagem, Perfil socioeconômico, Percepção ambiental. (pt)
Extractivism, Seafood, Socioeconomic profile, Environmental perception (en)
Extractivismo, Mariscos, Perfil socioeconómico, Percepción ambiental (es)

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Autores/as

Este trabalho realizou um diagnóstico sobre os aspectos socioeconômicos, produtivos e ambientais de mulheres da Associação das Marisqueiras na Área da Reserva Extrativista Marinha Mãe Grande Curuçá, Estado do Pará. Foram entrevistadas 20 extrativistas por meio de formulários semiestruturados, além de observação não participante e diário de campo. Os dados quantitativos foram analisados descritivamente. Os resultados indicaram que as entrevistadas pertenceram a diferentes faixas etárias, sendo a maioria solteira, com baixo grau de instrução e de poder aquisitivo. Elas são nativas de Curuçá e afiliaram-se à associação, sobretudo, por falta de oportunidade de emprego, mas, até o momento, não tiveram nenhum benefício. Moluscos e crustáceos são extraídos pelas mulheres, totalizando seis etnoespécies, podendo haver a participação familiar, e com destino principal para o autoconsumo e o excedente para a comercialização a preços variados, mas a poluição ambiental é um dos principais problemas percebidos e que afeta a produção e o trabalho. As conchas e exoesqueletos dos mariscos são descartados indevidamente no meio, mas podem ser coletados pelo serviço público de coleta de resíduos, usados em remédio caseiro ou vendidos como insumo para o artesanato. A maioria das marisqueiras tem ações para minimizar a superexploração e/ou o desaparecimento dos mariscos e já participou de cursos e/ou atividades sobre Educação Ambiental. Portanto, o perfil socioeconômico e extrativo dessas marisqueiras é similar aos outros encontrados em outros estudos, e que estão vulneráveis ao desaparecimento dos moluscos, que é uma de suas fontes de renda e alimento, por causa dos problemas ambientais vigentes.

This study conducted a diagnosis on the socioeconomic, productive, and environmental aspects of women from the Marisqueiras Association in the Mãe Grande Curuçá Extractive Reserve Area, State of Pará. Twenty extractivists were interviewed using semi-structured forms, in addition to non-participant observation and a field diary. Quantitative data were analyzed descriptively. The results indicated that the interviewees belonged to different age groups, most being single, with a low level of education and purchasing power. They are natives of Curuçá and joined the association mainly due to a lack of employment opportunities, but, so far, they have not received any benefits. Molluscs and crustaceans are extracted by women, totaling six ethnospecies, with the possibility of family participation, and with the main destination for self-consumption and the surplus for commercialization at different prices. However, environmental pollution is one of the main problems perceived and that affects production and work. The shells and exoskeletons of clams are improperly discarded, but they can be collected by the public waste collection service, used in home remedies, or sold to make crafts. Most shellfish gatherers have taken actions to minimize overexploitation and/or disappearance of shellfish and have participated in courses and/or activities on Environmental Education. Therefore, the socioeconomic and extractive profile of these shellfish gatherers is similar to those in other studies, and they are vulnerable to the disappearance of molluscs, which is one of their sources of income and food, due to current environmental problems.

Este trabajo realizó un diagnóstico sobre los aspectos socioeconómicos, productivos y ambientales de las mujeres de la Asociación Marisqueiras en el Área de la Reserva Extractiva Mãe Grande Curuçá, Estado de Pará. Veinte extractivistas fueron entrevistadas utilizando formularios semiestructurados, además de observación no participante. y un campo diario. Los datos cuantitativos se analizaron descriptivamente. Los resultados indicaron que los entrevistados pertenecían a diferentes grupos de edad, siendo la mayoría solteros, con bajo nivel educativo y poder adquisitivo. Son nativos de Curuçá y se unieron a la asociación, principalmente por falta de oportunidades de empleo, pero, hasta el momento, no han tenido ningún beneficio. Los moluscos y crustáceos son extraídos por las mujeres, en total seis etnoespecies, y puede haber participación familiar, principalmente para el autoconsumo y el excedente para la venta a diversos precios, pero la contaminación ambiental es uno de los principales problemas percibidos que afectan a la producción y el trabajo. Las conchas y exoesqueletos de las almejas se desechan indebidamente en el medio, pero pueden ser recogidos por el servicio público de recolección de residuos, utilizados en remedios caseros o vendidos para hacer artesanías. La mayoría de marisqueiras cuentan con acciones para minimizar la sobreexplotación y/o desaparición de mariscadores y ya han participado en cursos y/o actividades de Educación Ambiental. Por tanto, el perfil socioeconómico y extractivo de estos mariscadores es similar a otros encontrados en otros estudios, y son vulnerables a la desaparición de los moluscos, que es una de sus fuentes de ingresos y alimentación, debido a los problemas ambientales actuales.

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de Sousa Sousa, M. y Damasceno Caldeira, R. (2024). Marisqueiras da cidade de Curuçá, Estado do Pará: uma abordagem socioeconômica, produtiva e ambiental . Mundo Amazónico, 15(1), e101491. https://doi.org/10.15446/ma.v15n1.101491

ACM

[1]
de Sousa Sousa, M. y Damasceno Caldeira, R. 2024. Marisqueiras da cidade de Curuçá, Estado do Pará: uma abordagem socioeconômica, produtiva e ambiental . Mundo Amazónico. 15, 1 (ene. 2024), e101491. DOI:https://doi.org/10.15446/ma.v15n1.101491.

ACS

(1)
de Sousa Sousa, M.; Damasceno Caldeira, R. Marisqueiras da cidade de Curuçá, Estado do Pará: uma abordagem socioeconômica, produtiva e ambiental . Mundo Amazon. 2024, 15, e101491.

ABNT

DE SOUSA SOUSA, M.; DAMASCENO CALDEIRA, R. Marisqueiras da cidade de Curuçá, Estado do Pará: uma abordagem socioeconômica, produtiva e ambiental . Mundo Amazónico, [S. l.], v. 15, n. 1, p. e101491, 2024. DOI: 10.15446/ma.v15n1.101491. Disponível em: https://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/101491. Acesso em: 9 jul. 2024.

Chicago

de Sousa Sousa, Maryane, y Rossela Damasceno Caldeira. 2024. «Marisqueiras da cidade de Curuçá, Estado do Pará: uma abordagem socioeconômica, produtiva e ambiental ». Mundo Amazónico 15 (1):e101491. https://doi.org/10.15446/ma.v15n1.101491.

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de Sousa Sousa, M. y Damasceno Caldeira, R. (2024) «Marisqueiras da cidade de Curuçá, Estado do Pará: uma abordagem socioeconômica, produtiva e ambiental », Mundo Amazónico, 15(1), p. e101491. doi: 10.15446/ma.v15n1.101491.

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M. de Sousa Sousa y R. Damasceno Caldeira, «Marisqueiras da cidade de Curuçá, Estado do Pará: uma abordagem socioeconômica, produtiva e ambiental », Mundo Amazon., vol. 15, n.º 1, p. e101491, ene. 2024.

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de Sousa Sousa, M., y R. Damasceno Caldeira. «Marisqueiras da cidade de Curuçá, Estado do Pará: uma abordagem socioeconômica, produtiva e ambiental ». Mundo Amazónico, vol. 15, n.º 1, enero de 2024, p. e101491, doi:10.15446/ma.v15n1.101491.

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de Sousa Sousa, Maryane, y Rossela Damasceno Caldeira. «Marisqueiras da cidade de Curuçá, Estado do Pará: uma abordagem socioeconômica, produtiva e ambiental ». Mundo Amazónico 15, no. 1 (enero 19, 2024): e101491. Accedido julio 9, 2024. https://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/101491.

Vancouver

1.
de Sousa Sousa M, Damasceno Caldeira R. Marisqueiras da cidade de Curuçá, Estado do Pará: uma abordagem socioeconômica, produtiva e ambiental . Mundo Amazon. [Internet]. 19 de enero de 2024 [citado 9 de julio de 2024];15(1):e101491. Disponible en: https://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/101491

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