Historia de la profesionalización del Trabajo Social paraguayo entre 1939 y 1952

History of the professionalization of Paraguayan Social Work between 1939 and 1952

Este artículo deriva de una investigación cualitativa que se enmarca en la historia social y pública para recuperar los antecedentes históricos del Trabajo Social paraguayo. Mediante análisis de fuentes primarias y secundarias, se analiza que la profesionalización, en su primera etapa, se desarrolló como una propuesta feminizada de formación técnica profesional, iniciada en 1939 bajo el mandato del Ministerio de Salud Asimismo, que su intervención se concentró en problemas nacionales definidos por el Estado y que la cuestión social estuvo enfocada en niñez, mujeres y familias. Además, se identificaron atributos constitutivos de la profesión como la educación autoritarista con valores del nacionalismo heroico, la educación normalista con su componente de higienismo y la polivalencia de la intervención estatal en contexto de postguerra.

This qualitative research, under the scope of social and public history, sought to recover the historical background of Paraguayan Social Work, through the analysis of primary and secondary sources, managed to show that professionalization in its first stage was developed as a feminized proposal of professional technical training, initiated in 1939 under the mandate of the Ministry of Health. The intervention proposal was framed in national problems defined by the State, the social issue was focused on children, women and families. Constitutive attributes of the profession were identified: authoritarian education with values of heroic nationalism, normalist education with its component of hygienism and the polyvalence of state intervention in a post-war context.

Esta pesquisa qualitativa, com base na história social e pública, buscou recuperar os antecedentes históricos do Serviço Social paraguaio, por meio da análise de fontes primárias e secundárias, foi capaz de mostrar que a profissionalização em sua primeira etapa foi desenvolvida como uma proposta feminizada de formação técnica profissional, iniciada em 1939 sob o mandato do Ministério da Saúde. A proposta de intervenção foi enquadrada em problemas nacionais definidos pelo Estado, a questão social foi focada em crianças, mulheres e famílias. Foram identificados atributos constitutivos da profissão: educação autoritária com valores de nacionalismo heroico, educação normalista com seu componente de higienismo e a polivalência da intervenção estatal em um contexto de pós-guerra.