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La revista se publica semestralmente el primer día de cada periodo enero-junio y julio-diciembre

  • Revista Trabajo Social 27(2) - Historias y epistemologías del Trabajo Social - Convocatoria

    2024-05-13

    Volumen 27, número 2. Historias y epistemologías del Trabajo Social

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    Os estudos disciplinares são interpelados por pensamentos complexos e decoloniais, pois segmentam os conhecimentos produzidos atendendo aos requisitos de "validade, racionalidade, objetividade, verificabilidade, sistematicidade e precisão". Por exemplo, no pensamento complexo, a ciência moderna fragmentou a vida e, consequentemente, a nova ciência implica em uma "unidade complexa" trans ou indisciplinar. Por sua vez, no pensamento decolonial, as ciências sociais devem ser construídas com um caráter trans ou indisciplinar, situando questões disciplinares como parte dos diálogos a serem impulsionados em vastos campos do saber.

    No entanto, explicitar reflexões disciplinares do Serviço Social é uma questão atual, assim como visualizar deliberações inter, trans e indisciplinares é um tema chave. Por isso, convidamos vocês a expor pesquisas sobre questões históricas e epistemológicas do Serviço Social, destacando seus acervos de noções, postulados, agendas, experiências e projeções, na mesma medida que seus acumulados de preferências, tendências, controvérsias, tensões, complementaridades e concorrências.

    Desde o final do século XIX, no mundo ocidental, o Serviço Social revela devires nos quais sua comunidade acadêmica, por meio de pesquisas e intervenções situadas, materializa referências que surgem, mutam, subjugam, predominam e coexistem em seus próprios campos e, igualmente, em outras disciplinas. Isso contribui para sustentar, reformar ou transformar os contextos nos quais amplos setores da sociedade estão localizados.

    Considerando essas teias disciplinares, é fundamental visibilizar participações que permitam esclarecer contextos, horizontes, diretrizes, trajetórias, resultados e aprendizados desse Serviço Social. Portanto, esperamos receber contribuições que respondam a: quais características sociais, ambientais, econômicas, políticas e culturais condicionaram os desdobramentos do Serviço Social? Como os ciclos de gestão do conhecimento do Serviço Social têm sido ativados em suas espacialidades e temporalidades? Quais são as características da produção, circulação e aplicação de conhecimentos do Serviço Social em tempos e espaços específicos? Quais atributos evidenciam a relação entre pesquisa, intervenção e transformação nos desenvolvimentos do Serviço Social? Isso reflete conflitos? Se sim, de que tipos? Como foram resolvidos? Quais lições, conquistas e desafios essa relação deixa?

    No presente número da revista, damos atenção específica à pesquisa sobre intervenção, uma vez que no Serviço Social esta última tem sido um componente de legitimidade social e, com mais obstáculos, de legitimidade acadêmica.

    Vale lembrar que, no início do século XX, essas legitimidades começaram a se enraizar em uma espécie de "conhecimento de base comum" fundamentado nas obras pioneiras do Serviço Social. Por exemplo, Mary Richmond em Diagnóstico Social (1917) explicou aos praticantes os métodos que foram úteis às suas antecessoras. Neste livro, ela estabeleceu a relevância de se inspirar na prática profissional para entendê-la, criticando o imediatismo da prática e o excessivo ênfase dado ao método científico, pelas emergentes ciências sociais, como parâmetro de sua confiabilidade. Ou seja, Richmond rejeitou a inspiração imediata das situações abordadas, assim como o estrito cumprimento de normas e fórmulas teóricas como guias exclusivos. Desde então, a pesquisa sobre intervenção é assumida como terreno com substratos férteis na construção e extensão de conhecimentos relativos ao Serviço Social.

    No entanto, o pluralismo que encoraja este número do Serviço Social alude às imbricações bioéticas, políticas, ontológicas, epistemológicas, contextuais, teóricas ou metodológicas dos trabalhadores sociais com atores sociais, estatais e comerciais em condições difusas ou complicadas, bem como transbordantes de opções. Portanto, aspiramos reunir contribuições até configurar um mosaico histórico e epistemológico do Serviço Social que nos una e, ao mesmo tempo, reconheça nossas diferenças.

    Maira Judith Contreras Santos

    Directora-Editora

    Revista Trabajo Social

    Recepção de manuscritos e resenhas: até 15 de junho de 2024.

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  • Nova chamada para artigos! Volume 27.1: Configurações de vínculos subjetivos e intersubjetivos: desafios contemporâneos

    2024-01-01

    Convidamos você a nos enviar seus artigos, resenhas ou entrevistas para a nova edição da revista Trabajo Social.

    Configurações sociais de vínculos subjetivos e intersubjetivos: desafios contemporâneos

    O Serviço Social como disciplina-profissão está inserido nas complexidades das relações humanas. Em particular, explora as configurações sociais dos vínculos subjetivos e intersubjetivos a fim de compreender e abordar os desafios enfrentados por indivíduos, grupos, famílias, comunidades, coletivos e movimentos sociais. Ao fazer isso, revela diversas noções, trajetórias, experiências, tensões e desafios.

    Por exemplo, em termos de configurações sociais, pode se referir a horizontes de compreensão de vínculos subjetivos que destacam seu caráter contextual, dinâmico e interdependente. Portanto, nos fundamentos de tais configurações, o Serviço Social interpreta suas dimensões sociais, culturais, emocionais, simbólicas e materiais, bem como suas trajetórias históricas e relacionais, superando abordagens que se vinculam a psiques individuais, relações dicotômicas ou determinismos essencializantes, naturalizantes e homogeneizadores em suas construções (Elias, 1987).

    Dessa forma, o Serviço Social reconhece os vínculos como forças sociais constitutivas da estrutura de relações, hierarquias, ordens e práticas sociais (Lipsett-Rivera, 1998), que abordam os movimentos integradores do individual e do social, assumindo as interdependências, as tramas de sentido, as formas de inter-relação, os interstícios, os lugares intermediários de mistura, hibridismo, liminaridade, tensão, conflito e possibilidade em que um "nós" se articula com diversas práticas de subjetivação e ação social (Nussbaum, 2004, p. 15).

    Portanto, nesta edição, esperamos contribuições para aprimorar as pesquisas e intervenções sobre as configurações sociais dos laços subjetivos e intersubjetivos por meio dos seguintes eixos:

    Em primeiro lugar, estamos preocupados com a construção, a reprodução ou a transformação de identidades individuais e os papéis desempenhados nelas pelos vínculos subjetivos. Assim, esperamos analisar as influências de fatores sociais, culturais e familiares na formação de identidades; os impactos e o enfrentamento de experiências traumáticas e injustiças sociais nos desenvolvimentos subjetivos, bem como os significados e as práticas de agência e autoafirmação dos sujeitos na construção de suas subjetividades.

    Em segundo lugar, estamos interessados na construção de laços intersubjetivos. Dessa forma, esperamos revisões críticas dos desafios relativos à dinâmica relacional dos laços entre sujeitos situados em trajetórias históricas específicas. Especificamente, estudos que aludam às configurações de redes relacionais entre diferentes grupos, gerações, gêneros e classes sociais, em cujas dinâmicas emergem práticas sociais, representações, imaginários de passado, presente e futuro, comunicações, convivências, tensões, conflitos, agenciamentos cotidianos e ações de mobilização coletiva. Da mesma forma, trabalhamos as configurações dos sistemas dominantes que produzem exclusões, marginalizações, opressões, estigmatizações e cancelamentos nas relações intersubjetivas, bem como aquelas presentes nos processos de intervenção social.

    Em terceiro lugar, questionamos as transformações históricas das redes familiares. Assim, esperamos reflexões sobre a diversidade, a complexidade e a singularidade de suas formas de existência, seus arranjos e modos de viver em família; as lógicas relacionais de suas trocas entre as esferas privada e pública; as interseções e transformações relacionadas ao sistema patriarcal, colonial e adultocêntrico manifestado nas redes familiares. Além disso, análises e abordagens inovadoras da vida privada, intimidade, vida cotidiana, novos rituais, territórios domésticos, memórias familiares coletivas e o surgimento de novas ordens na organização social do cuidado. Ao mesmo tempo, pretendemos publicar pesquisas sobre os problemas sociais que ocorrem nessas redes como causa ou efeito das transformações sociais; as interconexões em contextos que afetam as famílias; as políticas econômicas e sociais relacionadas ao fenômeno em questão; as desigualdades, as exclusões, a violência, os conflitos armados, as migrações e as opressões sobre esses grupos.

    Em quarto lugar, somos chamados a analisar as propostas de trabalho social no campo da saúde mental e emocional. Portanto, esperamos uma análise da dimensão social, psicossocial e intersetorial dos conflitos (inter)pessoais que estão presentes na saúde social e emocional desses grupos.

    Além disso, avaliações alusivas a estratégias socioterapêuticas para a promoção do bem-estar emocional e psicossocial de indivíduos e grupos; entendimentos e apoio a indivíduos, grupos e famílias na presença de abuso e violência (estrutural, doméstica, social, urbana e política, com base em gênero, idade, etnia e classe) que ocorrem em suas vidas; a resolução de conflitos de múltiplos atores em escala e o conhecimento de ações relacionadas à prevenção e ao tratamento individual e intersubjetivo de vícios e consumo problemático.

    Em quinto lugar, identificamos que o Serviço Social tem tido desdobramentos diferenciados em seus métodos de caso individual, familiar e grupal, sendo estes dinâmicos e essenciais na intervenção profissional, com foco no bem-estar subjetivo e intersubjetivo e na mudança social. Portanto, esperamos receber abordagens sobre essas implantações, seus enfoques, aprendizados e tensões. Gostaríamos também de receber propostas que explorem os papéis das abordagens terapêuticas e clínicas em abordagens individuais, socioterapêuticas, grupais, familiares e de intervenção em crises; apoio profissional em situações de ruptura de casais, famílias e vizinhos ou em migração, deslocamento e conflito; abordagens interseccionais, diferenciais e psicossociais da discriminação racial; a luta contra a injustiça sociocognitiva e a construção da paz cotidiana em harmonia com a natureza.

     

    Maira Judith Contreras Santos

    Diretor-Editor

    Wilson Herney Mellizo Rojas

    Editor convidado

    Recebimento de manuscritos

    Até 8 de março de 2024

    Submissões: https://revistas.unal.edu.co/index.php/tsocial/about/submissions

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  • Convocatoria Vol. 25 n° 1 (enero-junio 2023)

    2022-01-17

    Cordial saludo,

    La revista Trabajo Social se complace en anunciar que se encuentra abierta su convocatoria 25.1 (enero- junio 2023) del dossier "El giro teórico de las emociones como fuente del análisis y comprensión del sujeto social en la vida cotidiana: familia y comunidad". Estaremos recibiendo sus contribuciones en español y portugués a través de la plataforma OJS hasta el 31 de marzo del 2022.

    ¡Esperamos sus manuscritos!

    Más información en https://revistas.unal.edu.co/index.php/tsocial 

    O puede escribirnos a revtrasoc_bog@unal.edu.co 

    Saiba mais sobre Convocatoria Vol. 25 n° 1 (enero-junio 2023)