Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía

Diretrizes para Autores

 

 

Características formais dos artigos

Obrigado por escolher Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía para submeter o seu manuscrito. Estas instruções garantem que temos tudo o que é necessário para que o seu documento siga o fluxo de revisão por pares, produção editorial e publicação sem problemas ou atrasos. Leia-os atentamente e siga as sugestões. Ao fazê-lo garantirá que o seu manuscrito cumpre os requisitos da revista. Sugere-se que reveja o Modelo de Apresentação de Manuscritos para Submissão juntamente com as seguintes orientações.

Normas gerais para artigos

Os autores devem ter em conta que, ao submeter um manuscrito, se entende que o seu conteúdo não foi publicado ou enviado a outra revista para avaliação, excepto como resumo nos anais de uma conferência ou simpósio. Se o artigo derivar de uma tese ou dissertação e estiver registado num repositório institucional, deve ser apresentada uma carta da instituição que avalie o manuscrito e conceda autorização para a publicação dos resultados. A Declaração de Ética e Boas Práticas de Publicação deve ser consultada.

De acordo com a tipologia de artigos regulamentada pelo Colciencias, os artigos de pesquisa científica, de reflexão ou de revisão que se publica na revista devem contemplar uma organização básica, segundo for o caso:

• Artigo de pesquisa: é um documento que apresenta, de maneira detalhada, resultados originais de projetos investigativos terminados. Geralmente, estão assim organizados: título, resumo, palavras-chave, introdução (na qual se menciona a finalidade do artigo), metodologia, resultados, conclusões e lista de referências.

• Artigo de reflexão: é um documento que apresenta os resultados de uma pesquisa sobre um tema específico sob uma perspectiva analítica, interpretativa ou crítica do autor, que recorre às fontes originais para seu desenvolvimento. Geralmente, estão assim organizados: título, resumo, palavras-chave, introdução (na qual se indica a temática abordada), exposição da temática, perspectiva crítica do autor ante o tema, conclusões e lista de referências.

• Artigo de revisão: é um documento resultante de uma pesquisa terminada, em que se analisam, sistematizam e integram resultados de pesquisas publicadas, ou não, sobre um campo ou tecnologia, com o objetivo de divulgar os avanços e as tendências do desenvolvimento. Sua organização é parecida à anterior tipologia, diferenciando-se dela por uma cuidadosa revisão bibliográfica do tema. Um artigo de revisão não deve considerar menos de 60 referências directas e indirectas. Só para áreas de conhecimento muito recentemente desenvolvidas é que iremos avaliar a aceitação de manuscritos para revisão com um número inferior de referências.

Estrutura
A página de apresentação do documento deve conter o nome do autor (conforme aparece em suas publicações acadêmicas), ORCID, sua filiação institucional, endereço postal, correio eletrônico institucional, e tipo de artigo (de acordo com os tipos particulares indicados anteriormente). Quando o artigo é resultado de alguma pesquisa ou projeto, deve-se especificar o nome e o número deste, assim como os dados da instituição que o financiou. Estes dados devem ser apresentados numa folha separada; os dados pessoais não devem ser incorporados no corpo principal do manuscrito. O título do artigo deve ser incluído na página de rosto. Caso os autores pretendam comunicar qualquer conflito de interesses, devem ser incluídos nesta ficha pormenores. Por último, se aplicável, a secção de agradecimentos deve ser incluída na página de rosto e não no corpo do manuscrito.

A extensão máxima dos artigos submetidos é de 40 páginas tamanho carta ou 10.000 palavras, incluindo a bibliografia. Os artigos devem ter espaçamento duplo, usando fonte Arial de 12 pontos e margens de 2,54 cm (I polegada) ao redor. Todos os textos devem ser endereçados e enviados ao editor como um arquivo digital (no formato padrão .rtf, .doc ou .odf), juntamente com um arquivo PDF do documento completo, incluindo figuras e tabelas.

A extensão máxima dos artigos submetidos é de 40 páginas tamanho carta ou 10.000 palavras, incluindo a bibliografia. Qualquer tipo de trabalho submetido para publicação deve ser enviado ao editor da revista em arquivo digital editável: formato padrão .docx, .doc ou .odf; tamanho da carta; margens de 2,54 cm (uma polegada); texto em espaço duplo; e fonte Arial de 12 pontos., juntamente com um arquivo PDF do documento completo, incorporando as figuras, tabelas e mapas nas páginas correspondentes. Todos os componentes do manuscrito devem respeitar as normas abaixo indicadas (quadros, figuras, mapas).

Conselhos sobre a estrutura recomendada dos manuscritos submetidos podem ser encontrados no mini-curso da Springer "Writing a Journal Manuscript", na seção "Estruturação do seu Manuscrito".

Ao se candidatar, recomenda-se verificar a lista de verificação para a preparação dos embarques e evitar rejeições prematuras por descumprimento das regras básicas. As aplicações devem ser feitas, sem exceção, através da plataforma OJS.

Para as resenhas, sua extensão limite é de oito páginas ou duas mil palavras, sem incluir a lista de referências, e deve cumprir com a estrutura de apresentação estabelecida para os artigos.

 

Detalhes de contato do(s) autor(es)

Favor incluir os dados de contato do(s) autor(es): telefone, e-mail e endereço postal. Um breve resumo dos perfis acadêmicos e do nível de formação também é necessário e não deve exceder 80 palavras. O autor principal de contato (Autor por Correspondência) deve ser especificado.

 

Metadados do documento

É muito importante que todos os manuscritos incluam título, resumo, palavras-chave (mínimo cinco) e um conjunto de idéias marcantes que descrevam em detalhes o conteúdo apresentado. Estes quatro elementos devem ser alinhados e complementares, e qualquer leitor deve entender através deles sobre o que é o artigo e quais os resultados que ele apresenta. Os autores são incentivados a dedicar tempo para a elaboração rigorosa desses componentes, considerando que eles são a carta de apresentação do artigo potencial e que são tão importantes quanto o conteúdo principal. Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía  é exigente e rigorosa na apresentação e aprovação de metadados.

Para a seleção adequada de palavras-chave correspondentes com o artigo, os autores recomendam a utilização do sistema Thesaurus do UNESCO. O resumo deve ser um texto claro, completo e conciso que explique claramente (i) a abordagem do problema; (ii) os objetivos ou propósito da pesquisa; (iii) a metodologia e métodos implementados; (iv) as principais contribuições e resultados encontrados; e (v) as conclusões do trabalho proposto. Não deve incluir notas de rodapé ou referências bibliográficas e seu comprimento não deve exceder 200 palavras.

As idéias destacadas não devem exceder 50 palavras e devem apresentar a idéia central abordada no manuscrito em um parágrafo de não mais de cinco frases. Pense em cinco idéias que não só apresentem os pontos principais do manuscrito, mas também captem a atenção dos leitores potenciais e esclareçam elementos-chave para melhor entender do que se trata o artigo.

Os metadados devem ser apresentados em espanhol, inglês e português. Recomendamos a leitura de A Importância dos Títuloscomo um guia inicial. Maiores detalhes podem ser encontrados no artigo:

Silva Hernández, Dania. 2010. "El resumen del artículo científico de investigación y recomendaciones para su redacción". Revista Cubana de Salud Pública 36(2): 179-183. Scielo.

Formato resumo

O resumo é um guia para que os leitores possam entender as principais partes e idéias do manuscrito. Considere que ter uma boa impressão vai encorajar os pesquisadores a ler o artigo completo, é a carta de apresentação do seu artigo. Além disso, ele determinará o sucesso ou o fracasso nas múltiplas fases de publicação e avaliação. Seu resumo deve responder a cinco perguntas básicas:

 O que foi feito?

1. Por que você fez isso?
2. Como a idéia se desenvolveu? Como você atingiu o objetivo?
3. O que foi descoberto ou contribuído?
4. Por que as descobertas são úteis e importantes?

Como indicado, cinco componentes devem ser claramente indicados em não mais de 200 palavras:

1. Declaração de problema. É necessário apresentar um breve contexto do projeto e descrever em que cenário o problema está enquadrado. Em seguida, diga claramente o problema no quadro apresentado.
2. Objetivos ou propósito da pesquisa. Deve estar claro para que o manuscrito está sendo escrito. Por que foi escrito e qual é o propósito da resposta? Fazer o propósito como uma pergunta é geralmente um método prático, mas uma descrição que esclarece o seu escopo também é válida. Esta seção está relacionada com a abordagem do problema e, portanto, no resumo serão apresentados integrados em uma seção (Problema). Embora seja necessário o uso de linguagem precisa, o problema e os objetivos devem ser apresentados sem tecnicismos desnecessários.
3. Metodologia. Devem ser indicados métodos, procedimentos, simulações, protótipos e outras técnicas e ferramentas utilizadas para responder à questão da pesquisa e atingir os objetivos estabelecidos. O que foi feito para resolver o problema? Não utilize siglas para mencionar métodos específicos, escreva os nomes completos, e se desejar a sigla entre parênteses se e somente se for padrão.
4. Contribuições, resultados ou conclusões. Os resultados devem ser apresentados de uma forma concreta, sem detalhes, pois serão apresentados no corpo do manuscrito. Eles devem estar relacionados com o problema em questão e ser consistentes com a metodologia delineada. Se forem apresentados números, estes devem ser precisos, listando as variáveis que medem e as unidades de medida, de preferência respeitando o sistema métrico internacional. As descobertas mais recentes devem ser destacadas.
5. Conclusões. Devem apresentar de forma clara e concisa as implicações e o alcance das principais conclusões e contribuições, esclarecer porque os resultados são relevantes no quadro apresentado e como podem ser aplicados em outros cenários. Se forem abertas novas questões, elas podem ser mencionadas.

Em conclusão, um bom resumo resume o objetivo da pesquisa, descreve os principais componentes da metodologia utilizada, apresenta os resultados e apresenta as principais conclusões. Em nenhum caso pode conter informações ou conclusões que não sejam desenvolvidas no artigo. A redação não deve ser no futuro, já que não é um plano de trabalho, mas um relatório do que já foi feito, dos fatos analisados.

Exemplo. Ao terminar, o seu resumo deve ter a seguinte estrutura e formato:

Problema. As análises baseadas na autocorrelação espacial permitem-nos conhecer o grau de agrupamento, dispersão ou aleatoriedade entre unidades espaciais vizinhas, aplicadas em cenários univariados e bivariados. Este artigo investiga a existência de autocorrelação espacial bivariada entre o turismo e os indicadores de qualidade de vida, e o grau de autocorrelação de cada variável. Metodologia. As unidades espaciais de análise são os 76 trajectos censitários de Mar del Plata. Os indicadores utilizados são as estadias anuais em hotéis, o número de habitações de presumível uso turístico e um índice de qualidade de vida composto por quatro dimensões e oito indicadores obtidos a partir do censo da população argentina de 2010. A autocorrelação foi medida através do Índice Moran. Resultados. A pesquisa mostra a configuração de duas áreas com autocorrelação espacial positiva, o que valida o pressuposto de que existe uma relação entre a existência de instalações turísticas e uma maior qualidade de vida para os residentes das áreas dedicadas ao turismo. Conclusão. O turismo e a qualidade de vida não são necessariamente variáveis dependentes do espaço. O procedimento apresentado pode ser aplicado em outros distritos turísticos, dependendo das variáveis propostas. Análises mais sólidas requerem a consideração de outras variáveis, como transporte, comércio e atrações turísticas.

 

Formato de figuras e tabelas

As figuras (mapas, gráficos e fotografias) devem ser enviadas numa pasta separada em formato de JPG, TIFF, GIF, XLSX, .Ai, ou PDF, com uma resolução mínima de 700 dpi (ou superior a esta resolução segundo o tamanho da figura). No caso dos mapas, é indispensável que estes sejam enviados em arquivos vetoriais independentes (formatos DWG, DXF, SVG, Ai, EPS, MXD, ou Formatos Shapefile). Esses formatos permitem que os diferentes elementos que conformam a cartografia possam ser editados de acordo com a pauta editorial da revista. Idealmente, os dados processados devem ser enviados para permitir a replicação dos gráficos postulados, por exemplo, as pastas de trabalho do Excel. As figuras feitas em Word ou Excel devem ser enviadas em formatos originais, não como capturas de tela não editáveis. Estes arquivos devem ser incluídos na pasta de imagens.

As figuras elaboradas à mão devem ser desenhadas com tinta e em papel pergaminho. É fundamental que todas as figuras sejam completamente legíveis em seus diferentes componentes (inclusive a tipologia); por isso, ainda que o ideal seja que as figuras se ajustem em tamanho e em escala ao formato da revista (21,59 cm x 25 cm), dependendo do produto, poderão ser publicados mapas em formatos maiores para respeitar a relação de escala e alcançar uma melhor compreensão dos seus componentes. A sua aprovação depende do Editor da revista.

As tabelas devem ser auto-explicativas e complementar o conteúdo do manuscrito, e não duplicá-lo ou resumi-lo. Eles devem ser fornecidos como arquivos editáveis, não colados como imagens. A tabela, sua legenda e possíveis notas de rodapé devem ser completas e concisas, e devem ser compreensíveis sem referência ao texto. Todas as abreviaturas contidas na tabela devem ser definidas em notas de rodapé.

Supõe-se que as figuras e tabelas presentes em um texto sejam de autoria de quem escreve o documento. Nelas, deve-se anotar a origem dos dados a partir dos quais foi elaborada. A reprodução de figuras não originais, ou seja, retiradas de alguma fonte, está sujeita às condições que o detentor dos direitos autorais estabelecer, processo que está sob responsabilidade do autor do artigo. Para toda figura ou tabela reproduzida ou modificada, deve-se indicar com detalhe a fonte de onde foi retirada, imediatamente depois do título da figura. A revista recomenda não usar a autorreferência (por exemplo, elaborada pelo autor).

Como exemplos do anteriormente mencionado se: 

Para o caso de uma figura ou tabela elaborada pelo autor para o artigo:

 

 

Todas as figuras devem ser mencionadas no corpo do texto, intituladas na parte inferior esquerda e numeradas consecutivamente. Também as tabelas devem ser citadas e numeradas, mas intituladas na parte superior central.

 

Formato do mapa

Além do que é indicado na seção Formato de Figuras e Tabelas, os mapas devem estar de acordo com as normas cartográficas descritas abaixo. Espera-se que as composições cartográficas postuladas contenham pelo menos os seguintes componentes:

1. Título. O título do mapa deve ser inserido como um parágrafo, não é permitido que os mapas tenham títulos no corpo principal. Espera-se que o mapa tenha um layout limpo e este elemento seria duplicado no parágrafo da figura. O título deve ser auto-descritivo. Veja exemplos.
2. Informação geográfica. Todas as informações geográficas e dados representados devem ser validados e refinados. Se forem utilizadas fontes de dados oficiais e abertas, elas devem ser mencionadas nos metadados.
3. Grelha de coordenadas. Dependendo do Sistema de Referência Cartográfica (CRS) utilizado, você deve escolher entre o uso da quadrícula, dependendo se você está usando coordenadas geográficas ou coordenadas planas (projetadas). Se o manuscrito tiver mapas múltiplos, recomenda-se unificar as grelhas de coordenadas para assegurar a correspondência e facilitar a leitura dos objectos geográficos representados. As coordenadas devem ser fechadas em milhares (840.000) ou minutos (-74º15'00''), conforme o caso.
4. Legenda + convenções. Respeitando as regras cartográficas e semióticas, os mapas devem conter uma legenda que descreva claramente as classes que estão categorizando a informação geográfica. O uso do ColorBrewer é recomendado para uma escolha adequada de cores, dependendo da natureza da variável representada. Para convenções, o catálogo oficial de objetos do país correspondente deve ser respeitado.
5. Seta Norte. Recomenda-se que a seta norte seja alinhada com a grade ou retículo, conforme o caso. Além disso, é sugerido o uso de setas simples. A posição e alinhamento da seta norte não é aleatória.
6. Escala gráfica. Considerando que os mapas passarão por um processo de edição e que seu tamanho original pode mudar, recomenda-se incorporar exclusivamente a escala gráfica, omitindo a escala numérica. Para a composição da escala gráfica, a unidade de composição deve ser respeitada e fechada e devem ser utilizados factores padrão (por exemplo, 10.000, 25.000). Na maioria dos países da América Latina, a unidade de composição é de 1 centímetro. Note que a maioria do software GIS é pré-configurado com 1 polegada, portanto os mapas apresentados com as escalas GIS padrão não serão aceitos. Uma forma de validar se a escala gráfica está correcta, é compará-la com as distâncias indicadas na grelha.
7. Molduras e contornos. Recomenda-se o uso de linhas simples, diferenciando bem a área de informação geográfica, o quadro de coordenadas, a área de descrição e de cartazes, caso o mapa os tenha. Não é necessária nenhuma moldura externa. Recomenda-se a revisão dos mapas de amostra para uma disposição adequada dos componentes.
8. Descrição. No parágrafo do mapa, uma breve descrição deve ser incluída imediatamente após o título para ajudar o leitor a compreender melhor a mensagem apresentada em cada mapa. Isto deve ser visto como notas explicativas para o ajudar a ler melhor o mapa.
9. Metadados Geográficos. Descreva as fontes de dados oficiais e abertas utilizadas Incluir uma breve descrição do CRS utilizado, apenas os elementos principais (datum, projecção, unidades, código EPSG).
10. Código EPSG. Embora faça parte dos metadados, é listado como um item separado para que os autores priorizem a sua incorporação. Este código é a forma mais eficiente de informar o leitor sobre a descrição completa do Sistema de Referência Cartográfica. Além disso, tem a vantagem de descrever o SRC em um curto espaço sem saturar a composição. Se forem propostos mapas com diferentes Sistemas de Referência Cartográfica, deve ser indicado o código correspondente de cada mapa.
11. Responsável? Esta informação é opcional. Se o mapa foi feito por um responsável DIFERENTE dos autores do artigo, seu nome deve ser incluído, caso contrário, deve ser omitido.

É essencial que os autores mantenham as composições originais e os projetos dos quais os mapas foram exportados, caso sejam solicitados ajustes nas composições cartográficas. Os mapas devem ser enviados em ficheiros vectoriais separados, os formatos válidos são PDF, SVG, Adobe Illustrator, EPS. Este tipo de formato permite que os diferentes elementos que compõem a cartografia possam ser editados de acordo com as orientações editoriais da revista. Ao exportar os mapas, deve ser atribuída uma resolução mínima de 700 dpi/ppp. Os formatos PDF, EPS e SVG são obrigatórios.

Além disso, se desejarem, os autores podem apresentar os projetos GIS nos quais os mapas, MXD ou projetos QGS foram construídos, dependendo do software utilizado. As bases de dados espaciais e os arquivos de forma que foram utilizados devem ser anexados, assim como as imagens que foram utilizadas na composição do mapa, por exemplo, gráficos de dados ou fotografias. Em geral, tudo o que é necessário para reconstruir o projeto e para poder exportar os mapas, se necessário. Isto pode acelerar o processo de edição se o manuscrito for aceito para publicação. Da mesma forma, o guia de Critérios básicos na elaboração da cartografia é convidado a ser consultado.

Para servir de exemplo e guia, são apresentados três tipos diferentes de mapas que satisfazem os padrões solicitados.

 Figura #. Cobertura do terreno de La Tatacoa nos anos de 1987, 2001 e 2010

Dados: Instituto Geográfico Agustín Codazzi (IGAC). Instituto de Hidrologia, Meteorologia e Estudos Ambientais (IDEAM).

Nota: entre 1987 e 2010, a vegetação natural aumentou 15,43%, equivalente a 2.854,32 ha, enquanto que entre 2001 e 2010, 1.826,9 ha (9,36%) mudaram.

 

Figura #. Localização da área de estudo.

Nota: a bacia do Rio Una está localizada no estado de São Paulo, o rio nasce entre os municípios de Ibiúna e Jutiquiba. 

Sistema de notas e referências bibliográficas

Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía utiliza o sistema de notas e referências do Manual de Estilo da Universidade de Chicago. Neste sistema, as referências são feitas no texto utilizando o sobrenome do autor e o ano de publicação entre parênteses (Göbel e Ulloa 2014; Gudynas 2015). As notas de um autor no mesmo ano são ordenadas alfabeticamente, acrescenta do uma letra ao ano da publicação (Castells 1996a; Castells 1996b). Quando a citação é textual, o número da página é incluído [por exemplo, (Wong 1998, 4); (Wong (1998, 4) argumenta que ...)]. Citações múltiplas são separadas por ponto e vírgula (Orçamentos 2009, 2010; Bustos, Prieto e Barton 2015; Molina 2012, 2016; Yáñez e Molina 2011). Citações múltiplas são separadas por ponto e vírgula (Orçamentos 2009, 2010; Bustos, Prieto e Barton 2015; Molina 2012, 2016; Yáñez e Molina 2011). Se o artigo citado tiver quatro ou mais autores, a expressão latina et al. deve ser incorporada (Romero et al. 2017). Além disso, deve ser considerado que:

• As notas de rodapé são utilizadas para esclarecimentos do conteúdo, mas não para referências bibliográficas.
• O nome da entidade que produziu ou patrocinou o relatório é usado para citar um relatório ou trabalho de uma instituição.

Recomenda-se que os autores utilizem um sistema de referências automático como Endnote ou Mendeley e remitam os respectivos arquivos da lista de referências com o artigo.

 

A lista de referências bibliográficas é elaborada em ordem alfabética (A-Z), de acordo com os exemplos citados no Guia Rápido do Chicago Style Guide da revista, é recomendado que você faça o download do guia e o aplique para evitar rejeição prematura devido a questões de formalidade. Alguns exemplos dos tipos de documentos mais frequentemente citados são:

 

 

 

 

Volume de uma série:

• Van Kessel, Juan, e Porfirio Enríquez Salas. 2002. Señas y señaleros de la santa tierra: agronomía andina, vol. 4 de la serie Wageningen Studies on Heterogeneity and Relocalization. Quito-Santiago: Abya-Yala, IECTA.

 

Regras, leis, decretos:

• Gobierno de Entre Ríos. 2014. “Ley 9172: por la que se legisla la regulación del uso y aprovechamiento del recurso natural constituido por las aguas subterráneas y superficiales con fines económicos, productivos en el territorio.” Consultado em maio de 2016. https://www.entrerios.gov.ar/oser/leyes/ley_provincial_9172_%20Uso_Productivo_del_Agua.pdf
• Ministerio de Agricultura. 1984. “Ley 18362: crea un Sistema Nacional de Áreas Silvestres Protegidas del Estado.” Biblioteca del Congreso Nacional de Chile. Consultado em julho de 2016. http://bcn.cl/1uyk3
• Secretaría General de la Alcaldía Mayor de Bogotá D.C. 2008. “Decreto 386 de 2008: Por el cual se adoptan medidas para recuperar, proteger y preservar los humedales, sus zonas de ronda hidráulica y de manejo y preservación ambiental, del Distrito Capital y se dictan otras disposiciones.” Registro Distrital. Consultado em maio de 2016. http://www.alcaldiabogota.gov.co/sisjur/normas/Norma1.jsp?i=33686

Recomenda-se que os autores utilizem um sistema de referências automático como Endnote ou Mendeley e remitam os respectivos arquivos da lista de referências com o artigo.