Expansão urbana e percepção ambiental: uma análise sobre a relação homem-manguezal na cidade de Marapanim, Pará
Urban expansion and environmental perception: an analysis of the human-mangrove relationship in the city of Marapanim, Pará
Expansión urbana y percepción ambiental: un análisis sobre la relación hombre-manglar en la ciudad de Marapanim, Pará
DOI:
https://doi.org/10.15446/ma.v14n1.98187Palabras clave:
Amazônia, Ocupação humana, Perfil socioeconômico, Problemas socioambientais, Uso dos recursos naturais. (pt)Amazon, human occupation, socioeconomic profile, socio-environmental problems, use of natural resources (en)
Amazonia, ocupación humana, perfil socioeconómico, problemas socio-ambientales, uso de recursos naturales (es)
Descargas
Este estudo objetivou analisar a expansão urbana e a percepção ambiental presente na relação homem-manguezal na cidade de Marapanim-PA. Para tanto, aplicaram-se formulários semiestruturados a 81 moradores no entorno dos manguezais, distribuídos em três bairros: Barraca, Centro e Novo, além do uso dos métodos de observação não participante e de diário de campo, durante o ano de 2017. Para os dados quantitativos sobre o perfil socioeconômico, ocupação humana, uso dos recursos naturais e percepção ambiental foram calculadas as frequências e outras informações foram analisadas qualitativamente pelo método de análise de conteúdo. Os entrevistados possuíram um perfil socioeconômico bastante heterogêneo e que, apesar de relativas melhorias nas condições de moradia, residiam em logradouros com saneamento básico e infraestrutura urbana precários, afetando o uso dos recursos naturais e a percepção ambiental. Tal uso dos manguezais ocorreu em pequena escala, se comparado a tempos pretéritos, e a percepção de alguns entrevistados evidenciou problemas e impactos socioambientais, que, por sinal, decorriam das atividades dos próprios habitantes locais, enquanto o cuidado com o meio foi limitado e pontual. Sugerem-se intervenções dos entes federativos para o planejamento urbano e o fortalecimento de ações educativas aos moradores para a efetivação dos manguezais como Área de Preservação Permanente.
This study aimed to analyze the urban expansion and environmental perception present in the human-mangrove relationship in the city of Marapanim-PA. To this end, semi-structured forms were applied to 81 residents around the mangroves, distributed in three neighborhoods: Barraca, Centro and Novo, as well as the use of non-participating observation methods and field diary, during the year 2017. For the quantitative data on socioeconomic profile, human occupation, use of natural resources and environmental perception, frequencies were calculated, and other information was analyzed qualitatively using the content analysis method. The interviewees had a very heterogeneous socioeconomic profile and, despite relative improvements in living conditions, lived in public areas with poor sanitation and urban infrastructure, affecting the use of natural resources and environmental perception. Such use of mangroves occurred on a small scale, if compared to past times, and the perception of some interviewees evidenced problems and socio-environmental impacts, which, by the way, stemmed from the activities of the local inhabitants themselves, while care for the medium was limited and punctual. Interventions by federal agencies for urban planning and the strengthening of educational actions for residents to carry out mangroves as a Permanent Preservation Area are suggested.
Este estudio tuvo como objetivo analizar la expansión urbana y la percepción ambiental presente en la relación hombre-manglar en la ciudad de Marapanim-PA. Para tanto, se aplicaron formularios semiestructurados a 81 moradores en el entorno de los manglares, distribuidos en tres barrios: Barraca, Centro y Novo, además del uso de los métodos de observación no participante y de diario de campo, durante el año 2017. Para los datos cuantitativos sobre el perfil socioeconómico, ocupación humana, uso de los recursos naturales y percepción ambiental se calcularon las frecuencias y otra información se analizó cualitativamente por el método de análisis de contenido. Los entrevistados poseyeron un perfil socioeconómico bastante heterogéneo y que, a pesar de relativas mejorías en las condiciones de vivienda, residían en terrenos con saneamiento básico e infraestructura urbana precarios, afectando el uso de los recursos naturales y la percepción ambiental. Tal uso de los manglares ocurrió en pequeña escala, si comparado a tiempos pretéritos, y la percepción de algunos entrevistados evidenció problemas e impactos socioambientales, que, por señal, derivaban de las actividades de los propios habitantes locales, mientras que el cuidado del medio era limitado y puntual. Se sugieren intervenciones de los entes federativos para el planeamiento urbano y el fortalecimiento de acciones educativas a los moradores para la efectivación de los manglares como Área de Preservación Permanente.
Referencias
ALBUQUERQUE, U. P., LUCENA, R. F. P., LINS-NETO, E. M. F. SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES DA PESQUISA. (2010). In: Albuquerque, B. P., Lucena, R. F. P., Cunha, L. V. F. C. (Orgs). Métodos e técnicas na pesquisa etnobiológica e etnoecológica. Recife: NUPPEA, 559p.
ALONGI, D. M. (2014). Carbon cycling and storage in mangrove forests. Annual review of marine science, 6, 195-219. https://doi.org/10.1146/annurev-marine-010213-135020 DOI: https://doi.org/10.1146/annurev-marine-010213-135020
ALVES, R. J. M., GUTJAHR, A. L. N., SILVA, J. A. E. S. (2015). Caracterização socioeconômica e produtiva da pesca artesanal no município de Marapanim, Pará, Brasil. Observatorio de la Economía Latinoamericana, Málaga. http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/15/pesca-artesanal.html
ALVES, R. J. M., PONTES, A. N., GUTJAHR, A. L. N. (2016a). Cenários de desenvolvimento sustentável de comunidades rurais do município de Marapanim, Pará, Brasil. Revista Espacios, 37. https://www.revistaespacios.com/a16v37n20/16372014.html
ALVES, R. J. M., PONTES, A. N., GUTJAHR, A. L. N. (2016b). Percepção ambiental e uso de recursos naturais por comunidades rurais do município de Marapanim, Pará, Brasil. Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales. http://www.eumed.net/rev/cccss/2016/04/agroextrativismo.html
ALVES, R. J. M., GONÇALVES, W. G., GONÇALVES, J. P., NUNES, G. L., SILVA, E. R. M., MAIA, J. S., ADAMI, M., NARVAES, I. S. (2018). Análise do uso e ocupação do solo em Marapanim-PA a partir de dados do projeto Terraclass. Holos, 34, 81-90. https://doi.org/10.15628/holos.2018.2819 DOI: https://doi.org/10.15628/holos.2018.2819
BARBOSA, G. B., OLIVEIRA, F. A. D., RIBEIRO, P. R. D. (2016). Zoneamento urbano e direito fundamental ao trabalho: possibilidades para o desenvolvimento sustentável. Planeta Amazônia: Revista Internacional de Direito Ambiental e Políticas Públicas, 8, 181-190. https://doi.org/10.18468/planetaamazonia.2016n8.p181-190 DOI: https://doi.org/10.18468/planetaamazonia.2016n8.p181-190
BARTHEM, R. B. (1985). Ocorrência, distribuição e biologia dos peixes da baía de Marajó, estuário amazônico. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 2, 49-69.
BERNARD, H. R. (2006). Research Methods in Cultural Anthropology. Oxford: Altamira Press.
BEZERRA, O. G., E MELO, V. L. M. O. (2014). Valores da paisagem: os significados dos rios e manguezais da cidade do Recife. Paisagem e Ambiente, 34, 95-106. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i34p95-106 DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i34p95-106
BRAGA, R. A. P., UCHOA, T. M. M., DUARTE, M. T. M. B. (1989). Impactos ambientais sobre o manguezal de Suape-PE. Acta Botânica Brasílica, 3, 9-27. https://doi.org/10.1590/S0102-33061989000300003 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-33061989000300003
BRANDÃO, E. J. (2011). O ecossistema manguezal: aspectos ecológicos e jurídicos. Revista do Curso de Direito da Uniabeu, 1, 1-16.
BRANOFF, B. L. (2017). Quantifying the influence of urban land use on mangrove biology and ecology: a meta‐analysis. Global Ecology and Biogeography, 26, 1339-1356. https://doi.org/10.1111/geb.12638 DOI: https://doi.org/10.1111/geb.12638
CANESTRI, V., E RIUZ, O. (1973). Destruction of mangroves. Marine Pollution Bulletin, 4, 83-185. https://doi.org/10.1016/0025-326X(73)90224-5 DOI: https://doi.org/10.1016/0025-326X(73)90224-5
CARVALHO, E. A., E JARDIM, M. A. G. (2017). Composição e estrutura florística em bosques de manguezais paraenses, Brasil. Ciência Florestal, 27, 923-930. https://doi.org/10.5902/1980509828641 DOI: https://doi.org/10.5902/1980509828641
CASTRO, J. A. (1998). Noções da história de Marapanim. Belém: Gráfica e Editora Sagrada Família. 125p.
CAVALCANTI, A. P. B., E CAMARGO, J. C. G. (2000). Impactos e condições ambientais da zona costeira do estado do Piauí. Rio Claro: USP/DGH, 59-78.
CHIZZOTTI, A. (2014). Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis-RJ: Vozes, 6 ed., 2014. 208p.
COIMBRA, J. A. A. (2004). Linguagem e percepção ambiental. In: Philippi-Jr, A., Romero, M. A., Bruna, G. C. (Orgs). Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, p. 525-570.
CORRÊA, A. J. L., E TOURINHO, H. L. Z. (2001). Qualidade de vida urbana na Amazônia: os casos de Marapanim e Vila dos Cabanos. Belém: Editora UNAMA, 2001. 235p.
COSTA-NETO, S. V., SENNA, C., LOBATO, L. C. B. (2000). Estrutura e diversidade de bosques de manguezal da Baía de Marapanim, Pará, Brasil. Mangrove 2000 Conference. Recife.
CUNHA, S. B., E GUERRA, A. J. T. (1998). Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
DIEGUES, A. C. (1988). Diversidade biológica e culturas tradicionais litorâneas: o caso das comunidades caiçaras. Núcleo de apoio à pesquisa sobre populações tradicionais e áreas úmidas brasileiras. São Paulo: Ed. USP. 37p.
DURAZZINI, A. M. S., E PARADELO, E. S. (2010). Lixo rural no Brasil: a problemática da destinação correta de embalagens vazias de agrotóxicos e a realização de coleta seletiva. Revista Agrogeoambiental, 2, 58-63. https://doi.org/10.18406/2316-1817v2n22010274 DOI: https://doi.org/10.18406/2316-1817v2n22010274
EVANGELISTA-BARRETO, N. S., DALTRO, A. C. S., PAIM, I. (2014). Indicadores socioeconômicos e percepção ambiental de pescadores em São Francisco do Conde, Bahia. Boletim do Instituto de Pesca, 40, 459-470.
FAGGIONATO, S. (2007). O que tem a ver percepção ambiental com a educação ambiental. São Paulo.
FARRAPEIRA, C. M. R., PEREIRA, E. M., PINTO, S. L. (2006). Percepção e educação ambiental sobre manguezais em escolas públicas da região metropolitana do Recife. Revista eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 17, 244-264.
FERNANDES. L. G., E SANSOLO, D. G. (2013). Percepção ambiental dos moradores da cidade de São Vicente sobre os resíduos sólidos na Praia do Gonzaguinha, SP, Brasil. Revista da Gestão Costeira Integrada, 13, 379-389. https://doi.org/10.5894/rgci416 DOI: https://doi.org/10.5894/rgci416
FERREIRA, C. J. B. (2016). Análise dos impactos socioambientais em áreas de manguezal no município de Marapanim/PA. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia), Universidade do Estado do Pará, Igarapé-Açu. 71f.
FIDELMAN, P. I. J. (1999). Impactos ambientais: manguezais da zona urbana de Ilhéus (Bahia, Brasil). In: Congreso Latinoamericano sobre Ciencias del Mar, 8, Peru, 1999. Anais do VIII Congreso Latinoamericano Sobre Ciencias del Mar, Peru, 405-407.
GONÇALVES, N. M., E HOEFFEL, J. L. M. (2012). Percepção ambiental sobre unidades de conservação: os conflitos em torno do parque estadual de Itapetinga - SP. Revista VITAS, Rio de Janeiro, 2.
GÜNTHER, H. (2003). Como elaborar um questionário (Série: Planejamento de Pesquisa nas Ciências Sociais, Nº 01). Brasília-DF: UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental.
HAUBRICHT, D. M., E FIORINI, F. A. (2014). Percepção ambiental dos moradores do assentamento vila rural e do município de Alta Floresta/MT. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, 12, 248-256. https://doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1366 DOI: https://doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1366
IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (2017). Divisão Regional em regiões geográficas imediatas e regiões geográficas intermediárias. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. https://www.ibge.gov.br/apps/regioes_geograficas/#/home/
IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (2019). IBGE Cidades. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/marapanim
ICMBIO - INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. (2014). Estudo socioambiental referente à proposta de criação de reserva extrativista marinha no município de Marapanim, Estado do Pará, ICMBIO/MMA. Disponível em: http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/o-que-Fazemos/consultas_publicas/Estudo_Socioambiental_Cria%C3%A7%C3%A3o_de_Resex_em_Marapanim_PA_2.pdf. Acesso em: 18 set. 2018.
LOBATO, G. J. M., TAVARES-MARTINS, A. C. C., LUCAS, F. C. A., MORALES, G. P., ROCHA, T. T. (2014). Reserva Extrativista Marinha de Soure, Pará, Brasil: modo de vida das comunidades e ameaças ambientais. Biota Amazônia, 4, 66-74. https://doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v4n4p66-74 DOI: https://doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v4n4p66-74
MANZATO, A. J., E SANTOS, A. B. (2012). A elaboração de questionários na pesquisa quantitativa. Departamento de Ciência de Computação e Estatística, Universidade de Santa Catarina. http://www3.ufpe.br/moinhojuridico/images/ppgd/8.5a%20questionario_elaboracao.pdf.
MARTINEZ, D. I. (2012). Representações e percepções sobre ambiente e conservação como subsídio ao Gerenciamento Costeiro Integrado: estudo de caso com grupos sociais da região de Cananéia, litoral sul do Estado de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Ciências), Universidade de São Paulo. 183f.
MARYNATHAN, E., SOSAI, A. S., WICKRAMASINGHE, W. M. S., JAYASINGHE, G. Y. (2017). Assessment of environmental and economic impacts of mangrove deforestation in Vidataltivu lagoon, Sri Lanka. International Research Symposium on Pure and Applied Sciences, Sri Lanka, Faculty of Science, University of Kelaniya, Sri Lanka, 153.
MELAZO, G. C. (2005). Percepção ambiental e educação ambiental: uma reflexão sobre as relações interpessoais e ambientais no espaço urbano. Olhares & Trilhas, 6, 45-51.
MELLO, C. F., BELÚCIO, L. F., NAKAYAMA, L., SOUZA, R. A. L. (2006). Perfil socioeconômico dos tiradores de caranguejo-uçá nos manguezais de Marapanim, Pará-Brasil. Revista de Ciências Agrárias - Journal of Agricultural and Environmental Sciences, 45, 223-233.
MELO, J. G. S., E SILVA, E. R. A. C. (2018). Avaliação do estuário do Capibaribe (Recife/Pernambuco, Brasil) acerca da degradação ambiental nos manguezais em ambientes urbanos. Revista Brasileira de Meio Ambiente, 1, 39-47.
MENDOZA, U. M. N. (2007). Dynamics of phosphorus and sulphur in a mangrove forest in Bragança, North Brazil. Dissertation (Doktors der Naturwissenschaften), Bremen University.
MIRANDA, A. M., MARINHO, A. S., FARIAS, C. S. S., MEIRELES, A. J. A. (2016). O valor do manguezal: Educação Ambiental como instrumento social - Praia de Mundaú - Trairí/CE. Ambiente & Educação - Revista de Educação Ambiental, 21, 72-86.
Noriega, C. E. D. (2010). Estado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na região Metropolitana do Recife - Brasil. Tese (Doutorado em Oceanografia), Universidade Federal de Pernambuco. 104f.
OLIVEIRA, K. A., E CORONA, H. M. P. (2008). A percepção ambiental como ferramenta de propostas educativas e de políticas ambientais. Revista Científica ANAP Brasil, 1, 53-72. https://doi.org/10.17271/198432401120084 DOI: https://doi.org/10.17271/198432401120084
OLIVEIRA, F. P. (2015). Análise da percepção dos extrativistas estuarino-costeiros sobre o zoneamento da extração do caranguejo-uçá (Ucides Cordatus) e da madeira nos manguezais da Resex-Marinha Caeté-Taperaçu, Pará, Costa Amazônica Brasileira. Tese (Doutorado em Biologia Ambiental), Universidade Federal do Pará. 164f.
OLIVEIRA, F. P., NAHUM, V. J. I., JOANA, D., VIEIRA, N. C. (2017). Percepção dos extrativistas estuarino-costeiros sobre as práticas e os impactos socioambientais nos manguezais do nordeste paraense, costa amazônica brasileira. Educamazônia - Educação, Sociedade e Meio Ambiente, 18, 73-104.
OLIVEIRA, N. R., SANTOS, C. R., TURRA, A. (2018). Percepção ambiental como subsídio para gestão costeira da Baía do Araçá, Litoral Norte do Estado de São Paulo, Brasil. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 44, 140-163. https://doi.org/10.5380/dma.v44i0.53825 DOI: https://doi.org/10.5380/dma.v44i0.53825
PRIMAVERA, J. H. (2006). Overcoming the impacts of aquaculture on the coastal zone. Ocean & Coastal Management, 49, 531-545. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2006.06.018 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2006.06.018
PROST, M. T. R. C., E RABELO, B. V. (1996). Variabilidade fito-espacial de manguezais litorâneos e dinâmica costeira: exemplos da Guiana Francesa, Amapá e Pará. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências da Terra, 8, 101-121.
PROST, M. T., E MENDES, A. C. (2001). Ecossistemas Costeiros: impactos e gestão ambiental. Belém: Ministério da Ciência e Tecnologia/Museu Paraense Emílio Goeldi. Belém: Ministério da Ciência e Tecnologia, Museu Paraense Emílio Goeldi. 215p.
REPOLHO, S. M., CAMPOS, D. N. S., TAVARES-MARTINS, A. C. C., ASSIS, D. M. S., PONTES, A. N. (2018). Percepções ambientais e trilhas ecológicas: concepções de meio ambiente em escolas do município de Soure, Ilha de Marajó (PA). Revista Brasileira de Educação Ambiental, 13, 66-84. https://doi.org/10.34024/revbea.2018.v13.2541 DOI: https://doi.org/10.34024/revbea.2018.v13.2541
RICHARDS, D. R., E FRIESS, D. A. (2016). Rates and drivers of mangrove deforestation in Southeast Asia, 2000-2012. Proceedings of the National Academy of Sciences, v. 113, n. 2, p. 344-349. https://doi.org/10.1073/pnas.1510272113 DOI: https://doi.org/10.1073/pnas.1510272113
ROCHA, J. F. (2016). Estudo cartográfico: proposta para a revisão do Plano Diretor participativo- Marapanim-PA (PDPM): Revisão para a Cidadania.
ROCHA, T. T., TAVARES-MARTINS, A. C. C., LUCAS, F. C. A. (2017). Traditional populations in environmentally protected areas: an ethnobotanical study in the Soure Marine Extractive Reserve of Brazil. Boletin Latinoamericano y del Caribe de Plantas Medicinales y Aromaticas, 16, 410-427.
SALAMPESSY, M. L., FEBRYANO, I. G., MARTIN, E., SIAHAYA, M. E., PAPILAYA, R. (2015). Cultural capital of the communities in the mangrove conservation in the coastal areas of Ambon Dalam Bay, Moluccas, Indonesia. Procedia Environmental Sciences, 23, 222-229. https://doi.org/10.1016/j.proenv.2015.01.034 DOI: https://doi.org/10.1016/j.proenv.2015.01.034
SALES, J. B. L., MEHLIG, U., NASCIMENTO, J. R., RODRIGUES-FILHO, L. F., MENEZES, M. P. M. (2009). Análise estrutural de dois bosques de mangue do rio Cajutuba, município de Marapanim, Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais, Belém, 4, 27-35. https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v4i1.668 DOI: https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v4i1.668
SÁNCHEZ-GIL, P., YÁÑEZ-ARANCIBIA, A., RAMÝREZ-GORDILLO, J., DAY, J. W., TEMPLET, P. H. (2004). Some socio-economic indicators in the Mexican states of the Gulf of Mexico. Ocean & Coastal Management, 47, 581-596. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2004.12.003 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2004.12.003
SANTOS, A. S., OLIVEIRA, L. C. L., CURADO, F. F., AMORIM, L. O. (2013). Caracterização e desenvolvimento de quintais produtivos agroecológicos na comunidade Mem de Sá, Itaporanga d’Ajuda-Sergipe. Revista Brasileira de Agroecologia, 8, 100-111.
SOUZA-FILHO, P. W. (2005). Costa de manguezais de macromaré da Amazônia: cenários morfológicos, mapeamento e quantificação de áreas usando dados de sensores remotos. Revista Brasileira de Geofísica, São Paulo, 23, 427-435. https://doi.org/10.1590/S0102-261X2005000400006 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-261X2005000400006
TEIXEIRA, J. M. J. (2015). Diagnóstico dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário de Marapanim: um olhar sobre o distrito de Marudá e a sede municipal. Dissertação (Mestrado em Gestão de recursos naturais e desenvolvimento local na Amazônia), Universidade Federal do Pará. 117f.
TOMLINSON, P. B. (1986). The botany of mangroves. New York: Cambridge University press.
TRENOUTH, A. L., HARTE, C., HEER, C. P., DEWAN, K., GRAGE, A., PRIMO, C., CAMPBELL, M. L. (2012). Public perception of marine and coastal protected areas in Tasmania, Australia: Importance, management and hazards. Ocean & coastal management, 67, 19-29. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2012.04.007 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2012.04.007
VEGAS-VÉLEZ, M. (1978). El ecosistema de manglares. Comunicaciones de la Sociedad Malacológica del Uruguay, Montevideo, 34, 347-358.
YOKOYA, N. S. (1995). Distribuição e Origem. In: Schaeffer-Novelli, Y. (Org.). Manguezal Ecossistema entre a terra e o mar. São Paulo: Caribbean Ecological Research.
ZHENG, L., YANG, X., LAI, S., REN, H., YUE, S., ZHANG, Y., HUANG, X., GAO, Y., SUN, Y., WANG, Z., FU, P. (2018). Impacts of springtime biomass burning in the northern Southeast Asia on marine organic aerosols over the Gulf of Tonkin, China. Environmental Pollution, 237, 285-297. https://doi.org/10.1016/j.envpol.2018.01.089 DOI: https://doi.org/10.1016/j.envpol.2018.01.089
ZILLMER-OLIVEIRA, T., E MANFRINATO, M. H. V. (2011). Percepção ambiental sobre "meio ambiente" e "educação ambiental" de seringueiros no sudoeste da Amazônia, Mato Grosso, Brasil. Biotemas, 24,119-128. https://doi.org/10.5007/2175-7925.2011v24n3p119 DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7925.2011v24n3p119
Cómo citar
APA
ACM
ACS
ABNT
Chicago
Harvard
IEEE
MLA
Turabian
Vancouver
Descargar cita
CrossRef Cited-by
1. João Carlos Ferreira de Melo Júnior, Celso Voos Vieira, Luciano Lorenzi, Therezinha Maria Novais de Oliveira, Alessandra Betina Gastaldi, Aline Krein Moletta, Ana Paula de Mello, Ana Paula Marcelino de Aquino, Daiane Dalmarco, Deivid Rodrigo Corrêa, Gustavo Borba de Oliveira, Laila Cristina Mady, Letiane Steinhorst, Magda Carrion Bartz, Marcelo Lemos Ineu, Nara Texeira Barbosa, Natalia Cavichioli, Ricardo Larroyed de Oliveira, Sarah Caroline Lopes, Paula Roberta Perondi Furtado. (2025). Environmental Heavy Metal Contamination in Southern Brazilian Mangroves: Biomonitoring Using Crassostrea rhizophorae and Laguncularia racemosa as Green Health Indicators. Green Health, 1(3), p.19. https://doi.org/10.3390/greenhealth1030019.
Dimensions
PlumX
Visitas a la página del resumen del artículo
Descargas
Licencia
Derechos de autor 2022 Raynon Joel Monteiro Alves, Diego da Silva Pinheiro, Jean Michel Jorge Teixeira, Reynan Jorge Monteiro Alves, Ana Cláudia Caldeira Tavares-Martins

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores son responsables de todas las autorizaciones que la publicación de sus contribuciones pueda requerir. Cuando el manuscrito sea aceptado para publicación, los autores deberán enviar una declaración formal sobre la autenticidad del trabajo, asumiendo personalmente la responsabilidad por todo lo que el artículo contenga e indicando expresamente su derecho a editarlo. La publicación de un artículo en Mundo Amazónico no implica la cesión de derechos por parte de sus autores; sin embargo, el envío de la contribución representa autorización de los autores a Mundo Amazónico para su publicación. En caso de realizarse una reimpresión total o parcial de un artículo publicado en Mundo Amazónico, ya sea en su idioma original o en una versión traducida, se debe citar la fuente original. Los artículos publicados en la revista están amparados por una licencia Creative Commons 4.0.
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan el copyright y otorgan a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo una Creative Commons Attribution License que permite a otros compartir el trabajo con el reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista.
- Los autores pueden hacer arreglos contractuales adicionales para la distribución no-exclusiva de la versión publicada en la revista (por ejemplo, colocar en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con el reconocimiento de su publicación inicial en esta revista.



