Megan Raby. American Tropics. The Caribbean Roots of Biodiversity Science (Chapel Hill, University of North Carolina Press: 2017)
Pocas palabras definen mejor una característica central de la Amazonia compemporánea, y esa es “Biodiversidad”. La profesora de la Universidad de Texas-Austin, Mega Raby, indaga sobre las raíces de la ciencia asociada a la biodiversidad, la cual debe ser referida a renombrados biólogos de los Estados Unidos que hicieron una carrera en el neotrópico, particularmente vinculados al Gran Caribe. Si las primeras asociaciones científicas, programas universitarios y revistas especializadas en los inicios de la diversidad biológica, sólo aparecieron hacia 1960, su origen debe ser referido a comunidades de investigación centradas en estaciones científicas, un tipo de investigación asentada en lugares específicos.
Esos biólogos que lograron posicionar el término se reunieron en septiembre de 1986 en Washington D.C. durante el “Foro Nacional sobre Biodiversidad” que, dice la autora, aunque reunía investigadores de los Estados Unidos, tenía una pretensión mundial. Entre ellos debe mencionarse a los nombres más rutilantes de la comunidad de la conservación, tales como Edward O. Wilson, Thomas Lovejoy, Paul Ehrlich, Peter Raven, Stephen Jay Gould y Michael Soulé. Los organizadores de la Conferencia acuñaron el término de “biodiversidad”. Se trataba de llamar la atención sobre que la preocupación sobre la conservación debía saltar cualitativamente del énfasis sobre lugares silvestres o especies amenazadas, hacia la vida de la Tierra misma.
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