Para além da integração e do isolamento: mobilidades e presenças na Amazônia urbana
Beyond integration and isolation: mobilities and presences in urban Amazonia
Más allá de la integración y el aislamiento: movilidades y presencias en la Amazonia urbana
DOI:
https://doi.org/10.15446/ma.v13n1.101227Descargas
NA
Referencias
ALBUQUERQUE, J. L. C. (2010). A dinâmica das fronteiras: os brasiguaios na fronteira entre o Brasil e o Paraguai. São Paulo: Annablume, 97-122.
ALBUQUERQUE, J. L., e Paiva, L. F. S. (2015). Entre nações e legislações: algumas práticas de “legalidade” e “ilegalidade” na tríplice fronteira amazônica (Brasil, Colômbia, Pe-ru). Revista Ambivalências, 3(5), 115-148. https://doi.org/10.21665/2318-3888.v3n5p115-148 DOI: https://doi.org/10.21665/2318-3888.v3n5p115-148
ARAGÓN VACA, L. E. (2009). Migração internacional na pan-Amazônia. Núcleo de Altos Estudos Amazônicos/UFPA.
BALANDIER, G. (2014). A situação colonial: abordagem teórica. Cadernos Ceru, 25(1), 33-58. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v25i1p33-58
Becker, B. K. (2005). Geopolítica da amazônia. Estudos avançados, 19(53), 71-86. https://doi.org/10.1590/S0103-40142005000100005 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142005000100005
BROWDER, J.O., e Godfrey, B.J. (2006). Cidades da floresta: urbanização, desenvolvimento e globalização na Amazônia Brasileira. Da UFAM.
CANDOTTI, F. M. (2017). Sobre linhas de segmentação “amazônicas”: dispositivos de saber e movimento. Seminário Permanente Gênero e Territórios de Fronteira. Mesa, 4.
CANDOTTI, F. M. (2018). Regimes de mobilidade, branquitude e colonialismo através da "Amazônia". 56º Congreso Internacional de Americanistas, Simpósio 12/49. Régi-menes de movilidad, exilios, migraciones, turismos. Salamanca.
CANDOTTI, F. M.; Melo Da Cunha, Flávia; Siqueira, Ítalo L. (2017). A grande narrativa do Norte: considerações na fronteira entre crime e Estado. In: MALLART, Fabio; GODOI, Rafael. BR 111: a rota das prisões brasileiras. São Paulo: Veneta/Le Mon-de Diplomatique.
CANDOTTI, F. M., Melo Da Cunha, F., e Siqueira, Í. L. (2017). A grande narrativa do Norte: considerações na fronteira entre crime e Estado. BR, 111, 35-47.
CASTRO, E., e Hazeu, M. (2012). Cidades, fronteiras transnacionais e migração na Pan-Amazônia. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, 12(2), 17-43. https://doi.org/10.29327/233099.12.2-1 DOI: https://doi.org/10.29327/233099.12.2-1
CESARINO, L. (2017). Colonialidade interna, cultura e mestiçagem: repensando o conceito de colonialismo interno na antropologia contemporânea. Ilha Revista de Antropolo-gia, 19(2), 073-105. https://doi.org/10.5007/2175-8034.2017v19n2p73 DOI: https://doi.org/10.5007/2175-8034.2017v19n2p73
CASANOVA, P. G. (2006). Colonialismo interno (uma redefinição). BORON, Aa; Amado, J.; González (Org.). A teoria marxista hoje: problemas e perspectivas. Buenos Aires: CLACSO, 395-420.
CHAVES CHAMORRO, M. (2002). Jerarquías de color y mestizaje en la Amazonia occidental colombiana. Revista colombiana de Antropología, 38, 189-216. https://doi.org/10.22380/2539472X.1261 DOI: https://doi.org/10.22380/2539472X.1261
CARDIN, E. G., e COLOGNESE, S. A. (Eds.). (2014). As ciências sociais nas fronteiras: teorias e metodologias de pesquisa (pp. 43-59). Editora Gráfica JB.
DA SILVA, P. R. Fronteira: a degradação do Outro nos confins do humano. Revista do Direi-to Público, 15(2), 219-221. DOI: https://doi.org/10.5433/1980-511X.2020v15n2p219
GLICK SCHILLER, N., and Salazar, N. B. (2013). Regimes of mobility across the globe. Journal of ethnic and migration studies, 39(2), 183-200. https://doi.org/10.1080/1369183X.2013.723253 DOI: https://doi.org/10.1080/1369183X.2013.723253
GODFREY, B. J. (1988). Frentes de expansão na Amazônia: uma perspectiva geográfico-histórica. Geosul, 3(6), 7-19.
GRIMSON, A. (2003). Los procesos de fronterización: fujos, redes e historicidad. García, Clara Inés (comp.), Fronteras. Territorios y metáforas, Medellín, Ed. Hombre Nuevo, 15-33.
JAKOB, A. A. E. (2015). A migração internacional recente na Amazônia brasileira. REMHU: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana, 23(45), 249-271. https://doi.org/10.1590/1980-8585250319880004513 DOI: https://doi.org/10.1590/1980-8585250319880004513
KÖVEKER, D. (2006). Michel Foucault, Sécurité, territoire, population. Cours au Collège de France (1977-78), Paris: Gallimard/Seuil (Collection «Hautes Études»), 2004, 435 p. Eurostudia, 2(2). DOI: https://doi.org/10.7202/014590ar
LOIS, M. (2014). Apuntes sobre los márgenes: fronteras, fronterizaciones, órdenes socioterritoriales. As ciências sociais nas fronteiras. Teorias e metodologías de pesquisa, coordinado por Eric Gustavo Cardin y Silvio Antônio Colognese, 239-261.
MACHADO, L. O. (2000). Limites e fronteiras: da alta diplomacia aos circuitos da ilegalidade. Revista território, 8, 9-29.
MARTINS, J.S. (1997). Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: Hucitec.
MELO, F. (2020). Cadastrar, incluir e proteger: as malhas da assistência social na fronteira Amazônia. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade de São Paulo. https://doi.org/10.11606/T.8.2020.tde-19042021-132559 DOI: https://doi.org/10.11606/T.8.2020.tde-19042021-132559
MELO, F. (2018). Pena e perigo no governo da fronteira: considerações para uma análise generificada da fronteira amazônica de Brasil, Peru e Colômbia. Revista de Ciências Sociais: RCS, 49(3), 201-242.
MELO, F., e Olivar, J. M. N. (2019). O ordinário e o espetáculo no governo da fronteira Normatividades de gênero em Tabatinga. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 34. https://doi.org/10.1590/3410116/2019 DOI: https://doi.org/10.1590/3410116/2019
NASH, M. (1990). Review of Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity; Homophobia: A Weapon of Sexism, by J. Butler and S. Pharr. Hypatia, 5(3), 171–175. DOI: https://doi.org/10.1017/S0887536700007339
NIETO OLIVAR, J. M. (2018). Género, dinero y fronteras amazónicas: la “prostitución” en la ciudad transfronteriza de Brasil, Colombia y Perú. Cadernos pagu. DOI: https://doi.org/10.1590/18094449201700510015
NASCIMENTO, S. D. S. (2018). Desire-cities: a transgender ethnography in the urban boundaries. Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology, 15(1). https://doi.org/10.1590/1809-43412017v15n1a501 DOI: https://doi.org/10.1590/1809-43412017v15n1a501
OSORIO MACHADO, L., Parente Ribeiro, L., e do Rego Monteiro, L. C. (2014). Geopolítica fragmentada: interações transfronteiriças entre o Acre (BR), o Peru e a Bolívia. Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía, 23(2), 15-30. https://doi.org/10.15446/rcdg.v23n2.43367 DOI: https://doi.org/10.15446/rcdg.v23n2.43367
OLIVAR, J. M. N., e Passamani, G. (2019). Apresentação: Corpos, fronteiras, gênero e sexualidade. Revista de Antropologia da UFSCar, 11(1), 474-485. DOI: https://doi.org/10.52426/rau.v11i1.296
OLIVAR, J. M. N., Cunha, F. M., e Rosa, P. C. (2015). Presenças e mobilidades transfronteiriças entre Brasil, Peru e Colômbia: o caso da ‘migração peruana na Amazônia brasileira’. Revista TOMO, 26, 123-163. https://doi.org/10.21669/tomo.v0i0.4405 DOI: https://doi.org/10.21669/tomo.v0i0.4405
OLIVAR, J. M. N. (2015). Performatividades governamentais de fronteira: a produção do Estado e da fronteira através das políticas de tráfico de pessoas na Amazônia brasileira. Revista Ambivalências, 3(5), 149-182. https://doi.org/10.21665/2318-3888.v3n5p149-182 DOI: https://doi.org/10.21665/2318-3888.v3n5p149-182
OLIVEIRA, M.M.D. (2014). Dinâmicas Migratórias na Amazônia Contemporânea.
PAIVA, L. F. S. (2018). As dinâmicas do mercado ilegal de cocaína na tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 34. https://doi.org/10.1590/349902/2019 DOI: https://doi.org/10.1590/349902/2019
PAIVA, L. F. S. (2015). Nas margens do Estado-nação: as falas da violência na tríplice fronteira amazônica. Revista TOMO. https://doi.org/10.21669/tomo.v0i0.4651 DOI: https://doi.org/10.21669/tomo.v0i0.4651
PAIVA, L.F.S., Albuquerque, J.L. e Cardin, E. (2018). A fronteira como campo de pesquisa (apresentação de dossiê). Revista de Ciências Sociais, 49(3).
PISCITELLI, A. (2013). Trânsitos: brasileiras nos mercados transnacionais do sexo. EdUERJ.
PISCITELLI, A. (2011). Gênero, sexo, amor e dinheiro: mobilidades transnacionais envolvendo o Brasil (pp. 537-582). G. de Oliveira Assis, e J. M. N. Olivar (Eds.). Campinas: UNICAMP.
QUIJANO, A. (1992). Colonialidad y modernidad/racionalidad. Perú indígena, 13(29), 11-20.
RIVERA CUSICANQUI, S. (2010). Ch'ixinakax utxiwa. Una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores. Tinta limon.
RODRIGUES, F. (2006). Migração transfronteiriça na Venezuela. Estudos avançados, 20(57), 197-207. https://doi.org/10.1590/S0103-40142006000200015 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142006000200015
SAID, E. (1978). Orientalism. London: Penguin Books.
SILVA, S. A. D. (2011). Migração internacional recente no amazonas: o caso dos Hispano-americanos. Contexto Internacional, 33(1), 155-177. https://doi.org/10.1590/S0102-85292011000100007 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-85292011000100007
STOCKING, G. W. (Ed.). (1991). Colonial situations: Essays on the contextualization of ethnographic knowledge (Vol. 7). Univ of Wisconsin Press.
VELHO, O. G. (2009). A extração livre. In: Frente de expansão e estrutura agrária: estudo do processo de penetração numa área da Transamazônia [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais
VELHO, O. G. (2009). Frentes de expansão e estrutura agrária: estudo do processo de penetração numa área da Transamazônica. Centro Edelstein, https://doi.org/10.7476/9788599662915 DOI: https://doi.org/10.7476/9788599662915
WIMMER, A., e Glick Schiller, N. (2002). Methodological nationalism and beyond: nation–state building, migration and the social sciences. Global networks, 2(4), 301-334. https://doi.org/10.1111/1471-0374.00043 DOI: https://doi.org/10.1111/1471-0374.00043
ZÁRATE BOTÍA, C. (2008). Silvícolas, siringueros y agentes estatales: el surgimiento de una sociedad transfronteriza en la Amazonia de Brasil, Perú y Colombia 1880-1932. Instituto Amazónico de Investigaciones (IMANI).
Cómo citar
APA
ACM
ACS
ABNT
Chicago
Harvard
IEEE
MLA
Turabian
Vancouver
Descargar cita
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores son responsables de todas las autorizaciones que la publicación de sus contribuciones pueda requerir. Cuando el manuscrito sea aceptado para publicación, los autores deberán enviar una declaración formal sobre la autenticidad del trabajo, asumiendo personalmente la responsabilidad por todo lo que el artículo contenga e indicando expresamente su derecho a editarlo. La publicación de un artículo en Mundo Amazónico no implica la cesión de derechos por parte de sus autores; sin embargo, el envío de la contribución representa autorización de los autores a Mundo Amazónico para su publicación. En caso de realizarse una reimpresión total o parcial de un artículo publicado en Mundo Amazónico, ya sea en su idioma original o en una versión traducida, se debe citar la fuente original. Los artículos publicados en la revista están amparados por una licencia Creative Commons 4.0.
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan el copyright y otorgan a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo una Creative Commons Attribution License que permite a otros compartir el trabajo con el reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista.
- Los autores pueden hacer arreglos contractuales adicionales para la distribución no-exclusiva de la versión publicada en la revista (por ejemplo, colocar en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con el reconocimiento de su publicación inicial en esta revista.



